Rédigé à 16:22 dans Culture, Découverte_, Povo portugues, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Helena Sousa, nasceu a 15 de agosto de 1975 na cidade de Évora. Licenciou-se em Engenharia Química pela FCT/UNL e é docente no Instituto Politécnico de Setúbal. Vive na Costa de Caparica. Desde cedo desenvolveu um enorme gosto pela fotografia, mas foi apenas em 2005 que se iniciou nestas 'artes', tendo começado a publicar os primeiros trabalhos nos sites "Olhares" e "Reflexos Online". Desde então nunca mais parou neste infinito mundo que é a fotografia...Teve o privilégio de ver dois trabalhos seus como capa de livros e algumas fotos em revistas, artigos e exposições de fotografia. Atualmente, participa ativamente em vários challenges fotográficos a nível mundial tendo ganho o 1.º lugar por algumas vezes. A grande paixão por fotografia de lugares abandonados nasceu a propósito de um desses challenges, cuja temática era "Abandoned Spaces" Considera que a fotografia é a sua forma de expressão, a par com as danças latinas e o tango argentino.
la découvrir sur
Rédigé à 16:20 dans Découverte_, PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Nais Bessaih
Au cœur du quartier cosmopolite de la Porte de la Chapelle se trouve une boulangerie 100% bio qui ne travaille qu’avec des produits locaux et qui emploie des femmes en réinsertion. Une boulangerie comme il y en a trop peu.
Le Pain de la Liberté est une coopérative boulangère, très féminine.
Ses fondatrices Katie, Aurélie et Sabrina sont luso-descendantes, respectivement chocolatière, boulangère et pâtissière.
Une gestion 100 % féminine qui a fait le choix de travailler avec des petits producteurs bio, de privilégier les circuits courts et de favoriser l'insertion de femmes par l'activité artisanale.
Dans leur atelier parisien, elles fabriquent artisanalement toute une gamme boulangère ; vous pourrez y trouver et déguster La Bretonne Paris-Brest, l'Espagnole pralinée amandes, la Portugaise aux figues, l'Ethiopienne café, le pain des Dams pure levain, La Sri Lankaise pomme-cannelle, la Sicilienne au citron meringué, La Suisse, la Malgache vanille, la Bossue de Paris...
Cette boulangerie est également spécialisée dans les intolérances alilmentaires (sans gluten, sans lactose).
Alors courez-y !
Le Pain de la Liberté
75/77, rue de la Chapelle – 18e
Du lundi au vendredi de 7h à 19h
Suivez-les sur leur parge Facebook https://www.facebook.com/Painlibre/
Rédigé à 17:48 dans Découverte_, Emigration portugaise, Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Nuno Conceição
Zelia nasceu no Canadá, em maio de 1969. Faz tricot é costura desde os 8 anos. Durante 24 anos, trabalhou como administrativa, altura em que perde o emprego e se estabelece por conta própria, num atelier onde cria peças de autor, ligadas à costura e sustentabilidade. Em 2013, junto com Filipe Almeida Santos, cria o Gang da Malha, cujo objectivo era "assaltar" cafés e espaços públicos, com pessoas que faziam tricot, tornando-se de casa. Em 2016 edita com a Esfera dos Livros a Terapia do Tricot. No mesmo ano cria o projecto Re-uZ, dando nova vida a roupas velhas, editando depois, em 2017 o livro Re-use, na mesma editora.
découvrez Zelia sur sa page Facebook https://www.facebook.com/zeliamevora/
Rédigé à 16:40 dans Découverte_, Entre nous..., Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Francisco Resende Correia, nasceu a 3 de dezembro de 1991 em Lisboa. Frequentou a Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha entre 2008 e 2012 onde iniciou uma Licenciatura em Design de Cerâmica e Vidro que ainda não completou e esteve um ano em Design Industrial.
Em 2014 frequentou o curso Técnico de Cerâmica Criativa no CENCAL – Centro de Formação Profissional para a Industria da Cerâmica.
Esteve cerca de três meses em S. Pedro do Corval, Alentejo, a trabalhar com o Mestre Joaquim Tavares e com o Mestre António Velho. Já realizou várias formações na área da Cerâmica e algumas formações na área do Vidro de Sopro.
O seu trabalho é focado na roda de oleiro, pastas cerâmicas, técnicas de cozedura e Terras Sigilatas.
Atualmente desenvolve peças de caracter utilitário com a marca STONEWARE, em conjunto com um designer Industrial, e pecas com um carácter mais artístico com a sua marca Francisco Correia Cerâmica e dá formação em Roda de Oleiro e outras áreas relacionadas com cerâmica.
Rédigé à 15:53 dans Découverte_, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Originale? Osée? Burlesque? … À Lisbonne on vit l'amour et ici, on ressent que l'originalité le célèbre aussi. Plusieurs lieux en un seul : un bar, une librairie érotique, des coins et des recoins pour les plus timides, des cocktails savoureux, des conversations et des distractions différentes chaque jour.
Le thème et la singularité de ce lieu sont captivants. Autrefois, il s'agissait d'une pension décadente, actuellement il s'agit d'un endroit digne pour voir un spectacle burlesque, pour boire un de ses cocktails originaux ou pour être avec des amis.
Allez jusqu'à la Pensão Amor et découvrez ses recoins avec vos amis, votre petit(e)-ami(e), tout(e) seul(e)… ici, vous serez accueillis avec un sourire, provenant de personnes qui ont l'esprit ouvert et qui ont apporté à la ville de Lisbonne et à cet ancien bâtiment – une nouvelle vie qui a pour base l'idée originale.
Rédigé à 11:10 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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O estúdio TWO HANDS é um atelier ligado à arte têxtil, onde se criam peças de autor baseadas em técnicas tradicionais artesanais produzidas com fibras naturais de grande qualidade. Vânia O. é a cabeça e as duas mãos por detrás deste projecto.
Para uma peça personalizada , revenderores, colaboração ou comissão , contacte-nos com a sua ideia
[email protected]
Le studio TWO HANDS est un studio lié à l'art du textile, où se créent des pièces d'auteur basées sur des techniques traditionnelles artisanales produites avec des fibres naturelles de grande qualité. Vânia O. est la tête et les deux mains de ce projet.
Pour une pièce personnalisée, les contacter sur [email protected]
http://twohandsstudio.tictail.com/
https://www.facebook.com/twohandstextilstudio/
Entrevista da Vânia http://www.oblogdadmc.com/2017/07/entrevista-vania-oliveira-da-two-hands.html
Rédigé à 15:32 dans Découverte_, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Maria est une artiste de danse portugaise basée à Londres depuis 9 ans.
Dès son plus jeune âge, Maria rejoint le Conservatoire de l'Algarve pour l'entraînement au ballet classique, la notation musicale, les cours de chant et plus tard la danse contemporaine. Adolescente, Maria a découvert la danse de rue et a été invitée à faire partie d'une comédie musicale, «Morangos com Açucar à Ritmo da Amizade», qui a fait le tour du Portugal et des Açores.
À l'âge de 16 ans, Maria a voyagé à Londres et a pris une année sabbatique pour étudier Art & Design à l'Université des Arts de Londres, tout en auditionnant pour un collège de danse. L'année suivante, elle a commencé un Ba Hons dans Theater Dance au London Studio Center où elle a developper ses compétences et se familiarise avec différents styles tels que le tap, la comédie musicale, le contemporain et le théâtre. Dans sa dernière année, Maria s'est spécialisée dans la danse contemporaine et a écrit une thèse sur Spirituality & Dance, un sujet qui l'intéresse profondément. La danse pour elle n'est pas seulement devenue une pratique mais un moyen de découverte de soi et d'équilibre.
Depuis l'obtention de son diplôme, Maria a travaillé avec divers artistes commerciaux et contemporains tels que Nuno Silva, Rizzle Kicks, Adidas-Ivan Blackstock, BBC2, Pascal Merighi et Sébastien Ramirez, Jack Murphey, Jean Abreu Dance, Protein Dance, John Ross Dance et Russell Maliphant parmi autres. En 2014, Maria a chorégraphié «Red Tears» pour la résolution 2014 à The Place et a récemment créé «IDADE», la beauté du vieillissement ».
Maria a soif de croissance et de création et est emballée par le voyage imprévisible dans lequel la danse la mène.
Rédigé à 14:07 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Tinha tudo para se chamar Vila Amarela ou Vila Florida, mas esta é a Vila Fernandes ou Pátio dos Caldeireiros, por ali terem morado alguns. Fica a alguns metros da Praça das Flores, em Lisboa, mas passa completamente despercebida aos olhos dos mais incautos. A entrada é feita através de uma pequena passagem coberta, que nos leva a um corredor com escadinhas. A vila é composta por diferentes ruas e, aqui encontramos tanques de lavar roupa, vasos e flores sem fim e um ambiente pitoresco tão raro de encontrar no centro de uma cidade. https://misslisb.wordpress.com/
Rédigé à 11:08 dans Découverte_, Historias, Voyages | Lien permanent | Commentaires (1)
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A barrística (modelagem ou escultura de figurado em barro) é um ramo da olaria com tradições profundas em Portugal.
Se por um lado as origens de certas expressões do imaginário popular - como o Galo de Barcelos ou a loiça fálica das Caldas - se perdem nos tempos, as escolas de barrística tradicional portuguesa, que ainda hoje as laboram, das Caldas da Rainha, Barcelos ou Estremoz, alicerçaram fortes bases desde o século XVIII, sobretudo a partir do inicio da representação do Presépio, por influencias italianas, por alturas da construção do Palácio Convento de Mafra.
Muitos artistas contemporâneos Portugueses exploram novas expressões nesta continuidade.
Tiago Cabeça é um dos mais premiados, artista e artesão nacional, nesta forma de arte.
Com vinte anos de carreira na investigação das artes do barro, o seu mais recente projeto: Aldeia da Terra – A Aldeia mais caricata de Portugal, além de classificado de Interesse Cultural pelo Ministério da cultura, é uma homenagem a esta arte centenária portuguesa, na forma de uma banda desenhada em barro a três dimensões.
Sensível, irreverente e cheia de bom humor, nascida há oito anos como um jardim de esculturas a céu aberto originalmente em Arraiolos, esta original e magnifica Aldeia, um património único, está agora em Évora, cidade também património mundial, para delicia de todos os que a visitam.
ALDEIA da TERRA®
Rua de São Manços 15 e 19; 7000-932 Évora
Rédigé à 10:08 dans Découverte_, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Les grottes de Mira de Aire se trouvent dans le centre du Portugal, pas loin de Fatima. Elles ont été découvertes en 1947. D’abord les spéléologues ont découvert une petite galerie puis au fur et à mesure de leurs avancées ils ont découvert des salles, d’autres galeries et encore d’autres salles. Un des premiers puits trouvés fait près de 20 mètres de profondeur. Aujourd’hui 11km ont été mis à jour, mais des galeries sont toujours explorées.
En se baladant on se sent tout petit. On monte et on descend au gré des couloirs et on se rend compte que la nature arrive à construire des formes magnifiques. Ces formes ont mis des milliers d’années à apparaitre et vont encore se modifier pendant les années qui arrivent. Il existe même des formes qui nous rappellent des constructions modernes. Toutes ses différentes structures sont dues à l’écoulement de l’eau et c’est le calcaire qui permet d’avoir des « ponts », des « rues », des « montagnes », des rivières.
J’ai pris beaucoup de plaisir à me balader sous terre dans une ambiance humide au milieu des cascades, des couloirs, des rivières souterraines, des flaques d’eau, des stalactites et des stalagmites et des gouttes d’eau qui tombent de temps en temps sur nos têtes. Sans le courage des premiers explorateurs qui ont eu l’idée de rentrer dans la première galerie trouvée, tout ce trésor serait resté caché sous nos pieds….
Si vous passez dans le coin, n’hésitez pas à y faire un tour la ballade vaut le coup.
Texte et photos de Silvia Soares pourLe Blog Aldeia de Gralhas
Rédigé à 16:51 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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D'un point de vue graphique, il est indéniable que les oeuvres de Pantónio sont visuellement impressionnantes et travaillées. Ce ne sont pas tant les couleurs à dominante bleue qui captent notre regard, mais le mouvement incessant de ces êtres marins et imaginaires. Ça s'agite, ça grouille, ça angoisse, ça inquiète, ça nous intrigue, on aime et pourtant ...
De tableau en tableau, les lignes s'entrelacent à l'infini, liaisons fibreuses et organiques qui nous entraînent dans une danse à la fois vertueuse et folle jusqu'à l' hypnose, semant en nous la confusion.
J'ai demandé à chacun de mes ami(e)s de choisir un tableau et de nous dire pourquoi l'ont-ils choisi... et je me suis également prêté à l'exercice.
"J'ai aimé avant tout les couleurs mais aussi le mouvement, la symétrie et tout cela en douceur .... comme si je plongeais avec le poisson et suivais ses mouvements" Virginie
"Lors de mon séjour à Macao et Hong Kong j'ai appris que dans la culture chinoise le poisson - ou mieux un certain type de poisson, la carpe kuoi - est associé à huit vertus. Je ne peux pas les énumérer toutes, mais je me souviens qu'il y avait le fait de savoir se déplacer en cercles pour aller là où elle veut aller, de nager avec aisance dans l'incertitude, de profiter pleinement de l'instant présent (sans laisser que celui-ci soit gâché par les prévisions pessimistes) et de rester calme et sereine même au milieu des tempêtes. Ce tableau m'a fait penser à ce vieux souvenir : des poissons aux longues nageoires qui tournent gracieusement autour de deux filets transversaux - qui peuvent représenter quelque chose de dur ou inflexible - devant une mer d'un vert un peu, pas trop joyeux, mais neutre et serein. Voici l'association d'idées qui m'a attiré vers ce tableau." Fernando
"Ce qui m’interpelle au premier abord est cette couleur bleue lumineuse. Puis ce sont les formes fluides, en mouvement comme des cheveux d’une femme dans le vent." Isabelle
"J'aichoisi ce tableau parmi tant d autres car c’était celui qui m'assurait un peu plus de positivité, qui allait vers la vie.
Au premier regard, il m'inspire la continuité, la vie, l’amour, …
Par la position des oiseaux, leur regard ainsi que les traits entrelacés de la peinture, je ressens du sacrifice, de la compassion, de la survie, du désespoir.
En fait dans le même tableau j'arrive à voir tout et son contraire.
Mais le mot final reste qu'il faut toujours s’accrocher à la vie." Filomena
« L’image en reflet (tête poisson, calme et attentif) nous fait presque oublier la vitesse et puissance de la masse opaque …de l’Atlantide ». José
"Ces êtres entrent dans la toile et envahissent l’espace…
à la fois vie et tourmente.
Chacun cherchant sa place dans un entremêlement sensuel.
Le rouge sang symbolisant la vie, comme des cœurs battants.
Comme si ces êtres sortaient d’un long sommeil, leurs regards sont empreint à la fois de naïveté et d’inquiétude." Maria-Yvonne
GALERIE ITINERRANCE
Jusqu'au 28 octobre 2017
Ouvert du mardi au samedi de 12h à 19h
24bis Boulevard du Général Jean Simon
75013 Paris
Rédigé à 15:31 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Situada na zona da raia correspondente ao concelho de Montalegre em Trás-os-Montes, a Serra do Larouco faz parte do complexo montanhoso da Peneda-Gerês e é a terceira maior elevação de Portugal, atingindo os 1527 metros de altitude no seu cume. Num planalto granítico que se estende por 10 quilómetros, a Serra de Larouco apresenta uma paisagem que nos oferece a atmosfera escarpada de Trás-os-Montes pintada pela presença de matos de giesta e a icónica urze transmontana juntamente com zonas de pastagem e a presença de carvalhos, pinheiros, castanheiros e vidoeiros, criando zonas de arvoredo que nos remetem ao Minho, reflectindo a sua localização entre os dois mundos. Esta pitoresca paisagem é habitada por aves de rapina, lobos ibéricos, corços, raposas, javalis e por uma notável presença de répteis como lagartos e cobras. Nas zonas de maior concentração de matos de giesta e urze fica-se com a sensação de haver um chilrear permanente de serpentes escondidas por entre a vegetação, lembrando-nos que o território nacional em tempos ancestrais era apelidado de Ofiussa, a terra das serpentes.
De facto, há sítios que insistem em reavivar a nossa memória para o passado ancestral de Portugal. Logo no seu nome, a Serra do Larouco remete-nos para o deus galaico Larouco, um deus do trovão, da metalurgia e da fertilidade. De facto, quando subimos ao alto da Serra do Larouco e contemplamos as paisagens correspondentes às terras Barrosãs, ao Gerês, Peneda, Ourigo, Soajo e Cabreira, todas elas parecem pontos mais baixos perante o Deus Larouco, que todas vigiava na sua imponência trovejante. Uma das dádivas de Larouco, era ainda a da medicina, justificando a sua ligação à serra, visto que nesta se dizem encontrar plantas terapêuticas nas suas zonas mais elevadas. Em diversas zonas e povoações em redor da Serra do Larouco encontramos vestígios da antiga adoração ao deus e ao substrato cultural galaico do povo transmontano, como o Altar de Pena Escrita, dedicado a Larouco, em que este é comparado ao Júpiter romano, e povoações icónicas como Montalegre, Gralhas e Vilar de Perdizes, casa do Padre Fontes, um “druida” moderno que em muito tem contribuído para o cultivar da etnografia transmontana, e que inclusive, descobriu uma representação do deus Larouco na Igreja de Vilar de Perdizes.
A Serra do Larouco é, além de uma bonita serra, um atestado ao passado galaico que une transmontanos e galegos. Tradicionalmente, e até há pouco tempo, os jovens das zonas circundantes dos dois lados da raia, tanto de aldeias portuguesas como galegas, uniam-se no cimo da serra para a festa ao “Deus Larouco”, em celebração de uma cultura que em tempos ancestrais, nos quais não existiam fronteiras, pertencia a um mesmo povo.
http://www.portugalnummapa.com/
Photos de Maria Yvonne Frutuoso
Rédigé à 17:10 dans Découverte_, Découvrir Tras-os-Montes, Histoire, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Abriu, na Rua João Cabreira, nº4 (perto da loja do cidadão), uma pastelaria que integra um exclusivo Cat Café, com uma sala privada com gatinhos. É o primeiro em Coimbra. Chama-se Pet & Tea.
O Blog Aldeia de Gralhas gostou imenso claro e fomos ao encontro de Mariana Pereira, a dona deste lindo lugar...
Como nasceu a ideia do « Pet & Tea » ?
Eu e a minha colega estávamos desempregadas e á procura de criar o nosso próprio emprego, ambas erámos voluntárias em associações de ajuda animal e queríamos que o nosso emprego estivesse relacionado com a nossa paixão de ajudar animais, foi ai que veio a ideia de abrir o nosso próprio cat café
Qual o conceito deste lugar ? Conta-nos…
Para amantes de animais e os que nem por isso, o lugar perfeito para todos os gostos
A entrada é feita pela pastelaria onde tambem servimos refeições e as nossas iguarias caseiras, a sala de leitura serve de ante-camera para a sala dos gatos, com uma parede de vidro a separar ambas os clientes podem escolher entre pagar a entrada na sala dos gatos e conviver com estes ou ficar a apreciar os gatos a partir da sala de leitura, com livros á disposição e as nossas mesas de refeição.
Como foi acolhido este projeto pela cidade de Coimbra ?
De momento estamos a trabalhar com a Camara municipal para colocarmos sinalética na cidade para que as pessoas encontrem a Pet&Tea com mais facilidade, estamos muito felizes por nos considerarem como elementos importantes á reabilitação da Baixa da Cidade mas até ao momento não usufruímos de qualquer apoio ou subsidio, pelo que nos esmeramos para suceder no nosso negócio e toda a ajuda é apreciada
Que tipo de publico frequenta o « Pet & Tea » ?
Tanto turistas como os habitantes tem vindo a descobrir a Pet&Tea e a frequentar esta cada vez mais, temos os nossos clientes regulares e todos os dias novas caras que vieram á descoberta
Como são recolhidos os animais ? De onde vêm ?
Os animais presentes na Pet&Tea são todos animais resgatados ou abandonados, provenientes de várias associações de ajuda animal tal como o canil municipal, a agir pelos animais, a 2mãos4patas, sourpatas…
Os gatos ficam na Pet&Tea até alguém capaz de lhes dar uma vida melhor os quiser adoptar, já foram dezenas de gatos adoptados na Pet&Tea e esperamos continuar a providenciar este serviço aos animais e pessoas que os queiram amar
Como é que « Pet & Tea » financia o cuidado veterinário e a alimentação dos nossos amigos de quatro patas ?
A Pet&Tea assume 100% das despesas dos animais, desde a alimentação aos cuidados veterinários rotineiros e exepcionais, a entrada paga na sala dos gatos reverte para estas despesas tal como os procedimentos necessários da venda na área de pastelaria, fazemos o que pudemos para que nada falte aos nossos inquilinos felinos
Ocasionalmente há um cliente que faz uma doação, estamos sempre muito gratos pela generosidade, estas doações vão para as necessidades dos animais presentes na Pet&Tea e quando não há necessidade de recorrer a este fundo voltamos a doá-lo a associações de ajuda animal que estejam a necessitar
Imagino que esses animais tenham uma história, qual aquela que mais te tocou ?
São tantas as histórias, a maioria demasiado triste e violenta devido á desumanidade de alguma gente que puseram as suas mãos vis nestas criaturas inocentes
Recordo uma, o final é feliz pelo que a gosto de contar apesar do inicio fatídico, uma senhora vai na estrada e vê um carro em movimento despejar um saco do lixo no asfalto, a senhora repara que o saco se estava a mover, parou o seu carro e saiu para apanhar o saco mas antes que pudesse um outro carro passa por cima do saco, a sra com o coração na boca pegou no saco, abriu e espreitou, um mar de sangue e entranhas e de lá só um gatinho sobrevivente.
Correu para o veterinário, Zoosaude de Penela, onde a minha colega estava lá para ver duma consulta dos seu animal de estimação, a sra aflita explica a história e conta que ficou tão atordoada com a visão macabra que nem tinha a certeza se ainda haveria mais sobreviventes dentro do saco, a minha colega ofereceu-se para ver o interior do saco, e por milagre havia mais um sobrevivente
Os dois ficaram na Pet&Tea até terem sido adoptados, um veio a falecer mais tarde de causas desconhecidas já depois de ter sido adoptado o outro, o Tofu, foi para uma família enamorado com ele, até este dia vive feliz.
Custou-nos muito a dor das suas histórias e a dor de os dar, mas ficamos felizes por termos marcado a diferença na vida destes animais, a que faleceu ao menos faleceu em paz conhecendo amor e família, o Tofu, sabemos que mesmo não estando connosco é feliz e amado, deu o seu lugar na Pet&Tea para que outros gatos com semelhantes histórias ali pudessem pernoitar o tempo que precisarem, e estes também encontrar uma família que os ame
No meio da tragédia salva-se o que se pode, e uma vida tem valor mesmo que seja só uma vida no meio de tantas que nunca vamos conhecer, estamos muito gratas por puder ajudar os animais e por mais tristes que as histórias possam ser vamos continuar a lutar para que algumas tenha um final feliz.
Se você tivesse de resumir este lugar, o que você diria para os nossos leitores…
A Pet&Tea é uma experiência única em Portugal, até porque não há outra semelhante no país.
Venham brincar com gatinhos e adoptar um para casa ou só saborear os nossos petiscos, experiências não hão de faltar
Se há quem vá ao cinema porque o filme em casa não é a mesma coisa vão perceber porque a Pet&Tea é a única forma de brincarem com os animais sem ser os de lá de casa, é um ambiente feito á medida para os animais e para as pessoas interagirem com eles duma forma que nunca conseguiriam noutro lugar
Espreitar não custa, e tem sempre o café e a nossa gama de chás gourmet caso não lhe apeteça brincar com os gatos nesse dia.
Photos de Maria Yvonne Frutuoso
https://www.facebook.com/petandtea/
Rédigé à 14:49 dans Découverte_, Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0)
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Nous avons arpenté chaque rue, chaque petite ruelle de la ville, de jour comme de nuit… au soleil et sous la pluie.
Nous avons gouté aux spécialités locales, écouté du fado de Coimbra, parlé aux étudiants, aimé découvrir de vieilles bâtisses, des monuments religieux, l’Université, les jardins… et j’en passe.
Nous avons fuis pour quelques jours le Nord du pays pour trouver le soleil au Centre et nous n’avons pas été déçues. Coimbra est une très jolie ville, ouverte au monde, riche de son histoire et de ses traditions. Incontestablement l’une des merveilles du Centre.
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 16:48 dans Culture, Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Dans l'étroite Rua Dom Gualdim Pais, une rue typique du centre-ville de Braga, se trouve le restaurant Lakkana, le premier restaurant thaïlandais de la ville.
Un restaurant avec trois espaces, le premier étant l'endroit idéal pour prendre un verre au bar accompagné d'une collation thaïlandaise. Les deuxième et troisième étages sont les endroits où vous pourrez déjeuner et le dîner. C’est au troisième étage, que vous pourrez déjeuner et diner selon la culture thaïlandaise ; n’oubliez pas de laisser vos chaussures à l'entrée.
A chaque étage est présente la figure de Bouddha, il y a non seulement dans cet espace la nourriture thaï, mais aussi sa philosophie de vie.
Chaque matin, à l’ouverture on y cuisine pour Bouddha.
En allant au restaurant Lakkana on se rend vite compte que cet espace a été créé par un amoureux de la Thaïlande et de sa gastronomie, et qu’il est heureux de transmettre un peu de cette culture aux habitants de Braga et autres voyageurs.
Lakkana
Rua Dom Gualdim Pais nº 34
4700-423 Braga
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 13:49 dans Découverte_, Gastronomie | Lien permanent | Commentaires (0)
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Luisa Azevedo est une artiste de 18 ans de Lisbonne qui réalise de magnifiques images surréalistes. Cette jeune femme est une véritable experte de Photoshop. Elle réalise ses compositions uniquement à partir de photos réelles, mélangeant savamment animaux, paysages et architectures. lautrequotidien.fr
Rédigé à 21:31 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Sábado, 21 de Março. São três da tarde e no rés-do-chão da Rua do Poço dos Negros borda-se com linhas de amor a sabedoria dos avós e dos lavores tradicionais. Com sorrisos que me encheram o peito, sou recebida pelas meninas. Na entrada da sala, pode ler-se: “Ainda só tem 50? Que pena, volte daqui a uns anos!”
Chama-se “A avó veio trabalhar” e nasceu de um sonho partilhado pela designer Susana António e pelo psicólogo Ângelo Campota. “Gosto mesmo muito, muito de velhinhos”, oiço a Susana dizer, enquanto o meu olhar se perde por entre a felicidade que espelham os olhos da artesã Filomena, o carinho que transborda dos bordados da Maria das Dores e as divertidas provocações das chefes de sala, Elisa e Celeste.
O design enquanto ferramenta de transformação e capacitação é aquilo em que sempre acreditou a dupla autora da ideia, cujo encontro aconteceu no âmbito do projecto Remix, do qual o Ângelo é coordenador. “Somos um bocadinho almas-gémeas”, confessam com um brilho nos olhos — e talvez tenha sido por este brilho tão peculiar que o design social arregaçou as mangas e nasceu a Fermenta, uma associação que usa o design como ferramenta de inovação social, sempre na óptica de capacitação de grupos e comunidades.
“A avó veio trabalhar” é o projecto que costura o poder transformador do design nos tecidos da comunidade sénior e estimula o envelhecimento activo, ao colocar estes avós a produzir verdadeiras colecções de moda através de actividades que recuperam artes e ofícios dos quais eles são os melhores guardiões.
Pontualmente, temos a sorte de ser colocada à nossa disposição uma raríssima colecção de linhas de lavores de amor, através da qual os tutores (com um mínimo de 60 anos de experiência) nos convidam a aprender a costurar em diferentes idades. Basta que peguemos nas agulhas e nos façamos acompanhar de mãos vazias para que possamos receber todo o carinho e dedicação com que nos serão passados conhecimentos que vão desde o bordado tradicional ao tricot, passando pelo tear, serigrafia, esmirna e até crochet.
Destas técnicas nasceram já as colecções de luvas e almofadas, estando a colecção de tapetes a ser confeccionada neste momento por um grupo que conta actualmente com cerca de 40 idosos, mas que inicialmente teve de desbravar caminho por entre os mecanismos de defesa enraizados no seio desta comunidade. “Eu não sei fazer nada”, “eu não tenho interesse” são alguns deles, agora desactivados, apenas e só, graças ao esforço e dedicação desta dupla que, ao recuperar lavores domésticos, os relembrou da riqueza da sua experiência acumulada, quebrou estigmas e os trouxe de volta à vida activa.
As diferenças maiores sentem-se nos pequenos detalhes do dia-a-dia. Contam-nos os autores que na semana passada a Filomena trouxe uma amiga e, poucos dias depois, a amiga já estava a telefonar a uma vizinha: “Estás em casa, sempre aborrecida, tens de vir para aqui – sinto-me tão melhor!”. Agora a Fernanda já sabe que serve para alguma coisa e até vai buscar o batom vermelho para a fotografia. A Maria das Dores colocou a sua melhor blusa de cetim para nos receber e a Elisa já ousa bordar a relva com tons vermelhos, porque aprendeu a ver o mundo com outras cores.
“Em última análise, o que nos define é o nosso trabalho, portanto um idoso quando se reforma deixa de ter uma identidade para passar a fazer parte do grupo dos ‘velhinhos’.” Ainda bem que a Susana e o Ângelo nunca acreditaram nisto. Agora é a nossa vez.
Texto de Catarina Sanches para http://p3.publico.pt
Rédigé à 17:35 dans Découverte_, Povo portugues, société | Lien permanent | Commentaires (0)
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DaCruz est un artiste autodidacte, né à Paris dans le XIX arrondissement de Paris ( quartier de l'Ourcq) en 1977. Pendant plus de 30 ans, avec ses parents d’origine portugaise il a vécu au 16 rue de l’Ourcq, où ces derniers étaient gardiens.
L’ancien petit garçon qui adorait la série télé animée "Les Mystérieuses cités d’or", se rend au Pérou en 2005. En Amérique latine il prend conscience de la richesse de son quartier et trouve le fond de ce qu’il souhaite créer : un travail de représentation humaine qui mêle le physique et le mystique, le symbolique et le mythologique. Ses nombreux voyages en Amérique du Sud, en particulier au Brésil, en Afrique sont une source de créativité. La confrontation avec les cultures ancestrales (les masques des cultures pré-colombiennes l’ont en particulier marqué) ont forgé chez lui un style primitif coloré urbain.
Il signe ses réalisations DaCruz, son nom de famille, ce qui n'est pas très courant dans le milieu.
L'artiste DaCruz est l’âme du street-art du quartier de l’Ourcq (Paris-19ème). On y trouve nombre de ses réalisations un peu partout, et il est à l'origine d'une manifestation qu’il organise tous les ans en juin-juillet : « Ourcq Living Colors » (OLC). http://www.trompe-l-oeil.info/
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Pedro Garcia de Moura nasceu e cresceu no Rio, mas foi viver seus anos de "exílio" trabalhando como diretor de arte em Londres e Buenos Aires.
Ao voltar, em 2011, cheio de saudades das aves que aqui gorjeiam, fantasiou-se de lambe-lambe num bloco de carnaval carioca. Numa epifania carnavalesca, descobriu a vocação para retratar o cotidiano da Cité Merveilleuse.
Cartiê Bressão, personagem criado para representar essa nova faceta do artista, é uma homenagem bem-humorada e antropofágica ao pai da fotografia de rua do século XX, o francês Henri-Cartier Bresson. As legendas das fotos, uma mistura bem humorada de francês e carioquês, ressaltam a maneira única do brasileiro de encarar a vida, esse je ne sais quoi tupiniquim.
Seu trabalho começou com uma conta de Instagram e logo se espalhou pela internet, com ampla repercussão na mídia nacional e internacional, o que já rendeu desde entrevistas com Jô Soares e Paulo César Pereio, a um livro financiado por seus fãs, palestras pelo Brasil, obras expostas na ArtRio e em exposição solo na Galeria Tempo, no Palácio do Planalto e no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
le site http://cartiebressao.com.br/
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Frankelim Amaral est né en 1976 à Covão, un village de la Région d’Aveiro. En 2001, Frankelim décide de quitter le Portugal pour la France. Passionné d’écriture, il va durant plusieurs années nourrir un rêve qui verra le jour quelques années plus tard.
C’est en 2010 que je rencontre Frankelim qui me fait part de son projet. Avec son ami Pedro Antonio ils ont dans l’idée de lancer un magazine afin de promouvoir la culture lusophone en France, et me proposent d’animer une chronique mensuelle autour de l’art.
Je vais les accompagner durant un peu plus d’un an.
Cela fait sept ans que le magazine existe, sept ans d’engament et d’assiduité, d’un homme parti de rien, amoureux de la lusophonie et qui n’a jamais abandonné ses rêves…
Bonjour Frankelim, d’où est venue l’idée de créer PortugalMag ?
Apesar da minha vinda para França, Paris, sempre continuei mantendo uma forte ligação com Portugal, o meu gosto pela nossa cultura, pelas nossas raízes, nossas identidades, levaram-me à procura de refúgios onde se pode encontrar um pouco daquilo que deixei, para traz, daquilo que afinal nunca deixei, porque a cultura vai com nós para qualquer parte do mundo, e foi nessa procura que reparei, que afinal havia e há alguns locais onde podemos encontrar Portugal em França ou em qualquer parte do mundo.
Só que não encontrei muita comunicação à volta da cultura, então com o meu amigo e agora sócio, Pedro António, falei na ideia de criar uma revista onde pudéssemos falar da cultura, do que de bom se faz na comunidade, onde pudéssemos escrever sobre literatura, pintura, gastronomia, música... e aí o Pedro disse-me que podia contar com ele, e assim depois de muito trabalho, sacrifício, muitas horas em que deixamos a vida familiar um pouco de lado mas por uma boa causa. Penso que a maior parte da comunidade lusófona conhece a Portugal Magazine, que este ano, festeja o seu oitavo aniversario.
Je me souviens qu’au début tu cumulais ton activité professionnelle et le lancement du magazine. Racontes-nous les débuts du Magazine…
Ao principio foi difícil, tanto eu como o Pedro tínhamos o nosso trabalho durante o dia, o magazine era feito totalmente aos fins de semana e à noite, o que fazia com que quase todos os fins de semana estávamos pouco tempo em casa, saímos para fazer as reportagens, entrevistas, podemos contar com algumas pessoas que acreditavam no projecto, tal como tu, Maria Yvone, que chegas-te a fazer vários artigos, ligados à cultura e arte...
Depois a revista começou a ter a sua identidade, o apoio de varias empresas e marcas ligadas a Portugal, o que nos colocou a fasquia mais alta e a responsabilidade era maior, isto também por causa do bom trabalho que estávamos a fazer, depois tive que me dedicar a tempo completo à revista e à escrita, onde somos vários na mesma situação, esperando continuar por longos anos a preservar e divulgar a cultura lusófona em França que é o lema da Portugal Magazine desde o início.
Au fil des années le magazine a su évoluer vers plus de culture, de diversité… comment choisis-tu aujourd’hui tes chroniqueurs et tes sujets ?
Na criação do magazine, sempre quisemos ter uma linha editorial mais cultural, o que não nos foi possível ao inicio, porque para darmos a conhecer a revista e atingir o máximo de leitores, tivemos que nos diversificar em vários temas, alargando mais a nossa divulgação nos assuntos tratados, porque sem leitores uma revista no vale nada, depois com o tempo, continuamos a ir ao encontro daquilo que queríamos ao princípio, porque também é bom citar que ao principio, antes de criamos a empresa FP PRODUCTIONS, as primeiras edições foram editadas pela associação “Artes & Letras” a qual presido mais o meu sócio Pedro, e tal como o nome indica, baseia-se na cultura.
Hoje a revista é realizada por uma grande diversidade de temas, mas sempre ligados a divulgação das nossas raízes.
Os nossos cronistas, a maior parte acidos e outros casualmente, mas todos fazem parte de uma equipa na qual podemos chamar família, onde mantemos uma ligação mais além do que o trabalho na revista, estávamos abertos a todas as propostas de crónistas, desde que o tema seja uma mais valia para a divulgação da cultura.
Aproveito aqui para agradecer a todos os que de alguma forma têm colaborado para a Portugal Mgazine
Qui sont les lecteurs de Portugal Mag ?
Os leitores, podemos dizer que são todos os que falam a língua de Camões, porque a maior parte dos artigos são em Português, fazemos de propósito, para que os leitores estimulem a leitura ao Português e não percam a prenuncia da nossa língua.
Mas voltando aos leitores, como a cultura não é uma tema em que a idade pode ser determinante para este sujeito, os nossos leitores são todos, desde que comecem a ler o português até aquele que ainda tenha (vista) para ler, porque uma entrevista a José Luis Peixoto, ao Cônsul Geral António Moniz, a Mariza, a Anselmo Ralph, a Joana Vasconcelos ou uma reportagem sobre uma festa de associação, a um empresário, a uma porteira, a um artista, artigos de moda, direitos de justiça, literatura, história, cronicas de opinião, penso que em cada lar português, a revista Portugal Magazine irá encontrar leitores para todos os artigos.
Comment est-il diffusé ?
São 15.000 revistas editadas mensalmente, temos um serviço só para a distribuição, e a revista é distribuida essencialmente na região parisiense “Île de France” nos locais de maior passagem da comunidade lusófona, comércios de produtos portugueses, cafezes, restaurantes, empresas... criamos uma perceria entre a companhia de seguros Fidelidade e a rede de restaurantes Pedra Alta para ser distribuída em todos os restaurantes com um expositor somente para a revista, também no consulado, embaixada, instituições lusófonas como o Instituto Camões, em todas as saídas que fazemos para reportagens, em festas, ou exposições, teatros, galerias... e também é feita uma distribuição interna nas companhias bancarias com quem trabalhamos.
Uma parte também é feita por correio, para os nossos assinantes, que não estão somente em França, mas também em outros países.
E claro, em todo o mundo via internet através do nosso site www.portugalmag.fr onde podem consultar a revista online, a agenda lusófona, vários artigos e notícias e partilha nas redes sociais... temos um grande visibilidade nas redes sociais onde estamos em constante actualização do conteúdo.
Imaginais-tu atteindre ce succès en quelques années ?
Sinceramente sim, porque se te disser não, então não teria acreditado no projecto, no nosso trabalho, se quando fazes algo, crias, constróis, se não acreditares é porque estás a fazer mal.
Nós foi objectivos que impomos ao longo dos meses, anos, e hoje o fruto do nosso trabalho começou a ser retribuído pela popularidade do magazine em França,
Também fomos nomeados com a atribuição do diploma do Prémio « Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa » iniciativa da COTEC em 2012 prémio entregue pelo antigo presidente da república Portuguesa, Cavaco Silva.
A Portugal Mag também tem expandido o seu ramo de actividades, na realização produção e co-produção de grandes espectáculos para um público muito vasto, como por exemplo a homenagem dos quarenta anos de carreira de Herman José, grande gala de homenagem à diva do fado, Amália Rodrigues na mítica sala do Olímpia em que esgotou para este espectáculo, brevemente, um espectáculo de humor no belíssimo teatro do Trianon em Paris, e vamos também co-produzir um concerto do grande fadista Carlos do Carmos no Grande Rex em Paris. Entre outros espectáculos que temos realizados, produzido ou patrocinado, porque para nós é muito importante esta ligação com a cultura, e a nossa cultura musical é bastante rica.
Tu es également écrivain, d’où te viens cette passion pour l’écriture ?
Por vezes penso que não é paixão, mas até acabo por chamar uma doença, ou o remédio, não sei bem, mas é algo que necesito na minha, vida, necessito de escrever, pequeno era um pouco tímido, então na escola comecei a usar as mensagens e poemas que escrevia, para dar às meninas de quem gostava , porque não tinha coragem para lhes dizer, e elas riam-se de mim, mas prontos, a escritura nunca se riu de mim, muitas das deves deu-me o sorrido e também enxugou as minhas lágrimas.
Depois quando emigrei, tinha poucos amigos e como a minha família tinha ficado em Portugal, a escrita, o papel e a caneta foram os meu principais amigos para matar a saudade de quem ficou longe, mas com a escrita sempre junto a mim.
Depois veio as minha colaborações com cronicas em revistas e jornais, contactos com editoras, e hoje já são vários livros editados, dezenas de antologias que participei e alguns livros em co-colaboração e cordenador em alguns livros e colecções.
J’ai appris que tu te lançais également dans l’édition, parles-nous de Portugal Mag Edições…
Sim, sempre com o meu incansável amigo, Pedro António, neste caminho da escrita e edição, o Pedro tem sido uma companhia constante.
Ao logo dos últimos anos, no ceio da comunidade lusófona e em contacto com os livros, reparamos que havia uma falta de "ajuda" para os novos autores, que tinham muitos problemas em serem editados, a maior parte das editoras não lhes interessam essa "gente" que está emigrada, é assim que são tratados por algumas editoras, e ai pensamos em criar a editora, Portugal Mag Edições, com linhas de edição mais viradas para autores portugueses e lusófonos.
Mas também nos apercebemos que nas centenas de associações e instituições portuguesas em França, não há, ou pouco há guardado as recordações, história da associação, vivências, suas actividades, por isso já começamos um trabalho de preservação do património cultural Português em França na recuperação nas principais associações e instituições lusófonas em França, na realização de um livro por associação, onde ficará para sempre marcado o percurso da instituição, já temos vários livros editados e outros tantos em realização, esta colecção tem como título, « Memórias Fotográficas » com o apoio do Consulado Geral de Portugal em Paris.
Também estamos a finalizar a paginação da primeira colectânea de poesia lusófona em Paris com a participação de mais 80 autores de vários países lusófonos, este livro será brevemente apresentado no Consulado de Paris e de seguida em Portugal.
Com poucos meses de existência, a Portugal Maga Edições já conta com vários livros editados de diversos temas.
Queria realçar que acompanhamos o autor em todo o projecto da realização do livro, desde a paginação, visual, capa, apresentações... não queremos ser uma marca ligada à edição, mas sim uma edição com rosto, onde os autores podem vir, falarmos e tratarmos cada um de maneira diferente conforme o seu livro, o seu projecto, mas no final são todos tratados por igual, com respeito e consideração por aquilo que escrevem, porque muitos têm ali naquelas folhas, uma grande parte dos seus sonhos.
Espero que a Portugal Mag Edições caminhe na mesma direcção da revista Portugal Magazine e que daqui a algum tempo, seja uma referência na edição lusófona.
Podem consultar o nosso catálogo, autores e livros através do nosso site www.portugalmagedicoes.com
La press écrite traverse une mauvaise passe, avec le digital certains journaux papier viennent à disparaitre, comment vois-tu l’avenir de PortugalMag ?
Não vejo o mínimo problema para o magazine, para os jornais diários, semanais ou quinzenais, isso pode ser um problema, porque o conteúdo de um jornal, que é a informação instantânea, presente do que se passa relacionado com a linha do jornal pode muitas vezes chegar tarde aos leitores visto todos os meios de informação digital que existem. Mas para a Portugal Magazine, onde abordamos temas que por vezes estão durante muito tempo na actualidade, porque elaboramos alguns assuntos que não têm momentos certos de informação, com uma entrevista exclusiva, como temos várias, todos os meses, esses temas têm sempre leitores que esperam para ler a entrevista, a reportagem, ver as fotos... e penso que o papel nunca irá desaparecer, sobre tudo na parte de informação, porque as pessoas gostam de ler ao sentir as paginas, espero não me enganar...
Cher Frankelim, tu es de nature insatiable, un homme généreux et exalté … j’imagine que tu as bien d’autres projets en tête, peut-être souhaiterais tu nous en parler …
Esta é a resposta mais difícil a responder...
Projectos tenho alguns, mas isso é complicado a falar, porque os projectos sem objetivos não valem nada, é claro que todos os objectivos começam com projectos.
Estou a finalizar mais um livro, um romance, continuo ligado à escrita, edição, produção, tenho escrito algumas letras para musicas populares, agora estou mais ligado à escrita para interpretes de fado, aproveitando cada dia que a vida me proporciona, procurando, fazer felizes aqueles que amo e gosto, continuando a ser eu, com o tempo a idade a passar, mas mantendo sempre uma alma de criança na parte de acreditar que tudo é possível, basta o homem acreditar, mesmo se for difícil, a descoberta de cada momento é uma das maiores riquezas, para mim, por isso posso dizer que tenho dezenas, centenas, milhares de projectos, enquanto acreditar que sonhar é o primeiro passo para encararmos a realidade.
Obrigado Yvone pela tua simpatia, e parabéns pelo teu trabalho em prol da cultura lusófona. Até breve, talvez nas paginas da Portugal Magazine.
Rédigé à 14:15 dans Découverte_, Temoignages | Lien permanent | Commentaires (0)
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C’est sur les conseils d’une amie que je me suis rendue au Comptoir-Saudade dans le 17ème arrondissement de Paris. Installée dans une rue que je connais bien, puisque y ayant habité 25 ans, cette ravissante épicerie portugaise est la propriété de Flora.
Flora et ses collaboratrices Kelly De Oliveira et Sofia Ginja gèrent et animent cette boutique avec entrain et bon goût.
Je suis donc allée à la rencontre de Flora afin qu’elle nous parle de son épicerie… je commande un thé noir des Açores, une pâtisserie portugaise et lui pose quelques questions…
Olà Flora !
Quel plaisir de te revoir… Comment t’es venue cette idée d’épicerie portugaise ?
Après toutes ces années et de retour du Portugal, les valises chargées de produits gourmets, j’ai décidé de m’intéresser à la provenance de ces produits qui pour beaucoup me rappelaient les saveurs de mon enfance.
Des produits comme le Doce de Tomate, le Chorizo, les fromages et tant d’autres encore. J’en suis ensuite venue à la conclusion qu’il fallait un petit bout de Portugal à Paris, pour voyager, découvrir et déguster ce Portugal si cher à mon cœur.
Parle-nous du Comptoir…
Le Comptoir est un espace totalement dédié à la culture portugaise, il est le reflet de ces petites épiceries des années 40-50 ou les gens se retrouvaient pour découvrir et déguster des produits de qualités. Notre espace est aussi là pour les nostalgiques de ce Portugal rempli d’amour et qui veulent retrouver cet esprit « à la portugaise » de convivialité et de joie de vivre.
C’est un espace chaleureux et accueillant ou l’on peut s’asseoir seule ou à plusieurs pour déguster et échanger.
Pourquoi avoir choisi ce quartier ?
A vraie dire je n’avais pas de quartier particulier en tête, mais j’ai eu un coup de cœur pour le lieu j’ai tout de suite eu de nombreuses idées pour l’aménager et lui donner l’image de ce petit coin du Portugal.
Aujourd’hui et après avoir découvert le quartier et ces habitants je ne regrette pas du tout, c’est un quartier convivial où l’on m’a merveilleusement bien accueilli et où l’on prend plaisir à travailler.
Comment fais-tu pour sélectionner tes produits ? Travailles-tu avec des artisans et producteurs indépendants ?
J’ai découvert de nombreux produits, de nombreux producteurs et artisans en visitant des salons professionnels au Portugal. J’ai fait de nombreuses dégustations afin d’être sûr de la qualité des produits et j’ai cherché à connaître les histoires de ces produits et de leurs producteurs.
Beaucoup de ce que je propose vient de petites production ou l’on travaille à l’ancienne et ou la qualité est la priorité. Tous nos produits viennent du Portugal et j’essaie de toujours trouver de nouvelles choses à proposer et de répondre efficacement aux demandes des clients.
Quel type de clientèle fréquente le Comptoir Saudade ?
Nous avons une clientèle large et varié, nous accueillons des personnes de tout âge et de toute nationalité. Notre large gamme de produit plaît aux tout petits comme au plus grands, il y en a pour tous les goûts et pour toutes les bourses
L’épicerie est toute jeune, avez-vous dans l’idée de proposer au fil du temps des activités liées à la lusophonie telles que des dégustations, expositions, promotions littéraires, concerts... ?
Pour les dégustations nous avons déjà commencé avec une dégustation de vin qui a eu lieu le samedi 18 mars et où nos clients ont pu découvrir trois vins venant du nord du Portugal.
Pour les expositions, et autres événements nous projetons d’en proposer encore de nombreux pour faire connaître l’immense culture du Portugal. Tous ces évènements seront annoncer sur nos pages Facebook et Instagram et dans notre boutique via des affiches.
Nous avons d’ailleurs prévu pour le mois d’avril une dégustation de thon, sardines, poulpe nature et aromatisé tout en boîte de conserve afin de faire connaître nos nouveaux produits.
Que peut-on déguster chez vous ?
Nos clients peuvent venir déguster une vaste gamme de produit de charcuterie comme le chorizo ou le jambon fumé, des fromages de chèvre, de vache et des mélanges aux trois laits. Ils peuvent aussi déguster nos différents types de vins venant du nord au sud du Portugal et bien évidemment l’incontournable Pastel de nata.
Qu’aimerais-tu dire à nos lecteurs ?
J’aimerais dire à tous les lecteurs que je les invite à venir faire ce voyage de la Saudade afin de découvrir ou de retrouver le goût des délicieuses saveurs du Portugal.
Le comptoir-Saudade se trouve au
27 bis rue de la Jonquière, Paris 17ème
FB/Instagram : Comptoir Saudade
Tel : 01 45 88 24 95
Rédigé à 15:52 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Au Salon arts & Décoration j'ai rencontré Amandine Richard. Propriétaire de Chaleurs Urbaines elle travaille avec minutie la porcelaine, des œuvres délicates qui s'enchainent et s'emboîtent au gré de ses inspirations et nous racontent une histoire ... une histoire emprunte de souvenirs, de son histoire et de ses origines... le Portugal.
Depuis quand travaillez-vous le céramique ?
Je travaille depuis 2 ans sur la porcelaine, une terre noble, fine mais aussi très résistante. J'ai démarré et centré mon activité sur la peinture sur porcelaine en proposant essentiellement des objets que l'on utilise au quotidien tel que les mugs, des assiettes, des théières... puis j'ai rapidement complété l'offre par des éléments de décoration comme les vases et bougeoirs.
Toute ma porcelaine vient de Saint Yriex (endroit où le kaolin, matière principale de la porcelaine, a été découvert), je me fournis dans une entreprise familiale.
Mais aujourd'hui cela ne me suffit plus et j'ai envie de plus, c'est pourquoi depuis quelques semaines je travaille moi-même la terre, je teste, je m'entraîne, je fais des erreurs et je recommence. Je veux dans un avenir proche proposer mes propres pièces, mes propres formes que j'aurais pensées, dessinées, construites, coulées ou tournées.
Je continuerai à proposer des objets d'art de la table et de décoration mais je vais commencer à introduire petit à petit une collection de bijoux en céramique.
Pourquoi avoir choisi la peinture sur porcelaine ?
Tout d'abord cela me permettait de travailler sur des pièces déjà finies, lisses et émaillées. Je pouvais ainsi me concentrer sur l'illustration et les histoires que je voulais y raconter sans passer par la phase recherche de forme que je fais aujourd'hui. De cette façon j'ai rapidement pu monter une collection avec une gamme de produits assez large pour commencer à lancer mon activité et montrer mon travail.
Et puis je pense qu’inconsciemment la peinture sur porcelaine c'est naturellement imposée à moi car lorsque j'étais toute petite et que j'allais passer les étés chez ma mamie au Portugal je regardais avec beaucoup de fascination les assiettes que ma mamie avait peintes durant l'année aux cours du soir qu'elle suivait. Malheureusement elle n'en a fait que très très peu mais ce sont des pièces qui pour moi ont une valeur sentimentale inestimable.
Certes je ne peux donner à mon travail cette valeur sentimentale aussi forte mais je voulais conserver cet aspect de lien entre la personne et la vaisselle, apporter à une pièce simple du quotidien un supplément d'âme qui la rend unique.
Parlez-nous de ce qui vous inspire...
Tout peut m'inspirer mais disons que c'est essentiellement les voyages, les villes et la nature
Et l'essence même de votre inspiration ...
Ce que j'aime essentiellement c'est raconté une histoire à travers mes illustrations et quoi de mieux pour cette première collection que de parler de mon histoire. Cette collection est tournée vers le Portugal, comme un hommage à ma mamie chez qui j'allais passer toutes mes grandes vacances. Ce sont donc mes souvenirs d'époque de petite fille, des souvenirs sûrement idéalisés car plein d'amour et de "saudade". J'ai voulu conserver ce regard d'enfant, d'où les traits faussement naïfs, le côté ludique de certaines pièces et les histoires parfois étranges que j'y raconte qui ne sont pas perceptible au début, mais qui se laissent découvrir petit à petit aux personnes qui ont conservé leur âme d'enfant.
Avez-vous un atelier où l’on peut découvrir et acheter vos œuvres ?
Je travaille dans un atelier partagé tout près de chez moi à Saint Denis, nous y sommes actuellement 4, tous travaillant la céramique à travers différentes techniques. Il est tout à fait possible de venir prendre le thé avec moi et venir découvrir mon travail dans un contexte différent et plus intime que les salons ou ventes éphémères où j'ai l'habitude d'exposer. Pour cela il suffit de me contacter par mail afin de convenir ensemble d'un rendez-vous car l'atelier est un espace de travail et non une boutique ouverte en permanence au public. Mais nous sommes toujours ravis de recevoir du monde et de faire découvrir nos univers : )
Et puis pour tous ceux qui habitent trop loin il reste toujours internet où il est possible de voir et d'acheter mon travail sur www.chaleururbaine.etsy.com
Unique pieces and limited editions by ChaleurUrbaine
Browse unique items from ChaleurUrbaine on Etsy, a global marketplace of handmade, vintage and creative goods.
etsy.com
Comment se déroule une journée à l'atelier...
J'y vais généralement entre 9h et 11h car je préfère démarrer ma journée à la maison par tout ce qui est plus administratif et qui nécessite d'être au calme. Puis à l'atelier selon les besoins je vais produire pour faire du réassort ou bien travailler sur des nouvelles pièces et collections comme c'est actuellement le cas.
Merci Maria-Yvonne pour l'attention portée à ma jeune marque
A très vite
Amandine
son site http://www.chaleururbaine.com/
Rédigé à 16:05 dans Culture, Découverte_, Temoignages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Cartas, trata-se de um work in progress que pretende reunir um número considerável de desenhos que retratem a diversidade de correspondência de ou para portugueses que testemunhem a nossa presença pelo mundo fora e que revelem a singularidade das épocas e das vivências respectivas, para além do interesse plástico dos selos, carimbos e expressividade da caligrafia manuscrita ou do texto dactilografado.
Estes são alguns dos exemplares
realizados a partir do meu arquivo pessoal e de gentis contribuições de amigos e conhecidos me enviam fotografias de envelope que encontram entre memórias de família.
São desenhos em papel, onde a fisicalidade do traço é assumida pelas linhas cosidas, entre apontamentos de aguarela, colagens de tecidos com texturas diferentes e interessantes arranjos formais.
Este é um projecto que pretende assinalar a relação da portugalidade no mundo, num reconhecimento da nossa própria história e identidade.
Alexandra de Pinho https://www.alexandradepinho.com/
'Carta de Timor-Leste'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2015
'Carta de Macau'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2015
'Carta para Yorkshire'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2015
'Carta de Macau'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2015
'Carta de Moçambique'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2014
#4 Carta portuguesa'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2014
'Carta de Angola'
Tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2014
'Carta para a Avó Angelina'
Aguarela, tecidos e linhas cosidos em papel
24x32cm
2016
Rédigé à 15:35 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Si vous avez une ancienne poupée ayant besoin de soins, vous pouvez l’apporter et demander un devis. Par exemple, refaire la chevelure d’une poupée peut coûter entre €25 et €160, selon la qualité des cheveux et le style de coiffure. Mais soyez patients, car il y a peu de « médecins » pour les poupées… il faut parfois patienter longtemps. Lors de ma visite il y avait une salle remplie de poupées et de nounours qui attendaient d’être lavés, restaurés puis habillés.
Au-dessus de l’Hôpital il y a un petit musée d’anciennes poupées et de jouets, qui occupe l’espace d’une ancienne école, y compris avec les affaires de classe ! Il y a une machine à écrire, un tourne-disque et des photos des élèves en noir et blanc. Ma famille en Mongolie avait une machine à écrire et un tourne-disque presque pareils. La propriétaire, Manuela, dit que des anciens élèves viennent visiter le musée de temps en temps, heureux de revoir les poupées et les affaires de classe qui autrefois furent les leurs.
Photo de Antonio Sousa Dias
Praça da Figueira, 7. Lisbonne 1100-240
Tél: 21 342 8574
Rédigé à 15:20 dans Culture, Découverte_, Histoire, Nostalgia, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Ana Paula Vieira
L'église de Notre-Dame de Alcamé, dédiée à Notre-Dame de la Conception, est situé en plein cœur des lezíria ribatejana, très proche de la rive gauche du fleuve Tage, en face de Mouchão Alhandra, qui est une île en bordure de la Alhambra, Sobralinho et Alverca. C'est une très belle construction de style néoclassique du XVIII siècle, réalisé par José Manuel de Carvalho et Negreiros, qui se dresse dominante sur une plate-forme un peu plus élevée que la lezíria environnantes, à cause de la rivière et de ses inondations. Elle est, par conséquent, visible de loin. Pour ceux de Vila Franca de Xira au sud, vous atteignez l'église en prenant un chemin de terre qui se trouve sur la droite, juste après le pont, à l'endroit où la route nationale n ° 10 fait un large tour avant d'arriver à la Reta do Cabo.
L'église est impressionnante, surtout pour sa solitude au milieu des champs et des pâturages, appartenant à la Companhia das Lezírias, où errent les chevaux et surtout des taureaux. Des bovins sauvages, bien sûr. En raison de son isolement, l'église a été vandalisée en 1999, ce qui a entraîné la destruction d'un retable inestimable et le vol de la statue de Notre-Dame. A la place du retable est maintenant une photo de celui-ci et les jours de fête, est amené à une reproduction de l'église de l'image originale, en provenance de Samora Correia.
Photos de Vilafrabcadexiraviva
L'église est dédiée à Notre Dame de la Conception, mais le peuple lui a donné le nom de Notre-Dame de Alcamé. Ce nom Alcamé est d'origine arabe et signifie «blé». Notre Alcamé Dame est la Sainte Patronne des bergers du Ribatejo et elle est associée à une légende :
"Dans le temps, un berger trouva un petit serpent. Il décida de l’élever et de le nourrir avec le lait des brebis. Puis un jour, le berger est tombé malade, restant plusieurs mois loin de ses champs. Quand il est revenu, il est allé à Mouchão et siffla le reptile comme il avait l’habitude de faire. Le serpent est apparu, mais ne l'a pas reconnu, et l'a attaqué avec les mâchoires grandes ouvertes. Frappé, l'homme a invoqué la protection de la Vierge, qui est apparue dans sa gloire, et jeta à la bouche du serpent une pomme. Etranglé et étouffé, le serpent est mort et le berger fut sauvé."
Photo de Pedro Bras
Photo de Raul Branco
Traduction d'un texte extrait du site http://amateriadotempo.blogspot.fr/
Rédigé à 13:14 dans Découverte_, Histoire, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 12:37 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Anna Westerlund nasceu em Lisboa em 1978. Frequentou o Curso Superior de Publicidade até perceber que a sua paixão era a cerâmica. Desde sempre que as viagens têm um papel preponderante na sua vida, não só por ter passado grandes temporadas na Suécia, mas porque trabalhou mais do que 10 anos como modelo, o que a levou a viver em vários países. Em 2008, desde que terminou o curso de cerâmica na ARCO, que tem participado em diversas exposições e acontecimentos de cerâmica a nível nacional e internacional. Em Setembro de 2008 representou Portugal na Bienal Internacional de Cerâmica, na Dinamarca, como jovem ceramista. No início de 2009 abriu o seu próprio ateliê e resolveu dedicar-se a cem por cento à cerâmica. Em 2010 esteve presente numa mostra do melhor design português na loja do MOMA em Nova Iorque. Terminou este ano o Curso Avançado de Artes Plásticas na ARCO, em Maio foi escolhida para participar na exposição “Portugal Convida” em Barcelona. O seu trabalho está presente em vários sítios, continuando a desenvolver projectos e a participar em exposições um pouco por todo o lado.
Photos de Ana morais
Rédigé à 12:04 dans Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Iso c’est vous ?
En effet je suis Iso quand je dessine et Christophe dos Santos Silva le reste du temps. J'ai réalisé le scénario et le dessin de ce premier opus.
Depuis quand dessinez-vous ?
Je dessine depuis toujours, avec des passages dans différents fanzines de BD ou de presse comme Métropolys à Douarnenez, Hydromel , le Clébard à sa Mémère à Rennes et les Livres Libres à Thouars.
Est-ce là votre premier travail graphique ?
Oui c'est mon premier travail graphique chez un éditeur professionnel. Lors de ma collaboration à des fanzines, j'ai travaillé plutôt sur des strips humoristiques ou politiques.
Parlez-nous un peu de votre parcours
Je suis originaire de Cahors dans le Lot. J'ai grandi en région parisienne. Après mon Tour de France comme menuisier, ma compagne et moi-même avons décidé de nous installer avec nos deux enfants en Bretagne près de Douarnenez.
De quelle région du Portugal êtes-vous originaire (vos parents) ?
Je suis l’aîné d'un couple mixte, ma mère est originaire du sud-ouest de la France, mon père de Barreiro, ville qui fait face à Lisbonne de l'autre côté du Tage. Une grand-mère d'Alfama, un grand-père de l'Algarve.
Quel lien entretenez-vous avec ce pays ?
C'est un lien mystérieux pour moi, noué très tôt dans l'enfance. Lorsque vers l'âge de 7 ans mes parents décidèrent de m'envoyer seul, 2 mois au Portugal chez mes grands-parents. Ils ne parlaient pas un mot de français, je ne parlais pas un mot de portugais. Dans ces conditions, on apprend vite et dans toutes les directions. Après cette expérience, j'y retournais un été sur deux, j'y retrouvais la famille, les amis, une langue, une culture.
Aujourd'hui, malheureusement, je n'y vais plus autant que je le voudrais.
Qu’est-ce qui vous a poussé à aborder ce thème du "salto" ?
Enfant, j'entendais souvent les amis de mon père ou mon père lui-même parler de leur « Salto ». Ils en parlaient souvent difficilement, à demi-mots, avec humilité. Je les voyais alors comme des aventuriers, des Jack London qui avaient bravé l'inimaginable. J'étais en admiration. Puis bien des années plus tard en regardant le documentaire « les gens du Salto » de José Vieira, un retraité revenu au Portugal raconte sa terrible expérience. Il évoque alors les bateaux de migrants venus d'Afrique qui s'échouaient en méditerranée dans les années 2000… Une larme coule sur le visage de ce retraité ; j'étais bouleversé. Il y avait ce sentiment universel et éternel du déracinement et de l'exil. C'est réellement à ce moment-là que j'ai décidé d'apporter modestement ma pierre à l'édifice.
Que savez-vous de cette période ?
De cette période, il me reste les souvenirs de mes grands-parents, des histoires qui se déforment pour devenir des légendes et puis beaucoup de lectures, de recherches, de témoignages.
Même si j'essaie de rester le plus fidèle à une réalité de l'époque, mon travail n'est qu'un apport à une histoire populaire. L'ouvrier que je suis raconte l'histoire d'une classe ouvrière en exode.
Comme les écrivains prolétariens du début du XX siècle, j'ai éprouvé ce besoin de témoigner, à ma façon, de cet événement inscrit dans mon histoire familiale. Certains choisissent la plume ; j'ai choisi les pinceaux.
Même si on décèle quelques maladresses techniques ou historiques, elle n'en possède pas moins la sincérité avec laquelle je me suis attelé à la tâche. Du moins j'espère que c'est ce sentiment qui prédomine.
Pensez-vous faire une présentation de ce travail auprès de la communauté portugaise ?
En festival, j'ai beaucoup de plaisir à écouter cette multitude d'histoires singulières. C'est pour moi un enrichissement permanent. C'est dans ces moments que je me rends compte de l'importance de cette période pour la génération des luso-descendants. Mais par les thèmes abordés, c'est aussi un sujet qui s'adresse à un public large. Beaucoup d'histoire d'algériens, de maliens, d'espagnols...sont similaires. L'actualité nous le rappelle chaque jour. C'est un thème universaliste.
Va t il y avoir une suite ?
Oui, c'est un triptyque. Le premier traite du « salto » de Lourenço le personnage principal, le second sera sur sa vie en France et enfin le troisième, son retour au Portugal lors de la révolution des Œillets. Mais deux personnages, restés au Portugal, vont au cours des albums suivants prendre une grande importance : Anna « la rouge » et Pedro « le brun ».
Rédigé à 11:55 dans Découverte_, Emigration portugaise, illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Quand vous passerez par Campo Gerês, faites une escale au "Chamadouro" le Bar de Marc. Vous y serez très bien accueillis. L'ambiance y est chaleureuse et conviviale. Le décors est charmant, typique de la région et l'emplacement exceptionnel. Marc parle français et aura plaisir à vous parler de cette région qu'il connait bien et dont il est tombé amoureux depuis quelques années déjà...
Rua Da Geira N°311 Campo Do Gerês
Braga
4840-030
Photos Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 15:43 dans concerts, Découverte_, Povo portugues, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Um regador, um sorriso, um azulejo, um café, uma varanda ou a hora certa. Prim_ Words é o trabalho de Daniela Oliveira, licenciada em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. E é o que ela quiser que seja. O trabalho surgiu de uma necessidade em atribuir uma “identidade” própria ao seu Instagram. Segundo a autora, era uma espécie de “diário de devaneios” por nunca se ter preocupado com a ligação entre as imagens que por ali ia “despejando”. Passado algum tempo acabou por apagar todas as imagens da sua conta. Apagou por não se identificar com elas, mas não queria deixar a sua galeria em branco e por isso precisava de uma ideia rápida para voltar a enriquecer o seu Instagram. Foi neste momento que reparou nos post-its que tinha em cima da sua mesa. Pegou neles e deu asas à sua criatividade. O nome prim_words, vem de um dos pseudónimos que utiliza na escrita, uma outra paixão além da fotografia. A jovem socióloga de Vila Nova de Gaia em entrevista ao P3 explicou que a vontade de fazer algo novo e criativo com que realmente se identificasse foi outro dos motivos que a levou a optar por realizar esta galeria fotográfica. Inicialmente começou a tirar fotos em casa com alguns objectos que lhe despertavam atenção. A falta de ideias e de objectos originais em sua casa fez com que rapidamente saísse à rua para fotografar — e nada melhor que o Porto, a sua "cidade de coração" para começar. Daniela explicou que à excepção da foto do Fernando Pessoa nenhuma das outras foram pensadas previamente. Simplesmente sai à rua (sempre com caneta e bloco de notas "post-it" no bolso) e dá asas à sua criatividade. Gonçalo Isento.
Rédigé à 10:12 dans Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ponte de Lima est une petite ville située au nord du Portugal, entre Porto et la frontière. Cette charmante ville d'à peine 45000 habitants est connue pour être la plus ancienne ville du Portugal.
L'ambiance et le style de Ponte de Lima semblent vraiment différents de ce qu'on a vu du pays pour l'instant, un air calme et festif à la fois, avec un côté médiéval, une pointe d'exotisme, un peu de Portugal traditionnel, le tout dans un chouette paysage vallonné, typique de la grande région de Porto.
Au moindre rayon de soleil, les bars et restaurants n'hésitent pas à installer leurs terrasses, rapidement peuplées, ce qui donne un véritable air de vacances. N'hésite pas à t'engouffrer dans les petites ruelles qui s'enfoncent dans la village, elles cachent des petits commerces et restaurants typiques
Au final, je me rends compte que j'ai bien du mal à trouver les mots pour décrire cette petite ville (ou grand village?) pleine de charme. Quelque chose d'indescriptible se dégage, et ça se ressent, ça ne se décrit pas. Alors la meilleure solution est que tu ailles visite cette adorable ville de Ponte de Lima !
http://a-la-decouverte-et-redecouverte-du-portugal-2013.over-blog.com/
Photos Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 22:04 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Cette maison est classée Immeuble d'Intérêt Public (IPP) et se trouve dans l’Avenue Centrale, près de l’Église de Los Congregados et l’Université del Miño. Elle a été construite au XVIIIe siècle par la famille Rolão, d’où son nom, pour la fabrication de la soie. Elle a été conçue par l'architecte André Soares; elle avait initialement deux étages, bien qu’on lui ait ensuite ajouté un autre. Le plus significatif de sa façade est le travail effectué en pierre autour des portes et surtout, dans les fenêtres supérieures. Le bâtiment est surmonté d’une balustrade, avec des vases dans les coins. La maison loge actuellement une librairie et le café-bibliothèque « Centésima Página » et la Boutique Vintage « Vá de Retro ».http://www.monnuage.fr/
Photos Maria-Yvonne Frutuoso©
Chez Vá de Retro, vous trouverez difficilement une pièce de moins de 20 ans - mobilier e lampes, mais aussi des objets de collection et objets utilitaires qui nous transportent au cœur des décennies passées. Cette espace se dédie aux pièces anciennes qui sont restaurées, tout en leur conservant leur patine originale, leur redonnant ainsi une nouvelle vie.
Rédigé à 18:27 dans Découverte_, Entre nous..., Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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O eucalipto é a árvore que mais área ocupa da nossa floresta, e por esse motivo a que mais polémica provoca - uns defendem as suas diversas utilidades com rápida rentabilidade, enquanto outros recuam face às suas características invasoras.
Numa breve apresentação desta espécie, o nome eucalipto não corresponde a uma única espécie em concreto, mas sim a várias espécies que pertencem ao género Eucalyptus, onde constam mais de 700 espécies, e quase todas provenientes da Austrália. Em Portugal, a árvore comummente designada por eucalipto, diz respeito, maioritariamente, à espécie em particular Eucalyptus globulus. Segundo dados do PEFC Portugal (Sistema Português de Certificação da Gestão Florestal Sustentável), esta árvore ocupa 812 mil hectares num total de 3,2 milhões de hectares, ou seja, 25,4% das florestas portuguesas. Mas qual a razão para tais números?
As espécies do género Eucalyptos são consideradas invasoras, isto é, a sua fácil adaptabilidade a novos ambientes, em conjunto com uma rápida expansão, provoca alterações no equilíbrio dos ecossistemas. No entanto, ao contrário do que se possa crer, a grande dispersão desta árvore não acontece de forma natural, mas sim através de plantações feitas pelo Homem.
O eucalipto carrega consigo inúmeras vantagens, principalmente para empresas produtoras de papel, madeira, produtos desinfetantes, para fins medicinais e higiénicos. Graças ao seu rápido crescimento e forte resistência a pragas, é fácil entender qual o interesse em plantar o eucalipto – pouco investimento, grande lucro. Esse fator levou a que muitos proprietários particulares iniciassem plantações de eucalipto para assim tirarem vantagem das suas terras. Como a nossa floresta é maioritariamente privada (82,2% de área florestal), entende-se assim a razão do eucalipto ser a árvore mais difundida em Portugal.
Vamos aos contras. Embora o eucalipto tenha todas estas qualidades, existem consequências para o meio onde está inserido. O primeiro fator reconhecido é a monocultura originada, ou seja, onde se plantem e/ou desenvolvam eucaliptos, a quantidade de espécies aí presente é bastante reduzida, acabando por diminuir a biodiversidade, principalmente das espécies autóctones. O rápido desenvolvimento dos eucaliptos, em altura e área, faz com que estas consigam captar mais luz, desfavorecendo as restantes árvores, com crescimento mais lento, como por exemplo o carvalho. Também são conhecidos por absorverem grandes quantidades de água, mas apenas à superfície, pois as suas raízes não ultrapassam os 2,5m de profundidade. No entanto, não deixa de ser um fator de competição, assim como os nutrientes.
Em conclusão, praticamente somos nós, como produtores particulares, que decidimos o destino das nossas florestas, se aderimos ou não à moda do eucalipto. A questão que nos temos de colocar é se realmente compensa o lucro obtido em troca de uma floresta cada vez mais pobre. Não nos podemos esquecer que tudo isto funciona de forma isolada, mas sim num processo dinâmico de comunicação. Todo o ecossistema em si é afetado.
Se quer ajudar no controlo do eucalipto, ou até de outras espécies, existe uma plataforma de registo, desenvolvida especificamente para esta temática, e que pode consultar através da página “Plantas Invasoras de Portugal” (http://invasoras.pt/), onde pode conseguir muita mais informação sobre as espécies invasoras da nossa flora, em Portugal, assim como do projeto desenvolvido. Para facilitar os registos no momento do avistamento, existe ainda uma útil aplicação com o nome “Plantas Invasoras”, de fácil utilização, com possibilidade de adicionar fotografia e coordenadas de GPS. h
Photos Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 13:03 dans Découverte_, Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0)
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Numa das muitas vezes em que passeava a pé pelo Porto, Joana Abreu encontrou a ideia de que precisava para a tese de mestrado que está prestes a concluir. De tanto observar as fachadas dos edifícios, conta a jovem de 23 anos ao P3, apercebeu-se das inúmeras falhas no revestimento de azulejos. Começou a registar e a fotografar os vazios nas paredes, até que se decidiu a preenchê-los, em Maio último. Improvisou azulejos — feitos de madeira, a partir de colagem — e preencheu 14 falhas em prédios da Baixa do Porto. Joana explica o processo: “Tiro uma fotografia ao padrão, trato-o em Photoshop, imprimo em papel e colo por cima da madeira com acabamento”. Ao padrão alterado acrescenta ainda versos de autores portugueses conhecidos e outras mensagens. “Preencher Vazios” — que já tem perfil no Facebook e no Instagram — integrou a tese de mestrado de Joana em arte e design para o espaço público pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Até agora, a estudante já colocou 14 azulejos de madeira pela cidade — alguns já se perderam e tiveram de ser substituídos — e pretende continuar a fazê-lo nos próximos meses.
Rédigé à 19:45 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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J’ai eu l’occasion et le plaisir de découvrir ta nouvelle exposition ‘119’ au Salon de la Photographie Contemporaine à Paris…
Après deux ans d’absence, comment t’es venue la thématique sur l’enfance en danger ?
Oui! Deux ans c'est le temps qu'il m'a fallu pour faire naître 119, cette thématique est le fruit d'une histoire qui m'a touchée et qui est malheureusement à ce jour toujours d' actualité, je constate que cela n' a pas évolué, il y a toujours des enfants qui sont victimes de violences et agressions sexuelles et le sujet est encore tabou. L' adulte en parle après avoir compris que ce n était pas normal .... mais l' enfant vit dans sa peur et à du mal à parler et quand il parle souvent, on ne le croit pas.
Pourquoi avoir appelé ton exposition ‘119’ ?
119 est le numéro de téléphone d' urgence en France pour dénoncer les violences sur les enfants. Il m'a semblé évidant de l'appeler comme cela, de plus il y a l'information qui passe, j' ai constaté que beaucoup de personnes ne le savent pas.
Comment c’est monté ce projet ? Raconte-nous …
Ce projet est arrivé suite à un cauchemar que j ai fait dans ma période de vide artistique, quand je n'y croyais plus. Au réveil je me suis dit: c est ca! Tu dois en parler.
Quel message souhaites tu faire passer auprès du public ?
Un message d' information face à la souffrance et l'impuissance de l enfant. Je souhaiterais que nous soyons plus vigilants aux comportements de nos enfants car souvent ils n'en parlent pas, ils ont peur de blesser, de faire du mal autour d eux, ils se prennent à tord pour des coupables alors que ce sont eux les victimes. 80% des agressions sont faites au sein de la famille et proches des familles. Souvent, très souvent quand ils prennent la parole on ne les croit pas.
Où pourrons nous voir tes photos prochainement ? Quels sont les projets ?
Je vais essayer d' exposer en novembre pour le mois de la photographie de Paris dans notre consulat de Paris, comme je le fais habituellement. J'espère que la réponse sera positive. L' objectif serait de faire des conférences autour de ce sujet et en parler le plus possible pour ne plus accepter et ne plus se taire. J aimerais aussi aller dans les écoles ici comme au Portugal.
Rédigé à 17:48 dans Découverte_, Entre nous..., PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Au milieu du XIXe siècle elle devint une plage de baignades très fréquentée, de par l’influence de la magistrature et politique de José Estevão qui y construisit son propre «pailheiro», (reconnaissable aujourd’hui à ses rayures bleu et marron), où se réunissaient intellectuels et politiciens, parmi lesquels l’écrivain Eça de Queiroz.
Les «palheiros» sont des constructions traditionnelles de cette région littorale du Portugal qui abritaient les colonies de pêcheurs, équipements et animaux utilisés pour traîner les bateaux de pêche vers la plage. Initialement, ils étaient plantés sur des pieux pour éviter l’accumulation du sable des dunes emporté par le vent.
Quand, à la fin du XIXe siècle, la mode était aux "baignades", les pêcheurs commencèrent à louer leurs «palheiros» l’été et surgit l’idée de peindre les planches extérieures avec des couleurs vives, qui rappellent la polychromie des bateaux «moliceiros» qui naviguaient sur les eaux de la Ria, donnant à cette Marginal un aspect fortement coloré et extrêmement caractéristique. https://www.visitportugal.com/
Photos du site http://www.visitcentrodeportugal.com.pt/
Rédigé à 14:44 dans Découverte_, Traditions, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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S'il y a un magasin bien conservé c'est la Conserveira ouvert depuis 1930. La Conserveira est le chouchou du centre-ville de Lisbonne, est l'essence même du commerce traditionnel. Les slogans disent que " Le poisson en conserve portugais est le meilleur dans le monde " et il n'est pas étonnant que Conserveira dispose d'un portefeuille de clients internationaux. Sur les anciennes étagères en bois sont rangées des centaines de boîtes enveloppées dans papier au design vintage.
Ici, vous pouvez "acheter atum, cavala, sardinha, ovas de bacalhau, polvo, e outros etceteras do Mar Português das marcas Tricana, Prata do Mar e Minor..."
Le magasin est appétissant et les files d'attente à la porte le prouvent ! Si vous ne connaissez pas la Conserveira, c'est un endroit à ne pas manquer
Rédigé à 17:22 dans Découverte_, Traditions, Voyages | Lien permanent | Commentaires (1)
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"Este convento começou a ser construído em 1677 e ficou concluído em 1703. É considerado um dos mais originais conventos barrocos do século XVII, misturando a talha dourada, pinturas, azulejos e mármore.
A decoração joanina e rococó do interior contrasta com o exterior sóbrio. Os azulejos portugueses e holandeses de Jan van Oort forram as paredes enquanto a talha dourada emoldura oito telas de vários artistas da época.
Esta união entre o azulejo e a talha dourada é típico do barroco português e este é um dos mais notáveis exemplos em Lisboa.
O edifício ainda é habitado pelas Irmãs Dominicanas e o custo de entrada para a visita guiada é uma das maneiras de angariar fundos para a restauração das suas várias obras de arte." LisbonLux
Site do Convento Dos Cardeas
Illustrations de Paula Cabral
Rédigé à 13:58 dans Découverte_, Religion | Lien permanent | Commentaires (0)
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Este filme de animação de Carlos Teixeira foi premiado com uma menção honrosa pela S. N. de Belas Artes...
Nasceu em Porto Santo a 9 de Setembro de 1963, deixando a pequena ilha alguns dias depois, vivendo deste então em Lisboa.
Cedo demonstrou interesse pelas artes, nomeadamente desenho e pintura, embora só em 1998 tenha iniciado a sua formação artística na S. N. das Belas Artes.
Para além destas duas áreas, tem desenvolvido projetos de intervenção plástica, ilustração e animação.
Curso de Pintura da Sociedade de Belas Artes, sob a orientação dos pintores Jaime Silva e Mário Rita.
Atelier Livre da S.N.B.A., a convite do pintor Jaime Silva e sob sua orientação.
Curso de Desenho da S.N.B.A., sob a orientação do escultor Quintino Sebastião.
Curso de Ilustração da S.N.B.A., sob a orientação da pintora e ilustradora Evelina Ferreira e ainda do ilustrador Ricardo Alexandre Correia.
Rédigé à 15:42 dans Culture, Découverte_, illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ce projet pluridisciplinaire est pour moi, fille d'immigrés portugais, le résultat d'une démarche qui se veux un moyen pour créer des liens entre "mes deux pays". Par le biais d'une démarche artistique il s'agit d'impliquer chacun des intervenants dans un dialogue (pensée, idée, sentiment, émotion…) qui s' inscrit dans la découverte d'une oeuvre envoyée avec une intention par un artiste, l'émetteur, à celui qui "a quitté le pays", le destinataire. L'intention est ignorée par celui qui découvre l'oeuvre. Au delà des intentions de l'artiste, mon approche tente à faire de son oeuvre une invitation à explorer une mémoire collective par l'intermédiaire d'une mémoire individuelle. Dans cette découverte de l'oeuvre, saisie à vif, un dialogue filmée interroge des notions d'identité, de déracinement, de cultures … et invite chacun de nous à découvrir un tiers lieu imaginé, peut être inscrit dans chaque personne issue du terreau de l'immigration. La vidéo, préserve les histoires générées par le ressenti face aux oeuvres des artistes impliqués. Ce support deviens à son tour une mémoire vivante qui donne à ces moments vécus une voix, une forme et une matérialité durable inscrit dans cette volonté de d'engager un dialogue entre "ici et là bas" et je questionne par une interrogation d'actualité : "Où est notre ici ou est notre là bas"? Manuela Ribeiro
Découvrez l'ensemble des vidéos sur ManuelaRibeiro
Rédigé à 08:54 dans Culture, Découverte_, Emigration portugaise, société | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:42 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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“Metamorfose” leva prémio internacional para o Porto
Texto de Joana Guimarães • 10/12/2015
Os FAHR 021.3, com a sua "Metamorfose", conseguiram o terceiro lugar num concurso em que se procuravam projectos que, para além da sua importância ao nível da intervenção no espaço público, tivessem o LED como elemento de união.
O projecto "Metamorfose", que se destaca na Ruína da Oliva, foi também construído a partir de uma candidatura para reabilitar zonas da cidade. A dupla de arquitectos decidiu tentar revitalizar o espaço sem que este perdesse a essência: “A 'metamorfose' permitiu casar uma visão contemporânea da estrutura de intervenção, mas com grande integração na paisagem já existente”, justifica Hugo Reis, um dos mentores do projecto. “Acaba por ser uma metamorfose de tempos, de passagem de pessoas, relações de materiais”. O processo criativo passou também por ligar o digital ao conceito, que se materializa sobretudo na cor.
O processo foi gradual e a instalação apenas recebeu as luzes LED, que tornaram o projecto elegível ao concurso, numa segunda fase. O objectivo seria dar à obra um novo foco durante a noite, para captar novos olhares.
Esta segunda intervenção inspirou outros projectos ligados à instalação. “Houve mais dois momentos, um em que as pessoas podiam enviar mensagens do telemóvel para a estrutura, e outro em que um DJ esteve lá e houve uma combinação do som e da luz”, contam os responsáveis da FAHR 021.3, que foi criada em 2012.
“Este tipo de prémios acaba por ser um reconhecimento de todo o esforço e de todo o trabalho que fizemos”, dizem. A empresa foi também reconhecida no passado mês com o Universal Design Award, no Taiwan, com a Estrutura de S. João. “É uma estrutura com balões espelhados, e é o corpo das pessoas que acaba por dar cor aos balões”, explica Hugo Reis.
Texto editado por Ana Fernandes para http://p3.publico.pt/
Rédigé à 13:04 dans Actualité, ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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La Caravelle des Saveurs porte bien son nom. Cette épicerie fine est une invitation au voyage vers des saveurs lusophones. Le capitaine en est une femme, Paula Simão. Riche de ses origines, une maman de Tomar et un papa de Covilhã, elle vous fera découvrir chaque produit, vous parlera de leur provenance et de leur histoire, avec un sens de l’accueil bien à elle, chaleureux et conviviale.
On a envie de revenir.
La Caravelle des Saveurs - 12, rue du Faubourg Saint Martin - 75 010 Paris
Mardi - Samedi : 10.30 - 20.00 - Dimanche : 12.00 - 18.00
Rédigé à 09:22 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Lisbão é uma marca que se dedica à produção de sabão artesanal.
Desenvolvemos um produto consumível – cosmético – que se propõe dedicar-se à promoção da cultura portuguesa pela representação de elementos emblemáticos do nosso património, como o azulejo, a calçada, a filigrana, a literatura, a música, entre outros.
Rédigé à 15:08 dans Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ses flutes sont conçues à la main et crées d’après des modèles historiques. Il ne travaille que de petites séries, en mettant l'accent sur la qualité de chaque instrument.
Une fois les flutes achevées, celles-ci sont« jouées en » sur une période de 8 semaines. Cela lui permet d'observer le développement de chaque instrument, et de faire de petits ajustements, en matière de sonorité et d'intonation.
La liste d'attente pour les commandes est actuellement d'environ 6 mois.
Son atelier est situé à Courbevoie, à proximité du centre de Paris, et à côté du quartier animé de La Défense.
Rédigé à 14:06 dans Découverte_, musica classica lusofona | Lien permanent | Commentaires (0)
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Projeto de animação realizado durante intercâmbio na Universidade do Porto. Minha inspiração foram os próprios azulejos portugueses e seus diferentes padrões. Felipe Molica
Rédigé à 17:03 dans Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Les vêtements porteurs d’histoires sont un des support de création du travail de Manuela Ribeiro. A ses yeux, les textiles dits « d’affection » sont des « secondes peaux » qui relient passé et présent. Imprégnés d’une forte valeur symbolique, ils parlent au delà du paraitre…
Manuela Ribeiro les considère comme une preuve de notre existence, un moyen de retrouver notre passé et l’interroger …
Au cours des rencontres menées tout au long de sa résidence au 100, les vêtements d’affection ou de désaffection vont lui servir de support pour recueillir les souvenirs dont ils sont porteurs.
De là naissent des récits dont la chaine et trame est composé par le conscient et l’inconscient. De cet écheveau la styliste tire les fil qui dénouent les mémoires et les imaginaires.
Ainsi d’un simple vêtement surgit un récit. Histoires humaines, histoires d’humains… un fil d’Ariane qui sert de guide à son processus de création/transformation.
Les métamorphoses des vêtements d’affection, sa matière première, se chargent alors d’un sens symbolique, créant un lien entre passé, présent et devenir.
Ce processus fait émerger des palimpsestes vestimentaires, que l’artiste intitule des Alchimies sur mesure.
Au delà de l’univers de la mode, Manuela Ribeiro interroge par le biais de son approche singulière, l’histoire de nos vêtements d’affection. Ainsi chargés de sens,* ces peaux mortes laissent percevoir l’être au delà du paraître. ]
Le cadre de la résidence est construit autour d’un espace d’expression au sein d’un atelier de couture. L’artiste le rend accessible, ouvert tout en proposant des projets de création participatif.
Sa démarche met en œuvre un processus de création qui est une passerelle ténue entre : art, mode et création textile.
http://www.alchimies-sur-mesure.com/
le manteau de "mum" - manteau en fourrure transmuté
Transformation symbolique, dite alchimie sur mesure obtenue au cours d'un workshop individualisé
Rédigé à 17:49 dans Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Chama-se Charles e é de nacionalidade Belga.
È um apaixonado por coisas intemporais, pela sublimidade dos pormenores e pela estética do belo e esta paixão pessoal transformou-se em vida profissional. E já lá vão 35 anos a correr o mundo inteiro importando e exportando uma infinita gama de velharias, artigos usados e réplicas tanto de interiores como de exteriores.
Portugal era um dos países onde comercializava também, mas a riqueza da sua história, do seu povo, a paz, o mar e este sol magnífico foram de tal forma irresistíveis que, surgindo em Setembro de 1995 a oportunidade, instalou o seu negócio em Fão – Esposende, uma terra com todo o carisma da sua paixão e bem perto da história, do mar e do sol.
Ali, num espaço com muitas centenas de m2 a que chamou de “CharlesCenter”, expõe e comercializa artigos provenientes de todo o mundo e de todo o tipo tanto para interiores como para exteriores. charlescenter
Photos de Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 10:41 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ao pé da Sé, um ponto de interesse de Braga tão importante, quer para nós, quer para os turistas, situa-se o Mercado da Saudade que dá a conhecer a cultura portuguesa… e muito bem.
O Mercado da Saudade é um espaço 3 em 1: uma loja, uma mercearia, um café. Tudo formas de promover e comercializar os produtos genuinamente portugueses. Não há nada que não se venda aqui que não seja made in Portugal. Aqui não há Coca-Cola! Mas acredite que isso não será um entrave, depressa se vai esquecer quando degustar os petiscos tradicionais, ao som de uma música... portuguesa!
Presunto, salpicão, queijos, cafetaria com produtos tradicionais (cevada, ginja artesanal), mercearia (feijão, azeite, compotas, conservas, vinhos, mel), saboaria, perfumaria, calçado, têxteis, cortiça, artesanato, CDs, livros, bijutaria… é tudo o que pode encontrar no Mercado da Saudade.
Durante o dia está sempre aberto, ao fim-de-semana o horário estende-se pela noite e no verão o espaço aumenta com a esplanada.
O Mercado da Saudade é um excelente espaço para comprar um presente especial, ou aquele produto português que não encontra à venda noutros locais. Uma boa opção para um belo petisco tradicional ao final do dia, acompanhado de um bom vinho ou cerveja portuguesa, confortavelmente sentado numa cadeira de madeira, também ela 100% portuguesa.
Um espaço que, depois de conhecer, vai deixar saudade se não passar por lá. braga.cool
Photos de Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 09:48 dans Découverte_, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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