Patrícia Ferreira nasceu em 1977, em Braga, cidade onde vive e desenvolve o seu projeto artístico, no Atelier Jardim de Santa Bárbara. Por vicissitudes da vida, formou-se nas áreas da comunicação e da gestão. Foi gestora no sector financeiro durante quase 20 anos, deixou de o ser para dedicar a sua vida por inteiro à arte. Agora é o que faz. Ao longo dos últimos anos, entre variadíssimos projectos e eventos culturais, tem participado amiúde em exposições de desenho, pintura, ilustração e cartoon, coletivas e individuais, das quais se destacam: “Micro-Nouvelles: 13 Histórias Trágicas + 2 Breves”, “Mar_é”, “O Circo da Vida”, “33” e “Mostra em Três Actos”. Muitas das suas obras são de natureza autobiográfica, mas também gosta de criar nos campos da poesia visual, do humor sarcástico, da história e de capturar instantâneos do quotidiano. No seu trabalho mais recente, tem concentrado a sua atenção na conceção de imagens de reclusão e obediência e de um certo retrato da mulher portuguesa, tendo tido como ponto de partida a história das mulheres que viveram no Recolhimento das Convertidas, em Braga, no primeiro período da instituição. Entre riscos, manchas, côr e algum verbo, assume-se, acima de tudo, como uma contadora de histórias.
Son site https://www.instagram.com/patriciaelaferreira/
Adriana Fontelas, nasceu a 8 de março de 1996. É natural de Espinho, mas vive neste momento em Bonfim, no Porto. Frequentou o Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida. Mais tarde, licenciou-se em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas, na Escola Superior de Educação, do Politécnico do Porto, onde descobriu o que andava a procurar há muito tempo na área da Ilustração.
Frequentou a Pós-Graduação em Ilustração, na Faculdade de Belas Artes, da Universidade do Porto. O seu trabalho começou a desenvolver-se através do autorretrato. Começou a desenhar outras pessoas e ganhou o gosto por representar à sua maneira. Começou a "Coleção de Retratos" e já conta com várias personalidades e personagens na sua lista, onde estão incluídos também vários portugueses. O rosa pastel está muito presente nos seus trabalhos.
Gosta muito de gatos. Teve no total da sua vida (até agora), 9 gatos - Chica, Chico, Musqui, Luna, Lua, Minnie, Léo e agora o Tosta e o Mista. Também tem 6 gatos tatuados na sua pele, alguns em memória deles.
Trabalha numa galeria - Padaria Águas Furtadas Design e na loja - Almada 13 há cerca de 3 anos, onde pode estar em contacto com o público de uma forma diferente e dar a conhecer as suas ilustrações. Foi aqui que cresceu e viu nascer o seu pequeno negócio.
Son site https://www.adrianafontelas.com/
Olá!
O meu nome é Ana Oliveira, sou ilustradora e vivo actualmente no Porto.
Sou natural da Trofa, mas apaixonei-me pela cidade do Porto quando estudei Arquitectura na FAUP, onde concluí o mestrado em 2011. Desde aí, participei em exposições e feiras onde fui divulgando o trabalho que fui desenvolvendo até que, em 2015 — após dois anos num gabinete de arquitectura mais um numa Biblioteca — decidi dedicar-me inteiramente à ilustração e às aulas de Ballet, que em muito contribuíram para este passo.
Talvez por influência da arquitectura, o meu trabalho começou por juntar recortes e aguarelas em imagens feitas de camadas de papel, como se fossem pequenas maquetas. É daqui que acaba por surgir a exposição “Cidades Imaginárias”, em 2015, da qual nasceram os Quase Livros — livros de autor onde imagino histórias que escrevo e ilustro, e que me alimentam a necessidade de explorar diferentes técnicas e abordagens da narrativa.
Em 2016 ilustrei o meu primeiro livro infantil e o bichinho ficou. Ilustrar para a infância é o que me dá mais prazer e, neste momento, podem já encontrar títulos como 'Cabeça de Andorinha', 'Gamalaio' ou a 'A Família Durão', entre outros, em diferentes livrarias.
Ses sites http://analuisaoliveira.pt/
https://www.instagram.com/anaoliveira_ilustracao/
Nasceu em Tomar, em 1976.
Vive e trabalha em Lisboa.
Mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
Licenciada em Artes Plásticas (desenho) pela Escola Superior Artística do Porto.
son Site http://www.engraciacardoso.com/
L’arte Xávega est un art de la pêche traditionnelle portugaise qui tend à disparaître. Son évolution au fil des siècles est minime, même si les tracteurs et les moteurs ont remplacé les bœufs et les rames utilisés par le passé.
Le bateau déroule son filet en arc de cercle à quelques deux kilomètres de la côte. La traction du filet est ensuite assurée mécaniquement et dure environ deux heures. La pêche est immédiatement vendue à même la plage, à la criée.
Cette technique de pêche mobilise une dizaine d’hommes qui effectuent généralement deux sorties en mer par jour, d’avril à octobre.
Son site AntonioCravo
Miguel Neves Oliveira nasceu em 1980, Vila de Cucujães, Portugal.
Atualmente vive e trabalha em Braga.
Fez a sua primeira exposição em 2000 e desde aí tem realizado inúmeras exposições individuais e coletivas.
Destacam-se três obras públicas: 2019 - “O Moliceiro”; Murtosa. 2018 - Projeto “Territórios com História”, ” “O Dori”, Ilhavo ; Simpósio “Arte e Sustentabilidade”, promovido pela DST Group, Zet Gallery, Braga.
Exposições individuais (seleção): Galeria da Antiga Capitania do Porto de Aveiro; Galeria Metamorfose, Porto; Museu Vinho Bairrada, Anadia; Fundação José Rodrigues, Porto; Museu de Ovar; Galeria CMB, Gnration, Braga; Galeria Via Idea, Azeitão, Lisboa; Casa das Artes de Famalicão; Galeria Municipal de Sta. Maria da Feira; Oficina cultural, IPVC Viana do Castelo;Galeria Municipal de Barcelos; Ordem dos Médicos, Porto.
Exposições coletivas (seleção) : Tribunal da Relação do Porto, José Rosinhas Art Gallery Hall; Multiusos da Cerâmica Arganilense, Arganil; Galeria Da Vinci, Matosinhos; ZET Gallery, Braga ; Centro Cultural do Alto Minho, Viana do Castelo; XIX Bienal Internacional de Arte de Cerveira; JCE Jeune Création Européenne 2017/2019; II Bienal de Gaia; Residência artística, Art-Map-Lab, Ílhavo; Arte Urbana em Mupis, Amiarte, Porto; Art-Map, Moving Curatorial Project, Ponte de Lima; I Bienal Arte de Gaia 2015; We Art, Porto Business School; Encontrarte Amares, Braga; Galeria Municipal de Matosinhos; VI Bienal de pintura de pequeno formato, Moita; Prémio Carmen Miranda, Marco de Canaveses; Puro Arte 09, Feira Internacional de Arte Contemporânea, Vigo, Espanha; Feira Arte Lisboa 2010, Galeria Valbom; Jovem Criador – Aveiro06; IV Bienal de Pintura Arte Jovem de Penafiel.
Dans le village portugais de Paradela, dans la région nord de Trás-os-Montes, un groupe de jeunes artistes passe la dernière semaine de la résidence d'art "Para de lá dos montes". Ils apprendront à filer la laine, à tisser le roseau et à choisir des plantes comestibles, et apprendrons de façon traditionnelle de faire les choses.
Hélia Aluai nasceu em Cabo Verde em 1973.
Mas muito cedo veio para Espinho, Portugal, onde viveu a sua infância e grande parte da adolescência, tendo-se mudado mais tarde para o Porto, cidade onde em 2000 terminou a licenciatura em Artes Plásticas, Escultura pela F.B.A.U.P.
Em Janeiro de 2014 termina o Mestrado em Arquitetura na E.S.A.P.- Porto.
Entre outras atividades leccionou a disciplina de educação visual, pertenceu á oficina de cinema de animação do CINANIMA, tendo feito parte do júri em 1998 do Young portuguese director.
A partir de 2010 dedicou-se inteiramente a desenvolver à sua carreira profissional, tendo já ganho alguns prémios nacionais e estrangeiros.
Atualmente vive em Lausanne, cidade onde trabalha na área da cenografia e ilustração.
son site https://helialuai.com/