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Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas realizadas por Tiago Pereira, transformadas e manipuladas em tempo real, servindo de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.
Também se propõe um baile onde todos os temas tocados são dançáveis, segundo o ritmo e o balanço das danças tradicionais e não só (Repasseados, Drum’n’base, Malhões, Viras, Break Beat, Corridinhos...).
Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, isto é, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
Em Omiri a música e cultura portuguesa é rica e gosta de si própria.
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Catarina Chitas- Michel Giacometti
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A CAÇA
Painel de azulejos do séc. XVII. Restelo, Lisboa.
OS CHURRIÕES
CHURRIÃO-TABERNA NUMA FEIRA ALENTEJANA. Painel de azulejos da Estação da CP de Santiago de Cacém.
O AVENTAL DA MULHER PORTUGUESA
Painel de Azulejos de Jorge Colaço (1868-1942) na Estação da CP de S. Bento, Porto.
SANTO ANTÓNIO COM O MENINO JESUS (1651 - 1675). Painel de 16 azulejos (56 x 83,7 cm). Fabrico de Lisboa. Museu de Évora.
A TRADIÇÃO DA ÁGUA DAS SETE FONTES
Painel de azulejos na fonte de São Bento, em Corticeiro de Baixo (Carapelhos – Mira).
ARRASTO DAS REDES (1920-1940). Painel de azulejos (92,3 x 92,2 cm), da autoria de Jorge Colaço (1868-1942), fabricado na Cerâmica Lusitânia, Lisboa. Museu Nacional do Azulejo.
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Exposição “Capeia Arraina” no
Consulado Geral de Portugal em Paris de 14 a 26 de setembro.
O Consulado de Portugal em
Paris inaugurou no dia 14 de Setembro, uma exposição dedicada à
tradição “Capeia Arraiana”. Trata-se do primeiro registo do Património
Cultural Imaterial no Inventário Nacional do Instituto dos Museus e da
Conservação, classificado pelo seu valor enquanto manifestação popular e
etnográfica.
A “Capeia Arraiana” é uma
manifestação tauromáquica específica de algumas freguesias da orla raiana do
concelho do Sabugal, que se singulariza pelo facto de a lide do touro bravo ser
realizada com o auxílio do forcão, estrutura triangular em madeira suportada por
um grupo de homens que assim enfrenta as investidas do touro.
Esta manifestação da cultura
popular tem um papel fundamental na mobilização social nas comunidades em que se
pratica e na região, contribuindo para o reforço do sentimento identitário e de
pertença comunitária. A realização da Capeia é assim um elo fundamental na união
dos naturais e dos descendentes destas povoações espalhados pelo país e pelo
mundo."
Photo de PeteHuntToons
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Nuno Ferreira para CaféPortugal
O lume está aceso na enorme e bem barrosã lareira da casa de Maria Luísa Pereira, em Paredes do Rio, Montalegre. Por cima, dependurados, há presuntos, chouriças, alheiras, chouriços de abóbora, num festim de fumeiro e ruralidade. «Tudo o que faço é natural e tudo à mão», explica Maria Luísa, que um dia ainda experimentou utilizar uma máquina de cortar carne: «Não gosto. Experimentei uma vez e não gostei. A carne fica pisada, moída, o sabor é logo diferente, parece que tira logo o gosto».
O fumeiro de Maria Luísa começa no tratamento que dá aos porcos: «Comem batatas, couves, beterraba, cascas de batata, milho e trigo, erva». Tudo dali, de Paredes do Rio. «Os porcos aqui são saudáveis. Nós criamo-los desde pequeninos aqui na aldeia e é tudo natural. Uma pessoa, mais tarde, ao abrir o porco vê logo porque a carne criada em casa é suculenta, não fica tão seca. Eu coloco a carne a cozer na panela e noto logo se a carne de porco veio de uma pocilga ou não».
Não é fácil de enganar? Maria Luísa sorri, um sorriso temperado ao frio e à simplicidade barrosã de Paredes do Rio: «Quer-se dizer, pode-se enganar uma pessoa que não entenda mas quem perceba do assunto não é fácil».
Actualmente, na pocilga, Maria Luísa mantém sete porcos que nasceram ali na aldeia. «A mãe fez duas criações. Se Deus quiser vão ser mortos cinco em Dezembro». Em Paredes do Rio, como nos tempos de puro comunitarismo, as pessoas ajudam-se umas às outras durante as matanças do porco: «Eu vou ajudar os outros e eles ajudam-me a mim. A matança aqui ainda é como um dia de festa». No dia seguinte há que desmanchar tudo. O período de oito dias que se segue à matança é de grande azáfama. «Cuida-se na mesma das terras e dos animais mas o resto do tempo é todo para fazer o fumeiro».
Maria faz as alheiras e as farinheiras primeiro para cozer logo as carnes num lume grande. A chouriça e o salpicão, esses, levam a melhor parte do porco. As chouriças são feitas com carne entremeada da pá, aparas da desmancha e músculos do pescoço, sal, pimento, vinho e alho. O salpicão leva carne do lombo, tripa do porco, sal, vinho, alho, pimento e doce. «Também faço os chouriços de abóbora. Tem de ser tudo cozido, as carnes cozidas, a abóbora, o arroz...também ponho uma tigelinha de farinha de milho e centeio para secar melhor e para o gosto ser mais suave quando se come», explica Maria Luísa.
Os chouriços de abóbora levam ainda sal, alho, vinho e pimentão, tudo na tripa grossa do porco. São cozidos e têm de se comer cozidos. «Nem toda a gente sabe. Já aconteceu umas pessoas de fora começarem a comer cru, coitados, não sabiam, ora a tripa está crua...»
Além do presunto, das farinheiras, chouriças, salpicão, alheiras e dos chouriços de abóbora, ainda faz a sangueira. «Na matança, ao despegar o intestino, vem o ‘redenho’», explica Maria Luísa. «O redenho é a gordura com febra do porco que vem do sub-ventre. Parte-se e tempera-se com sal, pimenta, alho e vinho».
E o presunto? «Ui, o presunto para ser bom dá muito trabalho. Levam dez a doze dias enterrados no sal. Têm de secar uns dois anos e quanto mais seco melhor. Seca primeiro ao fumo e ao ar e depois vai para a despensa com ar mas às escuras por causa dos insectos. Colocamos um pouco de pimento picante por causa dos insectos».
Maria Luísa Pereira aprendeu tudo com a avó e a mãe, ali em Paredes do Rio. Também elas faziam o fumeiro da forma mais tradicional. «Aqui na aldeia, a maioria das pessoas continua a fazer tudo de maneira artesanal, usando o funil e o velho fuso de fiar lã para encher as tripas. Eu sempre fiz assim e não mudo». maneira artesanal, usando o funil e o velho fuso de fiar lã para encher as tripas. Eu sempre fiz assim e não mudo».
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"Nas primeiras décadas do séc. XX surgiram em Portugal algumas coleções de postais ilustrados. Era habitual a referência à localidade ou região, mas nunca à data. A temática era o retrato de costumes, trajes e atividades populares. Este postal escapa ao convencional. O jovem foi fotografado numa pose desenhada ao pormenor (quase barroca) com um cenário de fundo sugerindo um ambiente bucólico." Lusa Trilogia
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Tia Benedita - "Panteei" from MPAGDP on Vimeo.
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D.Benta explica como fia a lã.
Registo feito à porta do seu café, em Salto (Montalegre), a 7 de Setembro 2011, para o projecto Saber Fazer - saberfazer.org
Gravação de vídeo e edição: Alice Bernardo
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Reportage sur la pêche aux boeufs pratiquée sur la côte d'Aveiro au Portugal. De plus en plus, les tracteurs remplacent les boeufs, pour tirer les filets pleins de poissons hors de l'eau. ina.fr
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"O Vinho dos Mortos uma das tradições do concelho transmontano de Boticas conta com um museu cujo objectivo é valorizar e preservar o produto. Na região são poucos os produtores que mantêm uma tradição que, julga-se, remonte às Invasões Francesas.
Conta a história que no decurso da 2ª Invasão Francesa (1807) a população de Boticas, face à pilhagem, saque e destruição das tropas comandadas pelo General Soult, entendeu enterrar os bens mais preciosos. Entre eles, nas adegas, foi enterrado o vinho. Com a paz o produto foi desenterrado e, para espanto da população, o vinho melhorara.
Lenda ou facto, o nascimento do «Vinho dos Mortos» abre a mostra do «Repositório Histórico» que a autarquia de Boticas e a Cooperativa Agrícola local dedicam a um dos produtos da região. O núcleo museológico, sediado na freguesia de Granja, revela mais de dois séculos de tradição de um vinho que por ser enterrado ficou dos mortos. Para além da história que deu origem à denominação, no pequeno edifício em granito está instalado um lagar em pedra, alguns objectos ligados à produção do vinho e painéis descritivos desse processo.
O espaço exterior está adornado com videiras em latada e tem em exposição alguns objectos relacionados com o vinho, nomeadamente tinas e vasilhas em granito.
Hoje, são poucos os produtores que perpetuam a tradição. Armindo Sousa Pereira faz parte da excepção. Produtor e engarrafador registado oficialmente para comercializar esta marca, Armindo Pereira, produz o «Vinho dos Mortos» nos seus moldes tradicionais, de acordo com a técnica que já aprendeu com os seus pais.
As garrafas são enterradas em finais de Abril ou Março, no chão de saibro da adega. Entre Julho e Agosto, as garrafas são desenterradas e o néctar fica pronto para beber.
Trata-se de um vinho com uma graduação de 10º/11º, palhete, apaladado e com algum gás natural, advindo de uma fermentação no escuro, a temperatura constante." CAFE PORTUGAL
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Cinq colonnes à la une - 06/12/1963
De petits enfants d'une école maternelle à Boulogne, nous disent comment ils imaginent le père Noël .
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"DESCRIÇÃO Belo exemplo de uma canção de segada. Durante a ceifa (segada), homens e mulheres entoavam canções, ao ritmo do trabalho, que se prolongavam por horas. Estas canções eram entoadas por dois grupos que se alternavam nos versos cantados.
Recolhida em Caçarelhos, Vimioso, Trás-os-Montes."Memoria Media
Rédigé à 23:06 dans Découvrir Tras-os-Montes, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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« As pêras passas, também chamadas “presuntinhos” devido à sua forma e cor, costumavam produzir-se na região de Viseu a partir da variedade de pêra São Bartolomeu. Eram um raro mimo doce que adoçava as noites frias junto à lareira, e que, aos pastores, servia de suplemento alimentar.
Nos tempos em que a alimentação seguia o ritmo das estações e o mercado dos bens alimentares era limitado, era essencial preservar o que a terra dava e fazer durar os produtos até à colheita seguinte. A secagem dos frutos insere-se nesta lógica de conservação, permitindo o seu uso nos períodos de maior escassez.
Actualmente, porque há alternativas de fruta fresca todo o ano, a sua secagem perdeu essa funcionalidade, mas o meticuloso processo de criação de uma «passa» confere aos frutos sabores e texturas únicas. Perdidos os quadros culturais que lhe davam sentido, resta às peras passa, à semelhança das famosas poires tapées francesas, tornadas produto gourmet, reinvindicarem o seu lugar em mesas exigentes e constituirem-se como património gastronómico e de saberes que a terra, o clima e os gestos das gentes souberam criar e que é de toda a importância preservar. » MEMORIAMEDIA
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Extrato do site http://www.cafeportugal.net/
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Les « bolos de cabeça » littéralement les gâteaux de tête sont une spécialité de la région de Torres Nova (Portugal) traditionnellement confectionnés à l’occasion des mariages et fêtes de a région.
Quem visita Torres Novas num dia de festa tem encontro garantido com um dos ex-libris da doçaria da região: os bolos de cabeça, bolos tradicionais dos casamentos e das romarias do concelho.
É quase certo que nesse encontro também ficará a conhecer Antónia Aguiar, uma reputada doceira que percorre as festas do concelho num curioso camião adaptado para a confecção de pães e de bolos.
Seria mais fácil trazê-los já feitos da sua pastelaria, mas prefere seduzir os clientes com as chamas dos fornos a lenha e o cheiro a massa quente. É, como diz, a sua forma de honrar a tradição.
Uma tradição que defende há quase trinta anos, desde o dia em que decidiu fazer da sua paixão pelas artes culinárias um modo de vida. Começou por vender bolos numa pequena banca do mercado, mas com a ajuda da família conseguiu expandir o negócio e modernizá-lo e hoje dá trabalho a cerca de 20 pessoas. O seu mais recente orgulho é a loja que o filho abriu no Shopping de Torres Vedras e a que chamou «Bolinhos da avó Tó», em homenagem à mãe. É um exemplo bem sucedido de como se pode rentabilizar uma ideia culinária antiga, criando condições para que ganhe novos significados nos dias de hoje.
Os bolos de cabeça são feitos com uma massa lêveda, maciça mas fofa, aromatizada com erva-doce e raspa de limão. É uma massa semelhante à de outros que se fazem na região do Oeste, como as ferraduras, os parrameiros, os bolos de festa ou os bolos de noivos, mas tendem-se de uma maneira bastante diferente.
O seu aspecto final, em forma de oito, esconde um encadeamento de gestos complexo.
Os bolos de cabeça revelam o gosto da doçaria popular pelas massas modeladas como se fossem barro, que se torcem, se enroscam, se entrançam antes de entrarem no forno. Nalguns casos a arte é apurada e imitam-se com esmero elementos vegetais ou figuras animais.
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"é o que ficou... mulher" foto de Carlos Pedro
« Quem canta seu mal espanta, quem chora, seu mal aumenta »
Qui chante, son mal enchante. Qui pleure, son mal augmente.
« A cavalo dado não se olha a dente »
Si on vous donne un cheval, vous ne regardez pas l'état de ses dents
« Para um bom entendedor meia palavra basta »
A bon entendeur, peux de mots suffisent.
« Não é porque uma andorinha morreu que acaba a primavera
Ce n'est pas parce qu'une hirondelle meurt, que le printemps est fini
« Não é porque o passarinho estar na gaiola que o impede de cantar
Ce n'est pas parce que l'oiseau est en cage, que cela l'empêche de chanter
« Escuta os conselhos dos outros e segue os teus »
Écoute les conseils des autres et suit les tiens
Extraits du site http://erada.e-monsite.com/
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Recolhas de Pedro Mestre
Velhos tocadores de Viola Campananiça
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Photo de Marcos Marins "Branquinha"
"Matar o bicho" est une expression très connue du peuple portugais qui consiste à avaler le matin à jeun un verre de spiritueux ou eau de vie pour "tuer le ver qui picote dans l'estomac au levé du jour!"... plus l’alcool est fort et plus celui-ci pourra désinfecter et stériliser les muqueuses de l'estomac des bactéries qui se seraient multipliées pendant la nuit!
L’expression existe également en français « boire un coup de gnôle pour tuer le ver »
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Recordo-me o delicioso folar da minha avo Julia
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Dessins d'Eliane Meunier
« La tradition des Gigantones et Cabeçudos qui anime toujours les fêtes du nord du Portugal et dont l’origine se perd dans la nuit des temps, vient d’être ranimée par le travail de recherche et de représentation plastique d’une peintre française, attachée depuis des décennies à cette région de l’extrême occident européen.
Liée aux immigrés portugais depuis leur première arrivée en France dans les années 60, Eliane Meunier a depuis 1963 commencé à fréquenter la côte minhota des alentours
d’Afife. Elle avait recréé ces paysages parsemés des gens du Nord, du Minho, dans ses dessins à la craie d’art, dans ses gouaches et huiles, de même que les immigrés portugais, ses voisins à Paris.
Ensuite, la peintre a été invitée à représenter ces figures dans l’illustration du poème que les Portugais égarés à la gare d’Austerlitz de Paris avaient inspiré à Manuel Alegre,
Extrait de REVUES-PLURIELLES
Lire l'interview de Eliane Meunier sur le site REVUES-PLURIELLES
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Photo de Paulo August Patoleia
Tous les ans a mois d’août se déroule à Gralhas la Fête en l'honneur de Notre Dame de l'Assomption.
La procession défile au rythme des "Bandas", groupe de musiciens composé essentiellement de cuivres et autres tambours.
La coutume veut qu'après le défilé, les gens du village invitent gracieusement à leur table un ou deux musiciens.
Je me souviens qu'une année, mes grands parents convièrent à leur table deux jeunes musiciens ; l'un d'entre eux, un petit brun aux cheveux bouclés, me plaisait beaucoup, et en tombais "amoureuse" le temps d'une fête.
C'était l'adolescence...
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Miuda, ouvi tantas vezes o meu pai cantar "minha mae casai-me cedo". Recordo-me que nao compreendia a letra mas cantava foneticamente porque gostava desta cantiga.
"A minha saia velhinha
Está toda rotinha
d'andar a bailaragora tenh'uma nova
feitinha na moda
p'ra eu estriar.Minha mãe casai-me cedo,
enquanto sou rapariga:
que o milho ceifado tarde
não dá palha nem espiga!O meu amor era torto
e eu mandei-o cavacar:
agora já tenho lenha
para fazer um jintar."A foto é de Mineiro
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Photo de MABA
"O agricultor começa por escolher o terreno onde vai cultivar o milho, que após ser bem trabalhado (lavrado de forma a ficar alisado) fica pronto para a plantação do cereal, a qual ocorre no mês de Maio. No princípio do Outono, procede-se à colheita, cortando-se as canas de milho, com a ajuda de foucinhas e gadanhos, de modo a serem transportadas para um local, normalmente uma eira, onde são desfolhadas ou escanadas as espigas. Estas são colocadas em cestos a fim de serem transportadas para os canastros ou espigueiros, construções em pedra e madeira utilizadas para guardar as espigas. As canas são atadas em molhos fazendo-se rimas ou medas para que sequem e sirvam de alimento aos animais, durante o Inverno. Enquanto decorre a desfolhagem cantam-se várias cantigas, o que torna o trabalho mais animado."
Extracto do site http://www.ecomuseu.org/
Quando eu era miuda, acompanhava os meus avos ao campo. Recordo-me com ternura quando o meu avo me oferecia uma boneca de milho... imaginem so, o cabelo lindo lindo que ela tinha com as barbas loiras do milho. Colhida so para mim, aquela simples espiga tornava-se um presente muito especial. Quem diria, que aquele homem do campo, respeitado, forte, trabalhador, era capaz de tanto carinho.
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Photo de Jorge Correia Santos
PORTO - Capela das Almas - Pormenor da Fachada Lateral
Voir photos d'azulejos
L'AZULEJO :
ORIGINALITÉ DE SON UTILISATION
AU PORTUGAL
Azulejo est le mot portugais qui désigne une plaque de céramique carrée dont une des faces est décorée et vitrifiée. Son utilisation est commune à d'autres pays comme l'Espagne, l'Italie, la Hollande, la Turquie, l'Iran ou le Maroc, mais au Portugal l’Azulejo tient une place toute particulière dans le contexte de la création artistique :
- par la longévité de son utilisation sans interruption pendant cinq siècles;
- par son application sur de grandes surfaces comme élément structurant des
architectures à l'intérieur et sur les façades extérieures des édifices
- par la manière dont il a été perçu au long des siècles, non seulement comme art décoratif mais
aussi comme support de rénovation du goût esthétique et de l'imaginaire.
L'AZULEJO AU PORTUGAL :
SUPPORT DE TOLÉRANCE ENTRE
EXOTISME ET SENSUALITÉ
L’Azulejo est un élément représentatif de la culture portugaise révélant quelques-unes de ses matrices profondes :
- La capacité de dialogue avec d'autres peuples, évidente par le goût de l'exotisme où se mêlent aux thèmes de la culture européenne ceux des cultures mauresque et indienne.
- un certain sens pratique qui transforme l’azulejo, matériau conventionnel-lement pauvre, en un moyen d’enrichir la décoration des espaces intérieurs des édifices et des espaces urbains.
- une sensibilité spécifique, qui au Portugal, s'oriente plus vers des valeurs de sensualité que de concept. Les images transcrivent l’imaginaire exotique ou le réel
Ecrit de Cristina de Oliveira IA IPR - Amiens Lire la suite sur Cristina de Oliveira.doc Voir également sur Instituto Camoes
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Roncos do Diabo , grupo cúmplice de muitas festas e romarias, representante de diferentes gerações, com um gosto comum - a música tradicional portuguesa. Tocadores de gaitas transmontanas construídas por Mário Estanislau e Victor Félix, gaiteiros de Roncos do Diabo, fazem questão de montar o baile por onde passam, transformando espaços de silêncio em verdadeiros palcos de folia!
site du groupe http://www.myspace.com/roncosdodiabo
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"No dia 24 Dezembro, véspera de Natal, à noite, em certas partes do país (especialmente no norte) tem lugar a ceia de Natal (chamada de consoada), nesta serve-se bacalhau cozido e a doçaria cerimonial (rabanadas, sonhos, mexidos, etc.). Ainda no dia 24, no final da ceia, há a missa do galo à meia-noite, embora actualmente esta missa esteja a cair em desuso.
No próprio dia 25, há um jantar melhorado com carnes diversas, em algumas zonas do país no almoço do dia 25 é servida a tradicional roupa-velha, feita com os restos da consoada do dia anterior."
Extracto do site muito completo
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"Bolo Rei é um bolo tradicional português que se come por alturas do Natal (25 de Dezembro) até ao Dia de Reis (6 de Janeiro), numa clara alusão aos mesmos (reis magos). De forma redonda com grande buraco no centro lembra uma coroa pintalgada por frutos secos e cristalizados.
No interior do bolo Rei encontram-se misturadas com a massa branca e fofa: passas, frutos secos, frutas cristalizadas além da caraterística fava, dizendo a tradição que tem o direito a pedir um desejo quem tal fava lhe calhar em fatia (ou muitas vezes cabendo-lhe o pagamento do jantar). Inicialmente escondia-se também em cada bolo rei uma pequenina surpresa ou brinde. A inclusão de brinde foi proibida pela União Europeia, por alegados motivos de segurança, já que o brinde é feito de metal.
No Brasil também existe a tradição do Bolo Rei, que remonta ao período colonial e é uma herança cultural portuguesa. À pessoa que encontra a fava, cabe o dever de oferecer em retribuição ao dono da casa, no ano seguinte, um Bolo Rei."
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