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"Simão Bolívar nasceu em João Pessoa, estado da Paraíba, região nordeste do Brasil. Filho do Mestre de Mamulengo Paulo de Tarso. O Mamulengo é um dos mais significativos espectáculos populares de todo o nordeste brasileiro, consiste em representações dramáticas, feitas por bonecos-actores que são um misto de teatro, música, dança, pantominas e acrobacias. Na cultura portuguesa podemos dizer que coresponde ao “D. Roberto”. Foi devido a esta vivência que Simão, desde muito cedo, imerso num universo lúdico e transitando entre a oficina de bonecos do pai, espectáculos e apresentações na rua, desenvolveu o gosto pelos bonecos/brinquedos tradicionais e também as habilidades manuais que viria aplicar na confecção dos seus próprios brinquedos, chegando a participar de algumas exposições colectivas quando ainda era estudante em Brasília.
Estando a viver em Portugal desde o final de 2006 e já nesta altura presenteava os amigos com os seus brinquedos, teve uma primeira oportunidade de mostrar o seu trabalho numa “Exposição de Brinquedos” realizada na Pharmácia uma loja de artesanato, na zona da ribeira do Porto no verão de 2007 e desde então tem percorrido Portugal, participando de exposições e feiras de Artesanato Urbano, chegando a ser um dos representantes de Portugal no Drap Art 2008, Festival Internacional de Reciclagem Artística, em Barcelona e mais recentemente um dos ganhadores do concurso Novos Talentos do Mercado Mundo Mix Portugal."
les sites
http://simaofeitoamao.blogspot.fr/
http://www.simaofeitoamao.com/
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"O GNRation é um espaço dedicado à criação, produção e consumo de atividades artísticas e criativas, com vista à atração e maximização de talento, à emergência e interação de ideias e negócios, reforçando o posicionamento de Braga no Cluster Regional de Indústrias Criativas.
Estrutura privilegiada de pensamento e investigação, de encontro e aprendizagem e de experimentação e de criação, ao serviço da cidade e da comunidade, contribuirá para a afirmação de Braga como um nó central no cenário de competitividade regional.
Permeável às múltiplas identidades das artes e dos públicos, crescerá como um corpo em ebulição e evolução, segundo os ritmos e linguagens dos seus utilizadores."
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Découvrir portefólio de Grácio Freitas
http://graciofreitas.carbonmade.com
http://graciofreitas.blogspot.pt/
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Cristiano Martins 2012
Nadia Silva Mendonça, 2012
Sofia Bragança, 2011
Ana Rita Alves, 2013
Maria Miguel Cara, 2011
Ana Carvalho, 2011
Designers Anonimos, 2013
Jaime Ferraz, 2011
Visitez le Site SARDINES FETES DE LISBONNE
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"Começou o seu percurso de ilustradora em 2000, depois de ter adquirido formação no Centro de Arte e Comunicação Visual Ar.Co, em Lisboa. O primeiro livro que ilustrou, O Sol Quentinho, foi editado em 2001, tendo continuado a publicar regularmente desde então, também na imprensa periódica. Ganhou o Prémio Nacional de Ilustração 2004 com a obra Come a Sopa, Marta!, bem como uma menção honrosa em 2003, com João Pé Descalço. Dois dos seus livros (Come a Sopa, Marta! e Pássaros na Cabeça) integram a prestigiada selecção internacional White Ravens, que todos os anos se dá a conhecer durante a Feira do Livro de Bolonha. Foi também no âmbito de Bolonha que Marta Torrão participou na exposição colectiva «Nuove Figure per Pinocchio», em 2003. Cultivando técnicas mistas, destaca-se pelas suas composições com misturas de materiais, de tecidos vários a papéis recortados, passando por trabalho de lápis e pincel, chegando assim a figuras e cenários de grande intensidade plástica."
O site de Marta Torrão
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Du 24 avril au 27 juillet 2013
"L'exposition Langages : Entre le dire et le faire propose des travaux qui mettent en relation différents langages. L'indicible et l'incompréhensible se retrouvent alors protagonistes d'une mise en scène qui souhaite interroger les dynamiques et les limites du langage.
Il existe autant de façons de penser le langage qu'il existe de théoriciens qui s'y sont intéressés. Et autant de façons de le représenter que d'artistes. Langages : Entre le dire et le faire incite justement à questionner le langage. Qu'est-ce que le langage ? Comment l'utilise-t-on ? Quelles en sont les limites ? Telles sont les interrogations principales qui jalonnent le parcours de l'exposition. Plus que de faire un constat définitif, l'exposition cherche à ouvrir les réflexions liées au langage. Elle donne à voir comment les usages des différents langages affectent les relations entre les personnes, les objets et comment le fait de comprendre ou pas un langage peut affecter nos corps. Les œuvres présentées y font parler le langage, sans jamais chercher à établir une théorie ou à répondre aux questions posées. Des liens invisibles se tissent alors entre les œuvres présentées et mettent en miroir les sensibilités de chaque artiste. Vidéos, photographies, installations sonores et visuelles sont autant de façons de représenter et d'imaginer le langage, dans toute sa complexité. Le langage devient alors ici le prétexte à l'expérimentation mais aussi le lieu où l'expérimentation rencontre la poésie. "
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O site Ana Negrão
Técnica mista sobre tela 40X50
LEVEZA DO SER
Técnica mista sobre papel 20X25
DESENCONTRADOS
Técnica mista sobre papel 30X40
DINÂMICA
Técnica mista sobre papel 23X25
ETERNO DEVIR
Técnica mista sobre papel
Técnica mista sobre tela 50X60
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"Eduardo Afonso Viana cursou a Academia de Belas-Artes de Lisboa de 1896 a 1905, partindo nesse ano para Paris. Já em Portugal, em 1915-1916, conviveu, em Vila do Conde, com Sonia e Robert Delaunay e as suas experiências simultaneístas, que foi interpretar decorativamente (O Homem das Louças, 1919, e As Três Abóboras).
Entre Cézanne, os cubistas propriamente ditos e a heterodoxia dos De...launays se viria a definir, ainda nos finais dos anos 10, com exigências de cor e construção formal. Emancipando a cor da sujeição naturalista, prosseguiu um itinerário pessoal de isolamento e resistência, que vai da paisagem à natureza-morta, e desta ao nu, para de novo regressar à natureza-morta, «possibilidade ideal de eternização dos objectos».
Em 1925 atinge, talvez o ponto mais alto da sua evolução, com os nus pintados para o Brístol Clube, com «sabor de carne tactilmente sentido», e as paisagens para A Brasileira do Chiado.
No panorama português definiu, com Amadeo, Santa-Rita e Almada, «as possibilidades de entendimento português de um tempo universal». Com o seu naturalismo modernizado, foi entre os quatro maiores da primeira geração da arte moderna nacional o único que pode ser entendido pela geração seguinte.
Recebeu o prémio Columbano (1941 e 1947), o Grande Prémio da Pintura da Fundação Gulbenkian (1957) e o Prémio Nacional de Pintura (1965).
Encontra-se representado no Museu Nacional de Arte Contemporânea."
Fonte: O Grande Livro dos Portugueses, Circulo de Leitores, 1990
Obras de Eduardo Viana AQUI
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O pintor português Amadeo de Souza-Cardoso nasceu em
Manhufe, freguesia de Mancelos, concelho de Amarante, no dia 14 de Novembro de
1887. Deste modo, comemoram-se hoje os 125 anos do seu nascimento.
Pertencente à primeira geração de pintores modernistas
portugueses , Amadeo de Souza-Cardoso destaca-se entre todos eles pela
qualidade excepcional da sua obra e pelo diálogo que estabeleceu com as
vanguardas históricas do início do século XX.
"O artista desenvolveu, entre Paris e Manhufe, a mais
séria possibilidade de arte moderna em Portugal num diálogo internacional,
intenso mas pouco conhecido, com os artistas do seu tempo". A sua pintura articula-se de modo aberto com
movimentos como o cubismo o futurismo ou o expressionismo, atingindo em muitos
momentos – e de modo sustentado na produção dos últimos anos –, um nível em
tudo equiparável à produção de topo da arte internacional sua contemporânea.
A morte aos 30 anos de idade irá ditar o fim abrupto de uma
obra pictórica em plena maturidade e de uma carreira internacional promissora
mas ainda em fase de afirmação. Amadeo ficaria longamente esquecido,dentro e,
sobretudo, fora de Portugal: "O silêncio que durante longos anos cobriu
com um espesso manto a visibilidade interpretativa da sua obra [...], e que foi
também o silêncio de Portugal como país, não permitiu a atualização histórica
internacional do artista"; e "só muito recentemente Amadeo de Souza-Cardoso
começou o seu caminho de reconhecimento historiográfico".
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O site de Carlos Farinha
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Baseado nas obras À ESPERA DA FELICIDADE ! do artista plàstico Paulo Medeiros
Ideia e realização Paulo Medeiros com à participação de Maria Medeiros
Site de Paulo Medeiros
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Designer de comunicação e ilustradora, é licenciada e mestre pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Actualmente, frequenta o doutoramento na Universidade do Minho, onde conduz uma investigação sobre a ilustração na imprensa dos últimos vinte anos. Realizou ainda uma série de animação para televisão, As Máquinas de Maria. Com cerca de vinte livros ilustrados para a infância, o seu registo identifica-se pelo amplo recurso ao recorte e colagem, explorando cruzamentos de texturas, padrões e afinidades cromáticas. Ilustrou textos de Vergílio Alberto Vieira, José Vaz e Manuel António Pina, entre outros. Com a escritora Adélia Carvalho, fundou a editora Tcharan. A dupla assinou dois livros distinguidos com uma menção especial no Prémio Nacional de Ilustração: O Livro dos Medos, em 2009, e A Crocodila Mandona, em 2010. Além da actividade enquanto ilustradora, Marta Madureira lecciona no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (Barcelos), na licenciatura em Design Gráfico e no mestrado de Ilustração e Animação.
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De la ville médiévale, il reste bien peu de monuments sauf bien heureusement la cathédrale et la basilique St Remi. Il faut ajouter l’Eglise St Jacques, édifiée au XIIème et XIIIème siècles, qui est la seule rescapée des nombreuses églises paroissiales victimes de la Révolution française.
Ne pas manquer les vitraux de Maria Helena Viera Da Silva (1967) et de Joseph Sima (1965) exécutés par l’atelier rémois Simon-Marcq.
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"Estudou em Aveiro e em Nova Iorque, onde se formou em Ilustração na School of Visual Arts. Em poucos anos, o seu trabalho foi reconhecido pela Sociedade de Ilustradores de Nova Iorque, pela American Ilustration, pela Feira do Livro de Bolonha e pela Ilustrarte. Foi ainda distinguido pelas revistas 3x3, CMYK ou Lurzer’s Archive, na qual foi seleccionado como um dos 200 melhores ilustradores de todo o mundo, em 2010. É colaborador assíduo do New York Times e da Times Magazine, entre outras publicações. Com esculturas em cartão ou ilustrações bidimensionais, André da Loba assinou uma dezena e meia de livros infantis em Portugal, Espanha e Brasil, distinguindo-se imediatamente pelo seu registo minimalista, marcado pelo uso da cor e pela estilização de geometrias e formas de contornos simples. É professor convidado do mestrado em Ilustração do ISEC e lecciona Ilustração na Parsons School of Design, em Nova Iorque, onde reside actualmente."
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"Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Tem sido distinguido em Portugal e no estrangeiro, destacando-se a inclusão na Exposição Internacional de Ilustradores da Feira do Livro Infantil de Bolonha, em 2003. Voltou cinco anos depois, para integrar a exposição Ilustrações.pt – Ilustração portuguesa contemporânea para a infância, que esteve patente no Palazzo d’Accursio. Expôs também na Ilustrarte, onde recebeu uma menção especial; na Society of American Illustration; e na Biblioteca Nacional de Madrid. Assinando como José Manuel Saraiva ou Tiago Salgueiro, pseudónimo de autor de texto, tem cerca de duas dezenas de livros para crianças, actividade que acumula com a de designer e professor na ESAD – Escola Superior de Artes e Design em Matosinhos. O seu discurso estilístico, bastante identificável, segue uma desconstrução poética das formas, bem como uma paleta cromática dominada pelo azul, vermelho e branco."
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Ana Biscaia
Figueira da Foz, 1978
"Estudou Design de Comunicação na Universidade de Aveiro e trabalhou como designer gráfica, mas foi a ilustração do primeiro livro (Negrume, 2006) que lhe abriu as portas para um mundo novo e para a formação mais marcante, na Suécia. Em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design, Ana Biscaia construiu grande parte da sua linguagem estilística, moldada pela importância do desenho e pela preferência pelo uso da grafitte. Mais tarde, viria a ilustrar a edição sueca de Flor de Mel, um dos romances juvenis de Alice Vieira, ganhando o Peter Pan Prize Silver Star, atribuído pela secção sueca do IBBY. Continuou a publicar, ao mesmo tempo que expôs e participou em projectos colectivos, dedicando-se ainda à actividade de professora assistente na Escola Superior de Educação de Coimbra. Mais do que outro género literário, prefere ilustrar poesia"
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Nativo de Figueira da Foz, 1971.
"Conhecido sobretudo como ilustrador e escritor, Afonso Cruz é também cineasta e músico. Fez a sua formação superior nas Belas Artes de Lisboa e no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira. Desde 2007, ilustrou três dezenas de livros para crianças, em que sobressai a densidade e expressividade dos seus jogos cromáticos e das suas figuras, quase sempre marcadas pelo humor de pendor caricatural. Autor de quatro obras de ficção para adultos, escreveu ainda uma novela juvenil, Os Livros que Devoraram o Meu Pai, vencedora do Prémio Maria Rosa Colaço 2009. No entanto, foi com A Contradição Humana, um picture book que alia a originalidade da concepção visual a um texto da sua autoria, que Afonso Cruz obteve maior projecção: em 2011, foi distinguido com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores/RTP e uma menção especial do Prémio Nacional de Ilustração, além de ter integrado a selecção White Ravens e a Lista de Honra do IBBY – International Board on Books for Young People." Son site http://afonso-cruz.blogspot.fr/
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"O GRANDE SEMPRE PEQUENO", técnica mista sobre papel, 130x130 cm 2010.
“O GRANDE SEMPRE PEQUENO” sugere que, numa avaliação sempre comparativa, nunca estamos satisfeitos ao ponto de julgarmos algo como suficientemente grande. De facto, tudo parece ser demasiadamente pequeno quando nos confrontamos com as nossas expectativas sempre exigentes.
Lemos, neste trabalho, sobre uma superfície espelhada um SOS. Traduzindo esse apelo, de quem, tal com se lê a vermelho sobre o fundo do trabalho, “eu sou só muito grande sempre um pouco demasiadamente pequeno se sou só eu”.
"AMOR NATEMÁTICO, COM ERRO DE CALCULO, técnica mista sobre papel, 130x130 cm
2011
“AMOR MATEMÁTICO, COM ERRO DE CÁLCULO”, põe em evidência as falhas no amor, por mais que contas se façam no equilíbrio dos nossos sentimentos mais importantes, cedo percebemos que facilmente dá erro. Sentir é difícil, sendo também impossível tentar fugir a fazê-lo… todos sentimos…bem ou mal…O erro não está tanto nas parcelas que coloquei mas, sim no pressuposto de que no amor faz algum sentido fazer cálculos matemáticos. Se repararmos nunca chegamos aqui a um resultado preciso.
"O NOVO SEMPRE NOVO", técnica mista sobre papel, 130x130 cm, 2011
“O NOVO SEMPRE NOVO”, reflecte a nossa permanente exigência de viver sempre algo novo, algo que nos surpreenda e arrebate. Desejamos nunca envelhecer, ou pelo menos não sentir os malefícios próprios da passagem do tempo. Aqui ladrilhei o fundo com letras, de cores diversas, retiradas de revistas e jornais e que constroem a expressão “novo de novo”, a sair tridimensionalmente lemos, numa superfície também multicolorida, a expressão “Vou”. Apropriei-me de letras que tinham sido utilizadas para outros discursos e coloquei-as a dizer essa vontade do NOVO ser uma realidade permanente nas nossas vidas.
“REDE QUE NOS PRENDE SEM SUSTER”, 2010, técnica mista sobre papel,
130x130 cm
Queremos ter tudo, temos a fobia da acumulação. Foi com base nesta ideia que ganhou forma a “TEIA QUE NOS PRENDE SEM NOS SUSTER”. Uma teia de aranha que nos envolve e aprisiona. A realidade está, toda ela, implicada na economia, e a solução que punha o dinheiro acima de tudo está, a todos os níveis, comprometida. A segurança da moeda, qualquer que ela seja, é já uma miragem. Deste modo, os euros são em simultâneo zeros
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Rédigé à 18:29 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 16:19 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Nasceu em Torres Vedras em 1944. Frequentou em Coimbra o Círculo de Artes Plásticas. Tirou o curso de pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto."
"Acerca de Heitor Chichorro escreveu assim Francisco Relógio: “(…) Garimpeiro da Pintura, se por garimpeiro entendermos o pesquisador, mesmo que furtivo, da excelência das coisas, sei ainda que na tua gesta de descobridor, nada escondes de ninguém, tudo ensinas com desprendimento e solidariedade de quem nasceu para servir. No teu caso a Pintura, mas também outras – surpresas! – formas de arte. José Fernandes Martins Heitor Chichorro, um artista que, situando-se no caminho dos independentes, e transportando dentro da sua obra uma carga de inquietação, procurou através da pintura, entregar uma vivência, que se identifica com a realidade confusa, que o século XX despertou nos artistas.”"
Exposição no CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz - Exposição retrospectiva "Heitor Chichorro - 50 Anos de Pintura" até 29 de Avril
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Rédigé à 21:42 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:35 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Artiste et photographe portugais à la vie et à l’œuvre bouillonnantes et fulgurantes, Césario Rachador est né en 1954 au Portugal, près de Porto. Il décèdera en France, en 2001, dans les Pyrénées, à quarante-sept ans.
A l’âge de cinq ans, il tomba dans le feu et fut gravement brûlé au visage et aux mains. De ce drame qui le défigura, il tira une énergie, à la fois positive et tragique, qui le nourrit et le dévora tout au long de sa vie.
Ouvrier agricole, il découvrit la création artistique à vingt ans par une rencontre avec un jeune artiste, dans un poulailler industriel près de Chartres… Dès lors, il n’eut de cesse d’expérimenter et de chercher à travers la photographie, le copy-art et le mail-art, pour créer des images incandescentes.
Autodidacte, marginal, viscéralement anticonformiste et indépendant, Césario Rachador s’exprima avec passion dans un art traversé d’éclats de lumières et d’enthousiasme, mais aussi profondément marqué par les tourments, les luttes et tumultes de sa vie sans concession. Iconoclaste créateur d’icônes, il ne dessina ni ne peint jamais, étrangement."
Son site CESARIO
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Obras de Mario Fresco
Por vezes sentimo-nos cansados...
a loucura das cidades devora-nos
Anda, é tempo ... de fazer uma pequena pause, que achas ?
porque te levo comigo, onde as paisagems têm fantasia, onde o sol pinta as casas, onde a brisa cheira a flores...
Site de MARIO FRESCO
Queridos leitores o blog vai de ferias, mas volta breve.
Daqui là, portem-se bem ! E continuem a ler e divulgar o vosso blog.
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Francisco Fernandes, assina como Xicofran. Nasceu em Luanda, Angola em 1969.
Finalizou o curso de Design na Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD), em 1996. Durante este período, iniciou a sua participação em várias exposições e concursos de pintura.
Em 2002 quis a sorte do destino que Xicofran se cruzasse com António Inverno. O Mestre, com a sua humildade e sabedoria, passou para o Xicofran as mais importantes técnicas e conhecimentos, do qual Xicofran até hoje não deixa de empregar nas suas obras, nomeadamente o Equilíbrio das telas e os magníficos pontos de Luz. O Mestre não só foi importante para Xicofran com os seus ensinamentos como fez questão de dar um verdadeiro empurrão ao artista com a participação de várias exposições colectivas de ambos demonstrando ter em Xicofran a convicção de ser uma verdadeira aposta futura no mundo das artes.
Xicofran coloca na ponta dos seus dedos toda a sua paixão pelas coisas mais simples do nosso quotidiano, criando verdadeiras obras-primas que puxam, do mais puro do nosso subconsciente, uma intensa curiosidade que culmina, sempre, com um incontrolável sorriso.
Com um futuro promissor e um passado inolvidável, Xicofran tem já obras pertencentes ao espólio de diversos amantes puros de Arte em Portugal e no Estrangeiro, sendo de louvar que, com base no continuado e sistemático trabalho que tem vindo a desenvolver se tenha imposto como uma forte e consolidada presença no mundo artístico
Son site http://xicofran.arteglobal.eu/
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"Elle est en même temps ange gardien et ange vengeur. Sa mission est de protéger et venger. Elle porte les symboles de la Passion, l'épée et l'éponge. Elle est apparue et elle a pris forme et nous ne savons pas ce qui arrivera après." Paula Rego
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Evoluir é ficar melhor.
É partindo desta ideia e também, daquilo que a observação e a experiência de alguns anos permitiram recolher, que surge o Projecto Azulejaria com Dinâmica. Com o objectivo de dar resposta a uma lacuna essencial: a expressão e emoção, Jaime Lopez e a sua equipa, Dra. Filipa Santos (psicologa) e Dra. Raquel Lopes ( Terapêuta da fala) têm vindo a desenvolver este projecto que visa contribuir para o bem-estar individual e para a descoberta e estimulação de competências e potencialidades. Através da expressão artística e da psicologia, buscam-se caminhos e meios de conhecer e fazer-se conhecer o colectivo e o si mesmo.
Desde 2007, que este projecto se vem desenvolvendo em Portugal, administrado em colegios particulares (Colegio Americano, Colegio Vasco Gama), assim como em instituições publicas. No inicio de 2012 foi apresentado para programa na Santa Casa Misericordia de Lisboa, assim como nas Camaras Municipais de Lisboa, Odivelas e Sintra por forma a ser possivel a sua aplicação ao nivel do ensino jovem e também a sua adaptação a outras faixas etárias com objectivo de ir ao encontro de outras necessidades dos respectivos concelhos, como por exemplo, grupos de risco, idosos, etc.
A Azulejaria
O processo de pintura do Azulejo propicia à criança maior aplicação das suas potencialidades, respeitando cada fase do seu crescimento psicomotor. Para a criança na fase escolar é importante oferecermos materiais que estimulem e impressionem os seus sentidos. Reconhecemos o azulejo como material vital para o seu desabrochar; é um elemento natural com muitas possibilidades e oferece atracção irresistível, alimenta a fantasia e incentiva o espírito criador. A pintura do Azulejo é um meio eficaz no processo de liberdade de cada criança; além de propiciar lazer, ainda liberta os movimentos, desenvolvendo a percepção, importante factor na formação da personalidade. A Azulejaria é um dos meios de preparação para a expressão do pensamento, porque o movimento das mãos, dos dedos, pouco a pouco, se submete aos impulsos íntimos e estes, ao processo criativo. O que a palavra não conseguir exprimir, o movimento, a forma e o gesto trazem, a linguagem viva do mundo interior, reflectindo o carácter, o temperamento, com fortes impressões da personalidade.
O Psicólogo Clínico, neste contexto, tem como papel fundamental o desenvolvimento de competências individuais e sociais, através de uma abordagem multidiferencial e uma escuta e observação clínicas, para a compreensão dos fenómenos que se desenrolam no âmbito da formação.
O Terapeuta da Fala ao nível deste projecto será responsável por identificar se todos os participantes aderem com motivação às actividades proporcionadas e se existe uma interacção comunicativa adequada de todos os participantes; observar os participantes de forma a identificar possíveis perturbações da linguagem de carácter semântico, sintáctico, fonológico e morfológico; identificar possíveis perturbações da motricidade oro-facial e da articulação verbal; e observar os participantes de forma a identificar possíveis alterações comunicativas.
J.Lopez
ceramista-lopez.blogspot.com
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