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"La dentelle au fuseau, c'est une des fiertés du pays. Une tradition ancestrale. Pour perpétuer ce savoir-faire précieux, la mairie a mis à disposition un atelier-boutique où une trentaine de femmes viennent pratiquer et enseigner cette technique minutieuse. Tout le monde peut s'inscrire. Antonia, une veuve tout de noir vêtue, explique en français, sans lâcher son ouvrage, que cet artisanat était autrefois l'apanage des femmes de pêcheurs et se transmettait de mère en fille. Une source de revenus complémentaires non négligeable. Puis la pratique s'est perdue - avec l'émigration, l'arrivée de nouveaux loisirs et de textiles modernes - avant d'être remise au goût du jour avec la mode du vintage. Loin d'être ringardisé, ce métier d'art intéresse aujourd'hui les stylistes des grandes maisons de couture et de lingerie, férus de dentelles fines. Parmi les projets les plus originaux, les joailliers lisboètes Ricardo & Ricardos ont créé une collection «or et dentelle» en «collab'» (sic) avec les dentellières de Peniche. Réunies en coopérative, celles-ci vendent aussi leurs travaux sur place à des prix modiques, entre 12 et 20 euros pour un bracelet manchette en dentelle." http://www.lefigaro.fr/
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Este filme de animação de Carlos Teixeira foi premiado com uma menção honrosa pela S. N. de Belas Artes...
Nasceu em Porto Santo a 9 de Setembro de 1963, deixando a pequena ilha alguns dias depois, vivendo deste então em Lisboa.
Cedo demonstrou interesse pelas artes, nomeadamente desenho e pintura, embora só em 1998 tenha iniciado a sua formação artística na S. N. das Belas Artes.
Para além destas duas áreas, tem desenvolvido projetos de intervenção plástica, ilustração e animação.
Curso de Pintura da Sociedade de Belas Artes, sob a orientação dos pintores Jaime Silva e Mário Rita.
Atelier Livre da S.N.B.A., a convite do pintor Jaime Silva e sob sua orientação.
Curso de Desenho da S.N.B.A., sob a orientação do escultor Quintino Sebastião.
Curso de Ilustração da S.N.B.A., sob a orientação da pintora e ilustradora Evelina Ferreira e ainda do ilustrador Ricardo Alexandre Correia.
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"Este ano não está a começar bem. Ou então estará a começar bem noutro lado qualquer, a acreditar que existe outro lado qualquer, cada vez mais cheio de gente boa.
A Luísa Cortesão morreu esta quarta-feira, 27 de Janeiro, aos 65 anos. Foi durante a tarde, tranquilamente. Estava doente e, pior, estava cansada disso. Assim, doente, não conseguia desenhar ou fotografar.
Escrevo velha no título porque era assim que a Luísa se via. Não gostava quando lhe diziam que tinha espírito jovem. Irritava-se, reclamava. Ela era velha, pronto, porque os velhos têm sabedoria e experiência.
A Luísa sempre teve jeito para as artes. Quer fosse na fotografia (que alimentava regularmente em várias plataformas como o Flickr ou o Instagram – já antes o fazia no velhinho fotolog), quer fosse na construção de casas de bonecas, passando pela sua mais recente paixão: o graffiti. Luísa dizia ser uma bruxa boa e foi a desenhar essas senhoras marrecas e de vassoura em punho que se fez notar nas ruas. A elas juntou fadas, estátuas e animais da mitologia grega, borboletas e cravos do 25 de Abril, sempre usando a técnica de stencil. Pode ver tudo nesta página de facebook.
Em 2012, a Luísa inscreveu-se num workshop do Lata 65, a iniciativa de Lara Seixo Rodrigues que ensina os velhotes a fazerem desenhos nas paredes com latas de tinta. Foi lá que a Luísa pegou no x-acto e cortou a silhueta de uma bruxa com uma lata de spray na mão - mal sabia que o desenho se tornaria na imagem do próprio Lata 65."
As bruxas são as sua imagem de marca
"Conheci a Luísa no dia 14 de Novembro de 2012 e se consigo assinalar na exactidão o dito, é porque este dia, o do 1.º workshop do LATA 65, iria mudar em muito a minha vida. Recordo-me da estupefacção com que eu e o Adrião olhámos para o stencil que a Luísa nos trouxe no último dia do workshop e que se viria a tornar no logótipo do projecto. Posso afirmar que instantaneamente, a Luísa se converteu, com a sua sempre presente modéstia, o nosso maior exemplo, a nossa embaixadora, a nossa maior inspiração", diz Lara Seixo Rodrigues.
A crise financeira grega
A partir daí começou a grafitar com mais regularidade, sozinha ou acompanhada pelos amigos, pelas netas ou pelo marido, o crítico de arte Alexandre Pomar, filho de Júlio Pomar. A endocrinologia, profissão que sempre exerceu, já estava definitivamente posta de lado.
"Eram assim as manhãs e as tardes com a Luísa: muito desenho, muito corte, muita tinta, muita conversa, muita teimosia, muitos sorrisos. E a sua sempre presente modéstia, com que lutávamos (muitas vezes em vão!), porque para nós ela era O exemplo de artista, de envelhecimento, de curiosidade, de persistência, de honestidade, de sabedoria, de partilha e de tantas outras coisas, que tinha de ser espalhado aos 4 ventos", revela Lara.
Martha Cooper, a mais antiga fotojornalista a documentar a história do graffiti, quis conhecer a Luísa quando veio a Portugal expor as suas imagens na Galeria Underdogs. Nunca tinha conhecido uma graffiter que tivesse começado tão tarde.
Um stencil sobre o casamento homossexual
Em 2013, fiz parte da equipa fundadora da Pequena Galeria, com o Alexandre Pomar, e a Luísa lá estava em todas as inaugurações que fazíamos.
De mochila às costas, e máquina Lumix na mão, dizia disparates, metia-se com as pessoas e tratava os miúdos nos trintas, como eu, por filhos.
Conheço a Luísa há 13 anos, quase 14. Eu estava na faculdade e passava algumas manhãs na sua casa a tomar-lhe conta das duas netas. Aquilo não era trabalho, nunca foi, e não eram raras as vezes que, baixinho, a Luísa me agradecia por tomar conta das miúdas com tanto amor.
No ano passado, a neta mais velha contou-me que a avó tinha estado a grafitar numa zona muito movimentada e que quando lhe chamou a atenção de que poderiam fazer queixa ela terá respondido: "A polícia não vai acreditar que uma velha está a fazer graffitis!". Mas estava.
Duas bruxas de lata na mão e uma fada
Artigo de Ágata Xavier para http://www.sabado.pt/
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Rédigé à 15:16 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ce projet pluridisciplinaire est pour moi, fille d'immigrés portugais, le résultat d'une démarche qui se veux un moyen pour créer des liens entre "mes deux pays". Par le biais d'une démarche artistique il s'agit d'impliquer chacun des intervenants dans un dialogue (pensée, idée, sentiment, émotion…) qui s' inscrit dans la découverte d'une oeuvre envoyée avec une intention par un artiste, l'émetteur, à celui qui "a quitté le pays", le destinataire. L'intention est ignorée par celui qui découvre l'oeuvre. Au delà des intentions de l'artiste, mon approche tente à faire de son oeuvre une invitation à explorer une mémoire collective par l'intermédiaire d'une mémoire individuelle. Dans cette découverte de l'oeuvre, saisie à vif, un dialogue filmée interroge des notions d'identité, de déracinement, de cultures … et invite chacun de nous à découvrir un tiers lieu imaginé, peut être inscrit dans chaque personne issue du terreau de l'immigration. La vidéo, préserve les histoires générées par le ressenti face aux oeuvres des artistes impliqués. Ce support deviens à son tour une mémoire vivante qui donne à ces moments vécus une voix, une forme et une matérialité durable inscrit dans cette volonté de d'engager un dialogue entre "ici et là bas" et je questionne par une interrogation d'actualité : "Où est notre ici ou est notre là bas"? Manuela Ribeiro
Découvrez l'ensemble des vidéos sur ManuelaRibeiro
Rédigé à 08:54 dans Culture, Découverte_, Emigration portugaise, société | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:39 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:09 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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“Campo de Víboras”, para muitos é conhecida como uma freguesia do concelho de Vimioso, mas agora é também o nome dado a um enredo que coloca Trás-os-Montes como plano de fundo. É isso mesmo, trata-se de uma curta-metragem, levada a cabo pela realizadora Cristèle Alves Meira, natural de França mas com raízes transmontanas, que escolheu algumas aldeias de Vimioso e Mogadouro para criar um drama com algumas bases em lendas da região.
A realizadora levantou o pano e deu a conhecer à Onda Livre um pouco desta história...
“O filme chama-se Campo de Víboras, que é o nome de uma aldeia de Vimioso, e eu quando era criança sempre fiquei um pouco curiosa por perceber o porquê desse nome e tentei imaginar uma lenda urbana e contemporânea a partir dele.
É a história da Lurdes, uma mulher de 45 anos que vive na aldeia de Campo de Víboras com a mãe que está doente e não pode andar, vivem na casa da irmã Vitória que emigrou para França, enriqueceu e construiu uma grande casa na aldeia.
“O filme começa com a rotina dessa mulher da aldeia, cujo papel é feito pela Ana Padrão. Ela vai encontrar um homem francês que é caçador e está a chegar aqui à zona, e esse encontro vai fazer com que ela decida partir. O problema é que ela está agarrada à mãe que está sozinha mas mesmo assim decide partir com ele.
No dia seguinte, as pessoas da aldeia encontram a mãe dela morta na piscina com um ninho de cobras ao pé.
O filme torna-se muito fantástico, incompreensível, existe um mistério que anda em torno de perceber o que aconteceu, porque que as cobras vieram, e acaba assim, com os aldeões a tentarem compreender porque que este drama aconteceu.” ler mais no ondalivrefm
BIOGRAPHIE
Cristèle Alves Meira est metteuse en scène de théâtre depuis l'âge de 20 ans. Elle est directrice artistique de la compagnie théâtrale les Arts-en-Sac depuis 2004. Elle a mis en scène Les Nègres et Splendid's, de Jean Genet, puis Vénus, de Suzan-Lori Parks au théâtre de l'Athénée. Elle a aussi créé de nombreux spectacles au Maroc avec des talents locaux. Autodidacte, elle réalise ensuite un premier documentaire où elle se pose la question de l'immigration et des milieux lusophones en Afrique, à travers le thème de la musique (Som et Morabeza, Cap Vert), puis sous le prisme de la jeunesse angolaise pour traiter de ses réalités sociales (Born in Luanda). Depuis 2008, Cristèle anime des ateliers théâtre de formation au jeu d'acteur pour des lycéens et des étudiants sous l'égide de la Scène Nationale de Saint-Quentin en Yvelines. Cristèle travaille aujourd'hui à l'écriture de son second court métrage de fiction, Campo-de-viboras, qui se tournera au Portugal en hiver 2015/2016.
Elle a aussi été sélectionnée à l'Atelier scénario de la FEMIS pour développer son premierRédigé à 15:39 | Lien permanent | Commentaires (0)
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Emmerico Hartwich Nunes (Lisboa, 6 de Janeiro de 1888 — 18 de Janeiro de 1968), pintor, ilustrador e caricaturista. Pertence à primeira geração de artistas modernistas portugueses.
De ascendência portuguesa (pela parte do pai) e alemã (pela parte da mãe), a sua vida e obra seriam "fortemente marcadas pela sua condição de artista entre duas pátrias".
Parte para Paris e depois para Munique, tornando-se colaborador da revista semanal Meggendorfer Blätter. Após a eclosão da 1ª Guerra Mundial fixa residência em Zurique. Realiza exposições individuais na Suiça e em Lisboa e mantém a colaboração com a revista alemã. Regressa a Portugal e torna-se colaborador efectivo da revista semanal Fliegende Blätter; colabora nas revistas espanholas Buen Humor, Esfera e Mundo Gráfico. Em Portugal, a partir da década de 1920, colabora em revistas como: ABC; ABC-zinho; Ilustração; Magazine Bertrand; O riso d'a vitória e Panorama.
Pintor, desenhador publicitário, ilustrador e restaurador de pinturas, é acima de tudo como desenhador humorista que se notabiliza.
Rédigé à 15:25 dans Culture, illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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O Metropolitano de Lisboa foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959. Faz hoje, portanto, 56 anos que está em serviço o transporte de passageiros que percorre os interstícios da capital portuguesa, assegurando uma ligação entre alguns dos seus pontos fundamentais. Os primeiros bilhetes eram cor-de-rosa. Quando começou a funcionar, o metro tinha 11 estações e 6,6 quilómetros de linha, que se organizava numa estrutura em Y, com ponto focal na estação da Rotunda – agora designada de Marquês de Pombal.
Hoje, o Metropolitano tem quatro linhas, com cerca de 43,2 km de comprimento e 55 estações. Em breve, terá mais outra, com a inauguração da ligação da linha azul à Reboleira. É nessa rede subterrânea, onde em 2014 viajaram cerca de 135 milhões de passageiros, que todos os dias se cruza gente de todas as idades e de quase todos estratos sociais. É muitas vezes ali, nas estações e carruagens, enquanto esperam, que as pessoas se abandonam à solidão das suas meditações. Mesmo que fugazes, mesmo que rodeadas por tantos outros passageiros. Afinal, os gadgets até o propiciam. Momentos captados pela lente da fotógrafa Paula Ferreira, habitual colaboradora d’O Corvo.
http://ocorvo.pt/ • 29 DEZEMBRO, 2015
Rédigé à 14:55 dans Povo portugues, société | Lien permanent | Commentaires (0)
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O artista/acordeonista luso-francês CORDEONE (Loïc Da Silva) acompanha no acordeão, os maiores artistas internacionais.
Aqui a voz acapella do fadista Camané junto da qual Cordeone gravou um acompanhamento no acordeão nos estùdios "Bongo Ben Records" em abril de 2015.
L'artiste/accordéoniste CORDEONE (Loïc Da Silva) accompagne les plus grands artistes internationaux à l'accordéon.
Ici c'est avec le grand fadiste Camané.
Rédigé à 14:44 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:42 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:49 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:46 dans Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (1)
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Pedro Vaz (Maputo, 1977) obtém a graduação em Artes Plásticas - Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2006.
No presente ano foram apresentadas as exposições individuais; Atlântica, na Baró Galeria em São Paulo, Neblina, na galeria 111, em Lisboa, e Monólito, no Centro Cultural Casa da Cerca em Almada.
Em 2014 foi premiado no concurso internacional Beers Contemporary Award for Emerging Art, em Londres, e recebeu apoio para o desenvolvimento do projecto Tour du Mont-Blanc pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Duplacena.
No mesmo ano, destacam-se as exposições individuais; Tour du Mont-Blanc, inserido no Festival Temps D´images 2014 e apresentado no MNAC: Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado em Lisboa, e exposição Stimmung exibida no CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra. Nas colectivas; Raukoon - Pedro Vaz X João Queiroz, também no CAPC, e 50 anos da Galeria 111 em Lisboa.
Pedro Vaz, vive e trabalha em Lisboa
Son site http://www.pedrovaz.com/index.html
Tour du Mont-blanc, 2014, Installation view, 2014
Rédigé à 14:30 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Um dos «quadros» que mais emprestavam a Lisboa o carácter de uma época festiva - como hoje as grandes iluminações das ruas e das montras - era o tradicional aparecimento dos vendedores de perus, Com a ajuda de longas canas conduziam e mantinham os bandos de perus em perfeita disciplina, soltando ao mesmo tempo os seus ululantes e estridentes pregões:
— Méér-c´ò casál de perús!…
— Perú salôôiô! É sa-lôôiô!!!
— Olha óóó pru da roda vó-óóó-a!
Praça Dom Pedro IV
Data(s): 1891
Fotografia: Augusto Bobone
in AML
Praça dos Restauradores
Data(s): 1891
Fotografia: Augusto Bobone
in AML
Largo de São Domingos
Data(s): [c. 189-]
Fotografia: Vasco Gouveia de Figueiredo
in AML
Largo de São Domingos
|Escadinhas Barroca|
Data(s): [190-]
Fotografia: Paulo Guedes
in AML
Rédigé à 14:10 dans Nostalgia, société | Lien permanent | Commentaires (0)
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A atual Capela dedicada à Virgem da Livração já foi a igreja matriz da paróquia de São Martinho de Fandinhães. Adversidades decorrentes da sua implantação, longe das vias de comunicação e dos polos de humanização, junto ao vale do Douro, ocasionaram a transferência e criação de uma nova sede paroquial, em Paços de Gaiolo. Permanece, assim, a memória desta estrutura românica, que, desmantelada ou projetada, alberga curiosos pormenores do trabalho artístico dos canteiros medievais. #RotaDoRomanico
Rédigé à 14:01 dans Religion, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ce projet propose une vision critique, créative et alternative sur le thème des espaces de la ville de Aveiro.
Ce projet invite à une participation active des citoyens et de leur contribution [images et/ou vidéos] qui soit à la fois pertinente, créative et originale polarisant la question du "lieu ou non-lieu ?"
Rédigé à 13:43 dans Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Por PATRICIA MOTTA VEIGA par http://capazes.pt/
Os rapazes, assim que aprendem a habilidade de se sentar, conseguem olhar para a sua pilinha, estando por isso, chegando à idade adulta, absolutamente familiarizados com ela. É coisa que anda à vista, quase como o nariz. Olham para ela porque vão fazer xixi, porque se querem armar ao pingarelho, para ver se ela ainda lá está, enfim, uma vida inteira de namoro. Nós não. Eu não sei se isto é culpa da natureza ou se de Deus-nosso-Senhor que é homem, já se sabe, mas nós, até chegarmos à idade de usar um espelho, nunca olhamos para a “abençoada” a não ser aquelas moças que trabalham no circo e têm muita elasticidade desde pequeninas. Nós não a vemos e não a mostramos. E não a mostramos porque, além de não ser anatomicamente fácil andar com ela para a frente ou virada para cima, não é simples mostrar aquilo de que não se conhece muito bem o aspecto… Encerra alguma insegurança.
Assim, de segredo em segredo, de vergonha em vergonha, vai a mulher fugindo ao dever que tem consigo mesma de escancarar as pernas e dar-se a beijar, e vão os mancebos, tímidos e poltrões, alardeando por aí, que beijos na “culpada” lhes fazem confusão.
Uns, bem-intencionados, tentam, vão lá, no escuro ou de olhos fechados, e repenicam uns beijinhos ou com a ajuda didáctica dos filmes para adultos, chegam a passar a língua ferozmente, como um corredor a pano, deixando as suas mais que tudo um bocadinho desconsoladas, assim como quem diz: mas é só isto?
São poucos os homens que sabem, na verdade, fazer um minete. Até porque não existe realmente uma técnica infalível ou matemática para a execução de uma coisa tão íntima, quanto pessoal.
São poucas as mulheres que se entregam ao supremo gozo de serem beijadas, adoradas, sorvidas, numa rendição despudorada e orgulhosa da sua feminilidade.
Primeiro, era bom que as mulheres, que agora até se depilam, enfeitam, tatuam e inclusive põem cristais, olhassem muitas vezes para si. Não é para “ela”, é para nós! Porque ali, no meio das pernas, está uma parte tão importante do Ser, que é bem capaz de ser por isso que as antigas lhe chamavam “boca do corpo”. Que percebêssemos que a vulva excitada e húmida é absolutamente apetecível e bonita, uma flor carnuda a pedir para ser mostrada e devidamente enaltecida.
Depois, os homens, eleitos por nós, para a nossa cama, para entrar no nosso corpo, para receber e dar prazer, realizassem que não há melhor maneira de fazer uma mulher sentir-se amada, ali entre quatro paredes, do que querer olhá-la toda, conhecê-la, dedilhá-la e saboreá-la. Que não há técnica perfeita, da mesma maneira que também não o há para degustar uma fruta a não ser a polposidade da própria e a fome de quem come. Que não há glória maior do que levar a sua mulher ao céu, ao infinito e fazê-la derreter-se em si.
Talvez seja por isso que o sexo entre mulheres é tão diferente e diz, quem sabe, por vezes, mais compensador. As mulheres são, na generalidade, mais atentas aos detalhes e menos centradas no orgasmo próprio. A minha querida Almerinda, mulher versada nas artes do amor, refere muitas vezes a amiga francesa, que rapidamente passou a amante depois de lhe experimentar as artes da boca… Que nenhum homem lhe tinha oferecido tanto prazer ou ensinado tanto sobre o seu próprio corpo, que a alternância com que a lambia com a ponta da língua para depois a abocanhar como se fosse cair. Tinha sido o momento mais surpreendente de uma vida cheia de afectos.
Não conheço a amiga francesa da Almerinda, confesso com alguma amargura. Mas já tenho tido momentos felizes nesta coisa da felação. E vos garanto, quando lhe chamam trombada, nada fazem pela aclaração do procedimento, porque remetem muito mais para uma colisão e o que se quer é encostar devagarinho. Um arrulho, como os pombos.
A coisa não é complicada, pelo menos daquilo que sei. E tenho para mim, que o que eu gosto não há-de ser muito diferente do que faz as minhas amigas felizes, lá está, com as pequenas e particulares variações.
Nós gostamos que nos olhem para a “abençoada”, é meio caminho andado para que a mostremos bem. Gostamos que a explorem. Sentir a língua a passear corpo a baixo, ou a cima, parando onde sente a pele eriçar-se, recolhendo-se, para deixar que a boca chupe e sorva até aos centímetros seguintes. Gostamos de a sentir afastar os lábios. Primeiro os grandes, depois os pequenos, tal como nos cá de cima, e que curiosa e frenética lhes faça pequenas cócegas que nos preparam, que nos entesam para lá do que a bíblia aceitaria. Gostamos que ela nos açoitem o clitóris até que ele cresça o suficiente para ser sugado, mordido, tragado e mesmo ali, antes do orgasmo, abandonado para que a pequena vilã nos penetre hirta a preparar caminho. Nos adentre onde bem lhe e nos apetecer, reconhecendo todos os nossos buracos e deixando os anfitriões felizes. Isto feito, nós não nos vimos… Vamo-nos! Para o paraíso e acompanhadas por quem para lá nos enviou.
É claro que isto não é para meninos. É coisa de homem! Ou de mulher! Dos crescidos. Com tesão e apaixonados. De um adulto que goste realmente de uma mulher. Do cheiro da mulher, do sabor da mulher. Quem quer uma coisa inodora e insípida pode sempre treinar naquelas de borracha que até podem ser desinfectadas com lixivia.
E convém não ir lá directo, como quem arranca a fruta da árvore sem querer trepar, lá porque a vulva é importante o resto da pele não deixa de o ser e já diziam as nossas mães que não se entra em lado nenhum sem pedir licença. Passeiem por nós, abram caminhos… E percebam que cada mulher é única, que o que funcionou com a ex, não tem que necessariamente correr bem aqui. Olhem para a nossa cara, para os nossos mamilos, para a barriga que se contrai e apreciem, não fiquem lá enfiados como um cão com sede, a ignorar o resto do mundo… Já que por acaso, nós também estamos ali.
E gostamos de vocês ou não vos daríamos o privilégio de olhar e tocar tão profundamente em nós!
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“Metamorfose” leva prémio internacional para o Porto
Texto de Joana Guimarães • 10/12/2015
Os FAHR 021.3, com a sua "Metamorfose", conseguiram o terceiro lugar num concurso em que se procuravam projectos que, para além da sua importância ao nível da intervenção no espaço público, tivessem o LED como elemento de união.
O projecto "Metamorfose", que se destaca na Ruína da Oliva, foi também construído a partir de uma candidatura para reabilitar zonas da cidade. A dupla de arquitectos decidiu tentar revitalizar o espaço sem que este perdesse a essência: “A 'metamorfose' permitiu casar uma visão contemporânea da estrutura de intervenção, mas com grande integração na paisagem já existente”, justifica Hugo Reis, um dos mentores do projecto. “Acaba por ser uma metamorfose de tempos, de passagem de pessoas, relações de materiais”. O processo criativo passou também por ligar o digital ao conceito, que se materializa sobretudo na cor.
O processo foi gradual e a instalação apenas recebeu as luzes LED, que tornaram o projecto elegível ao concurso, numa segunda fase. O objectivo seria dar à obra um novo foco durante a noite, para captar novos olhares.
Esta segunda intervenção inspirou outros projectos ligados à instalação. “Houve mais dois momentos, um em que as pessoas podiam enviar mensagens do telemóvel para a estrutura, e outro em que um DJ esteve lá e houve uma combinação do som e da luz”, contam os responsáveis da FAHR 021.3, que foi criada em 2012.
“Este tipo de prémios acaba por ser um reconhecimento de todo o esforço e de todo o trabalho que fizemos”, dizem. A empresa foi também reconhecida no passado mês com o Universal Design Award, no Taiwan, com a Estrutura de S. João. “É uma estrutura com balões espelhados, e é o corpo das pessoas que acaba por dar cor aos balões”, explica Hugo Reis.
Texto editado por Ana Fernandes para http://p3.publico.pt/
Rédigé à 13:04 dans Actualité, ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Découverte_ | Lien permanent | Commentaires (0)
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