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Do Carmo Vieira – Vila Pouca de Aguiar, 1956. Vive em Gondomar.
Licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde frequentou o Mestrado em Pintura.
Curso da Escola Artística Soares dos Reis.
A pintura é a forma de expressão da sua arte, tendo como tema principal a condição humana. Tem abordado outras técnicas, como gravura e livros de artista.
Representada na Fundação Escultor José Rodrigues, Porto. Espaço Miguel Torga, S. Martinho de Anta. Museu Municipal de Espinho. Coleções particulares.
Tem participado em várias exposições individuais e coletivas.
Découvrez les oeuvres de Maria Do Carmo ici https://www.facebook.com/docarmovieirartista/
article sur l'artiste https://expresso.pt/cultura/
Rédigé à 14:41 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo Maria-Yvonne Frutuoso, Galerie FMR, L'Isle-sur-la-Sorgue
marci à l'artiste OUNOUH (oeuvres en arrière plan les oeuvres) qui m'a permis de découvrir cet artiste
Découvrez les oeuvres de Miguel Sosa ici
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Pour l’enregistrement de son nouvel album, la chanteuse française d'origine angolaise Lúcia de Carvalho entreprend un voyage à travers le monde lusophone, à la rencontre de musiciens locaux. Mais en filigrane de ce projet de disque, il s'agit avant tout d’une aventure personnelle pour Lúcia, un pèlerinage sur les traces d’une identité morcelée, à la recherche de ses racines. Sous l’œil du réalisateur Hugo Bachelet, l’artiste strasbourgeoise d’adoption livre un parcours sincère et touchant, exemple rayonnant de métissage culturel heureux.
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Vozes de Katia Guerreiro e Celeste Rodrigues
Poema de Amália Rodrigues
Música de Pedro de Castro e arranjo de Tiago Derriça
e os músicos da Orquestra Gulbenkian
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La photographie d'Arlindo Pinto met l'accent sur l'homme en tant qu'être multidimensionnel, spirituel et relationnel, mais aussi victime de lui-même. Le résultat de ce qu'il fait est viscéralement ancré dans ses croyances et convictions auxquelles les images donnent vie. La photographie est une manière de parler des questions qui le concernent, à laquelle il veut donner une voix et autour de laquelle il entend générer des débats, verbalisés ou intérieurs.
à découvrir ici https://arlindopinto.com/
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Vítor Cid nasceu em 1964 na cidade de Lisboa, mas reside desde então em Almada.Vítor Cid nasceu em 1964 na cidade de Lisboa, mas reside desde então em Almada. Na década de 1980, a convite de Joaquim Benite, integrou os quadros da Companhia de Teatro de Almada como luminotécnico, tendo participado nessa qualidade em encenações de Joaquim Benite, Artur Ramos, Rogério de Carvalho, entre outros. Data dessa altura o início da sua aproximação à fotografia. Nos anos de 1990, afasta-se progressivamente do teatro, frequenta a licenciatura de Filosofia, na Faculdade de Letras de Lisboa, que não chega a concluir e, de forma intermitente, continua a fotografar. A partir do início dos anos 2000, a fotografia torna-se numa actividade regular. Desde então, publica fotografias em revistas da especialidade, livros colectivos, participa em diversas mostras colectivas e apresenta várias exposições individuais. Algumas fotografias da série Histórias do Caramujo foram selecção do júri e participaram na 13.ª edição da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, em 2014. Em 2016 foi autor das fotografia do livro A Cidade do Teatro. Entre 2011 e 2013 frequentou e concluiu o Curso Profissional de Fotografia, no Instituto Português de Fotografia. Em 2013 colaborou com o jornal Público, tendo durante esse período publicado diversas reportagens fotográficas e fotografias individuais. Actualmente, é fotógrafo independente, colabora regularmente com diversas companhias de teatro como fotógrafo de cena, dirige e edita, em coautoria, a revista de fotografia documental Zona Magazine. É formador e coordenador pedagógico no Instituto Português de Fotografia.
FB https://www.facebook.com/vitorcidfotografia/
Son site https://www.behance.net/vitorcid/appreciated
Caramujo (Cova da Piedade), Almada
Olho-de-Boi (Cacilhas), Almada
Cova da Piedade, Almada
Costa da Caparica (Almada), Portugal
Olho-de-Boi (Cacilhas), Almada
Cacilhas (Almada), Portugal
Olho-de-Boi (Cacilhas), Almada
Caramujo (Cova da Piedade), Almada
Cacilhas, Almada 2019
Cova do Vapor, Trafaria (Almada)
Olho-de-Boi (Cacilhas), Almada
Cova da Piedade, Almada
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Photo by @ssofiacatarina
Architecte, plasticien, depuis son plus jeune âge SAMINA a été en contact avec le monde de l’art, principalement le dessin et la peinture. Quand il a 14 ans, il commence à coller des stickers dans les rues et discrètement démarre ses débuts dans le monde du street art. Durant plusieurs années il accompagne la naissance du mouvement tout en grandissant lui même en tant qu’artiste. C’est durant cette période qu’il découvre l’art du pochoir et c’est en 2010 qu’il commence à produire un travail de plus en plus important et consistant. Depuis, Samina est en constante recherche de nouveaux défis et expériences à chaque nouvelles créations, poursuivant un langage personnel, utilisant les techniques du pochoir mêlées à d’autres techniques venues de son bagage en tant que graphiste, peintre et architecte. (Traduction d’après le site de Samina.)
Site Web : https://www.behance.net/JSAMINA
Facebook : https://www.facebook.com/saminartist/
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MÁRIO HIPÓLITO nasceu em Torres Vedras no ano de 1957.
Começou a fazer fotografia em 1983.
Exposições de Fotografia:
2015 – Exposição individual de Cianotipias (processo fotográfico do séc XIX), galeria Municipal, Torres Vedras
2012- Exposição fotografia preto e branco, Ar de Bar, Sta Cruz/Torres Vedras
2007 – Mostra coletiva de Fotografia “Traços de Identidade II”, galeria Municipal, Torres Vedras
2006 - Mostra coletiva de Fotografia “Traços de Identidade I”, galeria Municipal, Torres Vedras
2003 - Participação na mostra coletiva de Fotografia “Fixart” , organizada pelo ECTV.
2002 - Exposição individual, (Fotografia, cor), com o tema “Naturante” em Torres Vedras.
1999 - Participação na mostra colectiva de Fotografia “Um Olhar sobre o Centro Histórico” em Torres Vedras.
1991 - Projecção de slides seleccionados para sessão de poesia e música, na Marinha Grande.
1990 - Exposição individual (Fotografia, cor), com o tema “Salinas”, em Pombal.
1984 - Participação com trabalhos de fotografia em exposição colectiva de Artes Plásticas, Torres Vedras. -”Despertar de Novo”.
1983 - Participação com trabalhos de fotografia em exposição colectiva de Artes Plásticas, Torres Vedras -“Despertar”.
Atualmente tem trabalhos (fotografia e aguarelas) em “sites” e blogs de fotografia de artes, nacionais e internacionais, como Olhares.com ; Behance.com;,.Instagram; Flickr; Tumblr, Facebook, com o nome de Mário Hipólito.
le découvrir
https://www.behance.net/mariohipolito
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Keyezua, née en Angola en 1988, est diplômée de la Royal Academy of Arts de La Haye. L’individu est au cœur de sa pratique et met l’accent sur des histoires individuelles décrites dans divers médias, allant du film à la peinture, en passant par la sculpture, l’accent étant mis sur la photographie.
Keyezua croit au rôle de l'art dans l'autonomisation des créatifs africains pour lutter contre les images stigmatisantes du continent. Elle explore la renaissance africaine en tant que conteuse contemporaine en se concentrant sur des questions liées à la condition féminine telles que les mutilations génitales dans sa série «Stone Orgasms» ou le handicap de la culture visuelle dans «Fortia».
la découvrir
https://keyezuavision.tumblr.com/
https://www.facebook.com/Keyezua/
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Ana Pais Oliveira (1982, Vila Nova de Gaia) é licenciada em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (2005) e doutorada em Arte e Design – Pintura pela mesma faculdade (2015), com o projeto A cor entre o espaço pictórico e o espaço arquitetónico: processos relacionais nas práticas artísticas contemporâneas. É artista residente no FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho, onde tem o seu atelier e colabora em diversas iniciativas, desde abril de 2016. É membro colaborador do núcleo de investigação em Arte e Design no i2ADS e foi bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) entre 2011 e 2015. Fez parte da seleção portuguesa para a Bienal Jovem Criação Europeia 2013/2015, itinerante por nove países europeus, foi selecionada para a XV Convocatória da Galeria Luis Adelantado em Valencia (2013) e venceu o Kunstpreis Young Art Award <33 [colour] da Galeria Art Forum Ute Barth em Zurique, Suíça, onde expôs individualmente no Verão de 2014. Foi selecionada para a longlist do Solo Award 2016 / London Art Fair 2017, promovido pela Wilson Williams Contemporary Art Gallery, Londres, e para o Premio de Pintura Fundação Focus-Abengoa 2017, Sevilha. Foi também artista convidada do Cinanima 2018 – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho.
Foi convidada pelo grupo Desistart para desenhar uma coleção de tapetes de luxo, Perspectives Collection, que foi apresentada pela primeira vez na Maison & Objet 2019, em Paris. Obteve o Prémio Aquisição dos Amigos da Biblioteca-Museu de Amarante na 9ª Edição do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso (2013), o 1º Prémio Aveiro Jovem Criador (2009), o 1º Prémio Engenho e Arte (2009), o 1º Prémio Eixo Atlântico na VIII Bienal Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular (2008), o Prémio BangArt 2018, Trienal BangArt, Altice Fórum Braga, entre outros. A sua pintura Ar livre #2 foi selecionada para impressão e apresentação no Munsell Centennial Color Symposium no Massachusetts College of Art and Design em Boston (10-15 Junho 2018) e na edição especial do Journal Color Research and Applications.
Entre as principais exposições destacam-se as individuais Look up, there is beauty, na galeria Art Forum Ute Barth em Zurique (2018); Ar Livre, no Fórum de Arte e Cultura de Espinho (2017); Pintura fora de si (ou algumas soluções de habitação), no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante (2015) e as coletivas Art Marbella Fair 2018, Spot on 3D, Art Forum Ute Barth, Zurique (2018), Feira Art Madrid 2018, Uamo Art Festival, Einstein Kultur, Theater Musik Wort Bild, Munique (2016), Kunst Zürich Art Fair 15, Stand Art Forum Ute Barth, Zurique, Suíça (2015), entre outras.
Participa regularmente em conferências e seminários, tendo recentemente apresentado o seu trabalho em conferências em Génova, Newcastle, Valencia, Lisboa, Monção, Braga e Porto.
son site anapaisoliveira
Rédigé à 15:17 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Depuis la crise de 2008, la capitale portugaise a choisi le tourisme et le marché immobilier comme atouts majeurs de la croissance économique, devenant une ville visitée chaque année par près de 5 millions de touristes (9 touristes par habitant de Lisbonne), doublant ainsi aussi le nombre d'hôtels. Lisbonne est actuellement en tête du classement des villes les plus attractives pour investir dans le secteur immobilier (fonds, sociétés, entités financières), après avoir gagné dix places ces dernières années pour se classer en tête du classement. Mais le miracle économique portugais mal surnommé a un trucage: la « Nova lei das Rendas » de 2012 (connu sous le nom de Lei dos Despejos - Le délire des expulsions-), qui a libéralisé le marché immobilier à partir de ces dates, a clairement été conçu et mis en place pour légitimer et faciliter les expulsions de milliers de familles dans toute la ville, avec une hausse des prix de location allant jusqu'à 47% dans le centre historique de 2014 à 2017, tout en facilitant l'entrée dans les fonds immobiliers et les investisseurs étrangers avec des mesures telles que Golden Visa Portugal pour les projets et les maisons de luxe.
Um documentaire de Left Hand Rotation, en collaboration avec Stop Despejos e Habita!
Rédigé à 15:03 dans société | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rui Miguel Cunha est né à Lisbonne le 1er juin 1976.
Inspiré par la vie quotidienne contemporaine, le photographe retrace dans son travail une narration documentaire à travers le concept de photojournaliste en lien étroit avec la photographie de rue "nue".
Directeur et éditeur de la publication périodique Magazine Reportagem, l'auteur compte également de nombreuses participations à d'autres éditoriaux, publications et expositions de renommée nationale et internationale.
son site https://www.ruimiguelcunha.com/welcome
Rédigé à 14:49 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Gaspar Varela é bisneto de Celeste Rodrigues e quis desde muito pequeno aprender a tocar guitarra portuguesa para poder acompanhar a sua bisavó. Com apenas 15 anos e no ano em que edita o seu primeiro trabalho discográfico, Gaspar foi o mais novo guitarrista a apresentar um concerto em nome próprio no ciclo Há Fado no Cais, no CCB, com sala esgotada, feito que repetiu na mítica sala do Lux-Frágil em Lisboa.
Fotografia de Rodolfo Contreras
Rédigé à 13:51 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Découvrir ses œuvres ici
https://www.hotdogillustration.de
https://www.instagram.com/hotdogillustration
Rédigé à 16:31 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Helena Sousa, nasceu a 15 de agosto de 1975 na cidade de Évora. Licenciou-se em Engenharia Química pela FCT/UNL e é docente no Instituto Politécnico de Setúbal. Vive na Costa de Caparica. Desde cedo desenvolveu um enorme gosto pela fotografia, mas foi apenas em 2005 que se iniciou nestas 'artes', tendo começado a publicar os primeiros trabalhos nos sites "Olhares" e "Reflexos Online". Desde então nunca mais parou neste infinito mundo que é a fotografia...Teve o privilégio de ver dois trabalhos seus como capa de livros e algumas fotos em revistas, artigos e exposições de fotografia. Atualmente, participa ativamente em vários challenges fotográficos a nível mundial tendo ganho o 1.º lugar por algumas vezes. A grande paixão por fotografia de lugares abandonados nasceu a propósito de um desses challenges, cuja temática era "Abandoned Spaces" Considera que a fotografia é a sua forma de expressão, a par com as danças latinas e o tango argentino.
la découvrir sur
Rédigé à 16:20 dans Découverte_, PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Ricardo Graça
Eneida Lombe Tavares est une designer portugaise qui développe un projet personnel dans lequel le tressage d’aiguilles de pins ou de raphia se superpose à de la céramique.
La série Caruma est née de cette recherche. Le travail de la terre se mêle au travail traditionnel de confectiondes paniers en Angola, pays d’origine de la famille d’Eneida. Les deux matières se juxtaposent et créent un pont entre stabilité et utilité, art et objet inanimé…
Eneida Lombe Tavares a figuré avec cette série dans les nouveaux talents 2014 de l’European Ceramic Contest.
Article d’Aurélie Soligny pour https://www.plumetismagazine.net/
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Marques dos Santos, Teresa (n. 1971) Lisboeta, licenciada em Direito, fotógrafa amadora e autodidacta. Prémio do Concurso do National Geographic (2012), nos 10 premiados da Categoria ‘Natureza’ Participação em passeios fotográficos em Lisboa Exposição individual “Crescendo numa Pedra”, Art Embassy by Mafalda Silva Pereira, Embaixada (2016) Participação no blogue colectivo “Fotografar Palavras” Participação em projecto de e-book Exposição individual “Crescendo numa Pedra – Revisitada”, com textos de Paulo Kellerman, Fórum Grandella (2017) Exposição colectiva, na Galeria Welcome Art (2018)
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Rédigé à 15:29 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 15:20 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:51 dans Histoire | Lien permanent | Commentaires (0)
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José Carlos nasceu em 1969, é natural de Vila Nova de Famalicão.
A paixão pela fotografia é antiga, mas foi em 2012 que comprou a primeira DSLR.
Autodidacta por natureza, vai desenvolvendo o seu espírito auto-crítico, sempre insatisfeito com o que faz, procurando sempre a melhor forma de o fazer.
José Carlos faz fotografia pelo prazer que lhe dá, desde a composição da imagem e edição, gosta da sensação de liberdade que a máquina lhe dá para fazer o enquadramento e composição, gosta principalmente de fotografar paisagens e fotografia de rua.
Braga
Porto
Marvão
Braga
Serra da Estrela, Seia
Elvas
Braga
Guimarães
Vila Nova de Gaia, Porto
Serra da Estrela, Seia
Son Site JoséCarlosSilva
Rédigé à 14:09 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Nais Bessaih
Au cœur du quartier cosmopolite de la Porte de la Chapelle se trouve une boulangerie 100% bio qui ne travaille qu’avec des produits locaux et qui emploie des femmes en réinsertion. Une boulangerie comme il y en a trop peu.
Le Pain de la Liberté est une coopérative boulangère, très féminine.
Ses fondatrices Katie, Aurélie et Sabrina sont luso-descendantes, respectivement chocolatière, boulangère et pâtissière.
Une gestion 100 % féminine qui a fait le choix de travailler avec des petits producteurs bio, de privilégier les circuits courts et de favoriser l'insertion de femmes par l'activité artisanale.
Dans leur atelier parisien, elles fabriquent artisanalement toute une gamme boulangère ; vous pourrez y trouver et déguster La Bretonne Paris-Brest, l'Espagnole pralinée amandes, la Portugaise aux figues, l'Ethiopienne café, le pain des Dams pure levain, La Sri Lankaise pomme-cannelle, la Sicilienne au citron meringué, La Suisse, la Malgache vanille, la Bossue de Paris...
Cette boulangerie est également spécialisée dans les intolérances alilmentaires (sans gluten, sans lactose).
Alors courez-y !
Le Pain de la Liberté
75/77, rue de la Chapelle – 18e
Du lundi au vendredi de 7h à 19h
Suivez-les sur leur parge Facebook https://www.facebook.com/Painlibre/
Rédigé à 17:48 dans Découverte_, Emigration portugaise, Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0)
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José Manuel Arsénio nasceu em Sesimbra em 1957. Cursou fotografia na Associação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF) nos anos 80. Vive presentemente na Maçã, aldeia do Concelho de Sesimbra, e dedica todo o seu tempo à divulgação da arte fotográfica. Fotógrafo freelancer, tem desenvolvido trabalhos nas áreas do património natural, arquitetónico e preservação do meio ambiente. O modo de ser e estar das comunidades, onde o elemento humano é o valor essencial, tem contado com a sua atenção. Desde 1980 que expõe trabalho individualmente e colabora em exposições coletivas. É autor fotográfico e editor de “Sesimbra entre o mar e o campo a Pérola da costa azul”, “Gentes do Mar” e “Imagens de Fé”. Autor fotográfico, produtor e coordenador do projeto “Patrimónios”, composto por três brochuras temáticas, “Vila de Sesimbra”, “Castelo de Sesimbra”, “Cabo Espichel” e do livro “Sesimbra a essência dos lugares”, com edição da Câmara Municipal de Sesimbra. Autor fotográfico e editor de “Sesimbra ... tecida de Luz”, o seu último trabalho fotográfico, com edição de Junho de 2013. Mais recentemente fundou com um grupo de amigos fotógrafos, a Associação SEFA-Sesimbra Expressão Fotográfica Associação que tem como objetivo a divulgação da fotografia como forma de expressão.
Moçambique | Maputo 2018
Sobreviver na rua, entre acácias e sorrisos.
Em outubro de 1992 era assinado em Roma o tratado que punha fim à guerra civil em Moçambique que durou aproximadamente quinze anos, abrindo-se assim, boas perspectivas de desenvolvimento para o país.
Dinâmicas foram criadas no sentido de aproveitar esta nova realidade que se refletiram num relevante crescimento económico. No entanto, a riqueza gerada não beneficiou minimamente a grande maioria da população,continuando a registar-se hoje, uma percentagem bastante elevada de Moçambicanos a viver numa pobreza extrema.
A sua capital Maputo, com quase dois milhões de habitantes se tivermos em conta os bairros periféricos, reflete nas ruas as atuais opções políticas governamentais, sendo cada vez mais visível o aprofundamento das desigualdades sociais.
Visível é também, a herança colonial refletida na arquitetura mais antiga da cidade, os modernos empreendimentos construídos maioritariamente por empresários da Republica Popular da China, mas sobretudo, transparece por entre as acácias que ladeiam ruas e avenidas, a hospitalidade e simpatia dos seus habitantes. Hospitalidade essa, minimizadora do impacto negativo que a cidade por vezes cria ao viajante que se propõe conhecê-la e que a torna também, ao longo de uma estadia mais prolongada, numa das capitais mais agradáveis de África para se visitar.
découvrez le photographe José Manuel Arsénio sur sa page Facebook https://www.facebook.com/josearsenio.fotografo
Rédigé à 16:56 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Nuno Conceição
Zelia nasceu no Canadá, em maio de 1969. Faz tricot é costura desde os 8 anos. Durante 24 anos, trabalhou como administrativa, altura em que perde o emprego e se estabelece por conta própria, num atelier onde cria peças de autor, ligadas à costura e sustentabilidade. Em 2013, junto com Filipe Almeida Santos, cria o Gang da Malha, cujo objectivo era "assaltar" cafés e espaços públicos, com pessoas que faziam tricot, tornando-se de casa. Em 2016 edita com a Esfera dos Livros a Terapia do Tricot. No mesmo ano cria o projecto Re-uZ, dando nova vida a roupas velhas, editando depois, em 2017 o livro Re-use, na mesma editora.
découvrez Zelia sur sa page Facebook https://www.facebook.com/zeliamevora/
Rédigé à 16:40 dans Découverte_, Entre nous..., Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Pormenor existente na fachada - Paço Real de Caxias
Detalhes da Fonte - Jardim Municipal de Oeiras
Fonte revestida a azulejo (séc. XX)
Azulejaria (segunda metade do séc. XVII?) - Quinta do Conventinho/ Museu Municipal de Loures
Detalhes azulejares - Capela da Quinta do Conventinho/ Museu Municipal de Loures
Frontal de Altar (Séc. XVII) - Museu de S. Roque (Lisboa)
Escada de acesso à "Sala da Caravela" - Forte de Santo António da Barra (S. João do Estoril)
Azulejos de imitação (tipo diamante).
Roda Conventual existente na Portaria - Convento dos Cardaes (Lisboa)
O painel de azulejos que encima a roda, apresenta as armas das Carmelitas Descalças. Datado de 1740.
Os azulejos que se encontram abaixo (lambrim), fazem parte de um conjunto que forma o padrão de tapete. Datados do mesmo ano, da fase final do estilo joanino.
Comungatório - Coro Baixo (Igreja do Convento dos Cardaes)
Tal como a designação revela, era o espaço destinado à comunhão das religiosas.
As paredes são revestidas por azulejo, em azul e branco com albarradas (séc. XVIII)
"O postigo do comungatório somente se abrirá para as religiosas comungarem; para se dar o véo ás Noviças que proffessarem; e para a comunidade receber velas, cinza e ramos nos dias determinados pela Igreja e nada mais."
Detalhes - Banco/ floreira hexagonal forrado por azulejo - Jardim das Portas do Sol (Santarém)
Detalhes - Igreja de Santa Maria de Marvila (Santarém)
Azulejaria do Salão de Baile - Palácio Condes de Anadia (Mangualde)
Época: Segunda metade do século XVIII
Tema: "Mundo às avessas"
découvrez Márcio David sur sa page Facebook MarcioDavid
Rédigé à 16:12 dans Histoire, PHOTO et PHOTOGRAPHES, Religion, Traditions, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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O cantor Zé Manel conta, no primeiro disco em nome próprio e totalmente cantado em português, uma história de amor com ajuda de músicos como Surma, Luísa Sobral, José Cid e Tozé Brito.
“Este disco é uma homenagem, é uma história que eu vivi, e é se calhar o meu primeiro disco conceptual, um disco onde há muita verdade e onde há muito de mim e neste momento é isto que me faz sentido partilhar”, contou o músico à Lusa sobre “Off”, o primeiro trabalho que assina como Zé Manel, editado hoje.
O músico iniciou a carreira aos 14 anos, em 2003, como vocalista dos Fingertips. Mais tarde aventurou-se a solo como Darko e agora, aos 30, edita o primeiro disco em nome próprio e totalmente cantado em português.
O “ponto de viragem” para o cantor ter “muita vontade de fazer um disco integralmente em português” surgiu no final de 2015 com o tema “Não me digas”, que editou enquanto Darko, que “foi escrito com base numa saudade que é tão intrínseca aos portugueses, que não faria sentido escrever em qualquer outro idioma”.
“Depois de a compor e de descobrir, de certa forma, outra maneira de exprimir aquilo que estava a sentir, achei que uma música era muito pouco para tudo aquilo que eu queria dizer [sobre a história de amor]”, partilhou.
“Off” é composto por 12 temas, com os nomes dos 12 meses do ano, que contam uma história de amor “vivida entre 2012 e 2014”. “Criei esta ideia de contar essa história de amor ao longo dos meses de um ano, onde em cada mês há uma alusão a uma situação que fora vivida nessa relação nesse mesmo mês”, contou Zé Manel.
A história que viveu “foi uma aprendizagem, em termos pessoais, tão bonita”, que trouxe ao cantor “riqueza suficiente para a querer aprisionar num disco”.
Ao longo da carreira, o cantor escreveu todas as letras das músicas que gravou, mas em “Off” há duas exceções.
“Neste disco há pela primeira vez duas letras que não são minhas, mas foram duas pessoas a quem eu contei a história que me levou a escrever o disco e que souberam interpretá-la tão bem como se fosse sua. E quando eu recebi essas letras senti-me muito identificado com elas, senti que poderia ter sido eu a escrevê-las”, explicou, referindo-se a “Agosto”, escrita e composta por Luísa Sobral, e “Março”, da autoria de Pedro Chagas Freitas.
Embora seja um disco a solo, em “Off” Zé Manel rodeou-se de músicos de várias áreas, de Surma a José Cid, passando por Maro, Leigh Nash (Sixpence None the Richer), Ella Nor, Filipa Azevedo ou Tozé Brito.
“Uma das coisas que mais prazer me deu prazer neste disco foi o sem número de gente incrível e talentosa com quem tive oportunidade de colaborar”, afirmou.
Zé Manel vive a música como “um veículo de partilha” e, por isso, para ele “nunca fez sentido alguma desunião que às vezes se sente entre artistas, e algum preconceito entre pessoas de géneros [musicais] diferentes”.
“É muito raro vermos em Portugal duetos imprevistos e eu sinto que há muito preconceito de parte a parte, quase como se houvesse uma divisão entre os intelectuais, mais eruditos, e os popularuchos, que as massas gostam. E eu gosto de acreditar na música como um veículo de união, por isso deu-me tanto prazer partilhar um tema com a Surma, que é uma jovem de um segmento mais alternativo e que eu nunca imaginei que me dissesse que sim”, afirmou.
O músico também nunca imaginou poder gravar um tema com alguém que sempre admirou durante a adolescência, a norte-americana Leigh Nash, vocalista dos Sixpence None The Richer.
“Lembro-me muito do primeiro disco deles, que me foi oferecido pelo meu pai [que faleceu recentemente]. Resolvi mandar uma mensagem no Instagram à vocalista da banda, porque estava a ouvir uma música dela e dizer-lhe ‘estou a atravessar este momento da minha vida e continuo a ouvir a tua música e continua a fazer-me muito bem’. E ter um ídolo de adolescência do outro lado do mundo a dizer-me que sim, que quer participar... são estas pequenas vitórias e o lado humano destas parcerias a maior riqueza que levo da construção deste disco”, disse.
“Off” será apresentado a 3 de maio no Musicbox, em Lisboa, e Zé Manel promete um “ambiente íntimo, de partilha”, onde “as pessoas não se inibam de chorar ou de rir ou de subirem ao palco e partilharem as suas histórias, porque é um disco sobre amor e amor é como a música, é partilha”. Mag.sapo.pt
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Lia Ferreira nasceu em Lisboa em 1974, onde iniciou a sua formação artística, desde tenra idade, na escola Beiral, ao cuidado da professora de pintura Maria José Vieira.
Prosseguiu estudos, sempre pela via das Artes, licenciando-se em Design de Moda pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Concluiu ainda uma Pós-Graduação em Gestão e Empreendedorismo Cultural e Criativo no ISCTE/INDEG.
Desenvolveu trabalho em várias áreas artísticas, bem como ao nível da Produção, Editorial e Gestão e Marketing associados às indústrias criativas.
Nos últimos anos, tem-se dedicado em exclusivo à pintura e ao desenho, à representação e à escrita.
O seu trabalho vai sendo regularmente actualizado no website www.liaferreira.online, assim como nas suas páginas das redes sociais.
https://www.liaferreira.online/
https://www.instagram.com/liaferreira/
https://www.facebook.com/LiaFerreiraOnline/
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Maria Manoela Filomena Cardoso, a Filó, nasceu em 15 de maio de 1961, em Sá da Bandeira, Angola, exatamente dois meses depois do início da Guerra Colonial Portuguesa ou Guerra da Libertação como era chamada pelos angolanos. Após 58 anos, Filó é uma sobrevivente da guerra e filha da mesma. A guerra que foi sua companheira toda a infância e parte da adolescência em Calombila, bairro da lata onde nasceu, a seguiu para Portugal Continental. Aqui, ela ainda enfrenta a batalha da legalização permanente além das lutas do dia a dia, mas sem perder a simpatia e a força de quem já venceu muitas guerras, das pequenas às grandes.
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David Oliveira est un artiste sculpteur portugais résidant à Lisbonne et diplômé des Beaux Arts.
Les créations de David sont modelées avec uniquement des fils de fer et suspendus à l’aide de liens transparents, donnant une impression de croquis flottant dans l’air.
La technique qu’il emploie pour façonner des silhouettes, des nus, des animaux ou simplement des visages donne à ses œuvres une touche abstraite, naturellement émouvante les rendant presque fragile. https://www.bewaremag.com/
découvrez ses oeuvres sur son site DavidOliveiraSculpteur
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Il y a 50 ans jour pour jour, le jeudi 11 mai 1967, ma famille et moi, nous arrivions du Portugal pour venir vivre en France ; la France des « trente glorieuses » !
Mon père nous avait, comme tant d’autres hommes expatriés, précédé de plusieurs mois.
Nous sommes arrivés, ce 11 mai 1967 donc, à Theillay, un petit village du Loir-et-Cher.
Je n’avais même pas 3 ans, et je n’ai donc pas de souvenir de « mon jour le plus long », de ce « débarquement pacifique » en Sologne, non loin du Berry voisin.
Nous venions de quitté, en toute légalité, un pays encore soumis à une vieille dictature déclinante, celle d’António de Oliveira Salazar. La poigne de fer de ce régime autoritaire portugais connu sous le nom de « Estado Novo », aura duré 41 ans, de 1933 à 1974 ; un sinistre « record » en Europe occidentale !
Nous avons quitté un pays et une région, le Barroso, où la plupart des habitations sont faites de granit gris. Mais, ce pays de granit avait des « pieds de paille » et il n’arrivait plus à nourrir convenablement ses enfants !
Ironie de la situation, nous sommes arrivés dans un pays plus riche pour vivre, pendant près de 5 ans, dans de simples en bois ! Dans le fond, avec le recul, nous étions en avance en termes de constructions de vie durables ; c’était-là notre seul « luxe » !
Ma mère a très rapidement assimilé les rudiments indispensables de la langue française et, munie d’un petit dictionnaire franco-portugais, elle servit même d’interprète à nombres d’ouvriers lusophones de la scierie où mon père travaillait également.
Cette petite entreprise, dont il ne reste plus rien aujourd’hui à Theillay, fut un « carrefour des déracinés » : nos voisins étaient italiens, espagnols et portugais ; le patron lui-même était toulousain.
Notre petite « maison près de la scierie », sans eau courante, seulement pourvue du strict minimum pour assurer l’hébergement de 4, puis de 5 personnes (à partir de 1969 ; plus, quelques petites souris « furtives »), s’est offert un luxe assez fou durant l’année 1970 : une antenne de télévision poussa sur sa toiture de bois, tandis que j’étais à l’école. Quelle ne fut pas ma très heureuse surprise en découvrant cette main de métal aux doigts tendus vers l’univers…
« La mémoire est sélective », parait-il (?). Je ne conserve que de bons souvenirs de cette époque lointaine maintenant, de cette époque des « murs en bois » !...
Il se trouve qu’en mai 2017, précisément au moment où j’écris ces lignes, je travaille au sein d’une entreprise liée au marché automobile. Cette entreprise est située à seulement 1 petit kilomètre de Theillay ; Theillay, que nous avons quitté en septembre-octobre 1971.
Je m’interroge donc : en 50 ans, n’aurais-je accompli jusqu’à présent qu’un petit, tout petit kilomètre ?...
Rédigé à 17:35 dans Emigration portugaise, Souvenirs | Lien permanent | Commentaires (0)
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António Cunha Mestre em Ensino de Informática e com uma pós-graduação em Tecnologias de Informação e Comunicação, especialização Multimédia. Docente na Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV), há mais de 20 anos, na área da informática e na coordenação de cursos de Audiovisuais e Multimédia. Nascido em Terras de Bouro, em pleno coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), é um apaixonado pela natureza e pelas caminhadas. É aquilo a que Miguel Torga apelidou de “geógrafo insaciável” e, enquanto calcorreava, semanalmente, as Serras do PNPG, cresceu uma nova paixão: a fotografia. Da conjugação destas duas paixões: natureza e fotografia, tem resultado, essencialmente, um trabalho de registo e de divulgação das belezas naturais do único Parque Nacional existente em Portugal.
Son site antoniocunha
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#MulheresDoMeuPaís da realizadora Raquel Freire, é uma homenagem às mulheres que fazem este país avançar todos os dias. É um mergulho na vida extraordinária de heroínas anónimas. São retratos muito diversos, histórias de resiliência e resistência, de afirmação e emancipação.
Dia 7 de março, às 21h, no Cinema São Jorge. #filmemulheresdomeupaís#PortugalMaisIgual
A realizadora portuguesa Raquel Freire vai estrear, a 7 de Março, um documentário sobre mulheres portuguesas, na actualidade, e que resulta também de um esforço com mais de uma década de contornar o "machismo estrutural" no país. Mulheres do meu país é um filme-retrato sobre a condição da mulher portuguesa no século XXI, apresentando a vida de 14 pessoas, desde a mulher da limpeza à geneticista, da pescadora à cuidadora informal. "Cada uma destas mulheres é um país em si", disse Raquel Freire à agência Lusa.
"Para mim, estas são as mulheres do nosso país, no século XXI, em 2019, tendo em conta os vários eixos de interseccionalidade, das opções, das emancipações, de como é viver hoje em dia com todas as desigualdades e dificuldades e como é que é ultrapassá-las hoje neste território", referiu.
O documentário é inspirado na obra As mulheres do meu país (1948), de Maria Lamas, um livro de cabeceira de há muitas décadas da realizadora portuguesa, sobretudo pela "visão profundamente feminista, de igualdade e de liberdade" daquela autora.
Do trabalho de pesquisa para o filme, feito com a participação da jornalista Sofia Branco (presidente do Sindicato dos Jornalistas), Raquel Freire escolheu 14 mulheres que falam das suas vidas, como ultrapassam dificuldades e "como chegaram à sua emancipação". Entre elas está Lúcia Vaz, "afrodescendente, empregada de limpeza, mãe de dois adolescentes". "Foi a primeira mulher que quis filmar porque faz parte das centenas de mulheres negras que se levantam às 4h30 e que vêm limpar as cidades, para depois podermos viver nelas", recordou Raquel Freire.
Maria do Mar Pereira (socióloga), Alice Azevedo (mulher transgénero e activista), as irmãs Flores (artesãs do Alentejo), Maria João Pereira (bailarina), Leonor de Freitas (empresária), Mynda Guevara (rapper da Cova da Moura), Maria José Neto (pescadora de alto-mar), Toya Prudêncio (activista cigana), Adelaide Costa (engenheira do Ambiente e bombeira), Márcia Sousa (operária e activista lésbica), Ângela Pica (sobrevivente de violência doméstica e cuidadora informal) e Clara Queirós (geneticista) são as restantes retratadas no filme.
Há uma coisa em comum entre todas elas, explica Raquel Freire: "Cada mulher tem força e a capacidade de olhar o mundo à volta, de o compreender e de o transformar. Só não faz mais porque está absolutamente assoberbada de trabalho." Segundo a cineasta, o filme fala também de um "machismo estrutural" que ela própria teve de superar. Publico.pt
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Rédigé à 16:12 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Francisco Resende Correia, nasceu a 3 de dezembro de 1991 em Lisboa. Frequentou a Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha entre 2008 e 2012 onde iniciou uma Licenciatura em Design de Cerâmica e Vidro que ainda não completou e esteve um ano em Design Industrial.
Em 2014 frequentou o curso Técnico de Cerâmica Criativa no CENCAL – Centro de Formação Profissional para a Industria da Cerâmica.
Esteve cerca de três meses em S. Pedro do Corval, Alentejo, a trabalhar com o Mestre Joaquim Tavares e com o Mestre António Velho. Já realizou várias formações na área da Cerâmica e algumas formações na área do Vidro de Sopro.
O seu trabalho é focado na roda de oleiro, pastas cerâmicas, técnicas de cozedura e Terras Sigilatas.
Atualmente desenvolve peças de caracter utilitário com a marca STONEWARE, em conjunto com um designer Industrial, e pecas com um carácter mais artístico com a sua marca Francisco Correia Cerâmica e dá formação em Roda de Oleiro e outras áreas relacionadas com cerâmica.
Rédigé à 15:53 dans Découverte_, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 15:36 dans Découvrir Tras-os-Montes, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Copyright © Philippe Loeser
Rédigé à 16:18 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Povo portugues, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:04 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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La surprise est toujours de taille lorsqu’on a la chance de tomber nez à nez avec une œuvre de street-art aux détours d’une rue. En effet, si celui-ci est de plus en plus représenté avec un regard bienveillant dans les villes du monde entier, il est bon de rappeler que c’est avant tout un art populaire, dont la rue permet un accès direct, gratuit et illimité. Dans cette idée « d’initiation » des citadins, nous vous présentons les fresques colorées d’Eduardo Kobra, un artiste brésilien qui parcourt le monde depuis plusieurs années.
Eduardo Kobra est un street-artiste brésilien de 41 ans, originaire d’une petite ville en périphérie de São Paulo. Issu d’un milieu modeste, il délaisse rapidement les études pour se tourner vers l’art,au grand dam de ses parents. Dès ses 12 ans, il rejoint ainsi un petit « gang » de graffeurs dans sa cité, et commence à peindre illégalement les murs de la ville.
Arrêté plusieurs fois pour vandalisme et longtemps considéré par la police comme un délinquant, Kobra va cependant bénéficier d’un tournant décisif dans sa vie artistique lorsqu’un juge, impressionné par la qualité de ses œuvres, lui donnera pour « travail d’intérêt général » de repeindre un mur du commissariat local avec l’une de ses fresques. Une décision intelligente qui va radicalement changer l’état d’esprit du jeune homme. Son caractère créatif est reconnu pour la première fois.
Aujourd’hui, Eduardo Kobra se démarque particulièrement par ses représentations fragmentées proches de l’arlequin ou du kaléïdoscope, tout en jonglant constamment entre les couleurs vives et les contrastes de noir et de blanc. Dès son plus jeune âge, il s’est vite spécialisé dans la réalisation photo-réaliste à travers des peintures gigantesques (le plus souvent inspirées de réelles photographies plus ou moins connues).
Cette passion l’a vite mené à représenter les portraits d’icônes de la culture populaire qui lui sont chères, souvent reconnaissables en un clin d’œil. Parmi elles, on peut entre autres retrouver des figures politiques comme Abraham Lincoln, des artistes comme David Bowie, John Lennon ou Bob Dylan, ou même, plus récemment, un portrait d’Ayrton Senna, légende de la Formule 1.
Mais, parmi ces nombreux portraits éparpillés à travers le monde, on peut également détecter un certains fil conducteur qui fait d’Eduardo Kobra un artiste réellement engagé aux traits humanistes. On trouvera dans ses œuvres de grandes figures internationales de la paix, telles que Ghandi, Mère Teresa, le Dalaï Lama ou, plus récemment, Malala Yousafzai, jeune militante des droits des femmes Pakistanaise qui a reçu le Prix Nobel de la paix en 2014 pour sa lutte contre le terrorisme et l’obscurantisme. Des figures inspirantes de l’Histoire, telles qu’Albert Einstein, viennent compléter cette liste inspirante.
L’ensemble de ces portraits, ajoutés à ceux représentant des quartiers aux débuts du XXe siècle, font partie d’un projet global intitulé « Muros da memória » (les « Murs de la mémoire »), visant à rendre hommage aux figures importantes qui ont forgé notre culture autant qu’inspiré Eduardo. Ses œuvres lui permettent également de manifester son engagement pour la cause environnementale. Ainsi a-t-il pu aborder à travers son projet « GreenPencil » (qu’on peut traduire par « Pinceau Vert ») des thèmes comme la pêche aux cétacés, la tauromachie, le réchauffement climatique, la prolifération des centrales nucléaires ou encore la déforestation en Amazonie.
De façon simple mais explicite, Eduardo Kobra dissémine en couleur des idéaux sur les murs des villes qu’il traverse. Fondateur du studio qui porte son nom, il peut aujourd’hui vivre de son art en l’exerçant en toute légalité. Il est reconnu internationalement et est démarché par des villes du monde entier pour des performances en pleine rue avec son équipe, la plupart du temps sur de très hauts immeubles ou de longs murs horizontaux. Vous pouvez découvrir l’ensemble de ses projets sur son site Internet, ou suivre son actualité sur sa page Facebook.
Sources : eduardokobra.com / streetartbio.com / upperplayground.com / Photographies : Eduardo Kobra
Rédigé à 15:42 dans Culture, pintura lusofona | Lien permanent | Commentaires (0)
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O “Centro social da Trafaria” desenvolveu, ao longo deste ano letivo, um novo projeto dedicado à cidadania, a que deu o nome “Somos de todo o mundo”, projeto que promove a valorização da diversidade cultural e étnica presente neste centro social e no país.
Foram desenvolvidas várias iniciativas, que incluíram uma dramatização do pré-escolar sobre o tema do racismo - “O patinho (que não era) feio”, o convite às famílias para participar no dia a dia dos trabalhos pedagógicos, ensinando canções e contando histórias de todo o mundo e dos seus países de origem, mostrando livros, imagens, filmes, objetos e tradições.
Promoveram-se encontros e convívios em que a diversidade cultural foi o pano de fundo, como o dia da família e a própria festa de final de ano letivo, que incluíram gastronomia e música de Cabo Verde, Angola, Irão, Brasil, Cuba e Portugal.
Foi justamente na festa de final de ano letivo que inaugurámos um mural que se encontra no hall de entrada do CST com fotografias de 15 famílias que aceitaram representar este projeto pousando para a câmera da fotojornalista Marta Poppe https://www.facebook.com/martapoppefotografia/ em família.
Este será um projeto de continuidade em 2018/2019.
Sofia Valério
Diretora Técnica
Centro Social Da Trafaria
son site martapoppe
Rédigé à 15:28 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:56 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Tem 27 anos e é licenciada em Jornalismo pela Escola de Jornalismo e Comunicação, na Universidade de Tsinghua. Participou no programa DocNomads, um mestrado que envolve a Universidade Lusófona de Lisboa, a Universidade de Teatro e Artes do Cinema, em Budapeste, e a Escola de Artes LUCA, em Bruxelas.
Trabalhou também como investigadora assistente na área de Antropologia, na China e no Tibete, para realização de documentários sobre o tema.
Rédigé à 14:31 dans Cinéma, Découvrir Tras-os-Montes, Temoignages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Há 266 anos (9 de Janeiro), nascia em Setúbal a aclamada cantora lírica portuguesa Luísa Todi
Luísa começou a cantar aos 14 anos, mas foi Francesco Todi, seu marido e violinista, o responsável pela sua projecção internacional, o que a levou a ser aclamada nas cortes imperiais da Europa e nos grandes teatros. Foi amiga de Maria Antonieta – rainha da França, Catarina da Rússia, Frederico da Prússia, Napoleão Bonaparte, e dizem que na cidade de Bonn, Beethoven a ouviu cantar.
Finalmente, passados 22 anos de ausência retornou a Portugal, para as festas da celebração do nascimento da filha do regente português, mais tarde D. João VI, casado com D. Carlota Joaquina. Mas, Luísa precisou de uma autorização especial para cantar em público, o que era então proibido às mulheres na corte de D. Maria I. (...)
Luísa tinha a capacidade de cantar com a maior perfeição e expressão em francês, inglês, italiano e alemão.
Em 1803, ficou viúva e alguns anos depois, perdeu as suas famosas jóias no trágico acidente da Ponte das Barcas, por ocasião da fuga das invasões francesas em Portugal, pelos exércitos de Napoleão. Viveu em Lisboa de 1811 até ao final da vida, com dificuldades financeiras e praticamente cega.
Fonte: Maria Correia
Pintura feita por Vigée-Le Brun - 1785 @projetomemoria
Rédigé à 14:07 dans musica classica lusofona | Lien permanent | Commentaires (0)
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Photo de Miguel Furtado
Le père de Maguy fuit le régime de Salazar á la fin des années 60 et s’installe en France avec sa maman. Maguy nait à Cannes. Elle y étudiera la belle langue de Molière et apprendra le portugais á la maison.
Ils partaient rarement en vacance au Portugal avant le 25 Avril, et quand ils partaient pour un mois cela lui semblait toujours trop court pour découvrir ses racines. Ce séjour était partagé entre l’Algarve et Pampilhosa da Serra d´où chacun de ses parents était originaire.
Un été elle s’est échappée pour découvrir seule Lisbonne. Cette ville l´a complètement envouté et cela a littéralement changé le cours de ma vie.
Sa lumière, ses couleurs, ses gens, une capitale pleine de vie, de mouvement aussi bien le matin que la nuit et cependant Lisbonne est comme un village. Une capitale á taille humaine.
À l´époque Maggy travaillait á Cannes dans un Labo d´analyses médicale comme laborantine. L´idée de prendre une année sabbatique lui trottait dans la tête… elle avait soif de découvrir ses racines. Cette année sabbatique allait lui permettre de faire un choix éclairé en prenant son temps.
Un an pour découvrir Lisbonne et la jeune luso descendante décide d’y faire sa vie.
Sa passion pour le Portugal la pousse à lire les livres d´Histoire, sa passion pour la photo lui fait rencontrer d’autres passionnés et sillonner les rues de Lisbonne á la recherche du bon angle et de la bonne lumière.
Après 23 ans de vie active à Lisbonne en tant que laborantine, c’est la crise économique et Maguy se fait licencier. Une autre aventure commence alors. Il faut se réinventer á la cinquantaine !
Elle mise tout sur sa passion : Lisbonne!
Amoureuse de cette ville, elle décide de partager sa passion avec celles et ceux qui la visitent. A présent Maguy est guide locale certifiée par le tourisme du Portugal. Heureuse de faire découvrir cette Lisbonne qu’elle aime avec son regard d´éternelle touriste.
Elle fait des balades á pied, en tuktuk, des tours dégustations, un partage qui la remplie de bonheur á chaque instant.
Sa page facebook love lisbonne ou https://welink.fr/Lisbonne-en-Tuk-Tuk/degustation-et-visite-lisbonne-avec-guide-francais?city=Lisbonne
https://welink.fr/Lisbonne-en-Tuk-Tuk/visite-guidee-francais-lisbonne-tuktuk?city=Lisbonne
Rédigé à 17:13 dans Emigration portugaise, PHOTO et PHOTOGRAPHES, Temoignages, Voyages | Lien permanent | Commentaires (1)
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