En 1978 LE PORTUGAIS de LINDA DE SUZA toucha le coeur de beaucoup de portugais en France
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RECEITA DO ALTO BARROSO
Ingredientes:
Para 4 pessoas
* 4 postas de bacalhau ;
* 2 dentes de alho ;
* 4 fatias de pão de centeio ;
* 3,5 dl de azeite (aprox.) ;
* 800 g de batatas
Confecção:
Demolha-se o bacalhau muito bem. Depois escorre-se e coloca-se num recipiente que possa ir à mesa e ao forno (geralmente assadeira de barro). Pica-se os dentes de alho e espalham-se sobre o bacalhau. Tempera-se com pimenta e rega-se abundantemente com o azeite.
Esfarela-se uma fatia de pão sobre cada posta de bacalhau e leva-se a forno bem quente durante 20 m. Durante a assadura deve regar-se o bacalhau várias vezes com o azeite.
Acompanha com batatas cozidas com a pele e inteiras, se forem pequenas; se as batatas forem grandes, faz-se-lhes uma racha (golpe).
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o Photo tiré du site catedral.weblog
Lorsque j'étais enfant nous étions souvent réveillés par le bruit des "carros de bois".
Attelages typiques de la région de Tras-Os-Montes. Une rareté de nos jours.
Les tracteurs ayant remplacés les bêtes.
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Les photos de Georges Dussaud sont vraies, belles et émouvantes... La rudesse paysanne de cette région du nord du Portugal est transcendée par la douceur de ses clichés. Des photos de Gralhas et de ses habitants, Je m'en rappelle encore... comme si c'était hier.
voir porfolio ci-dessous
Rédigé à 23:15 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Ingredientes:
Para 8 pessoas
Confecção:
Espetam-se uns palitos de madeira nos chouriços (de sangue e de carne) e cozem-se em água simples.
Numa panela com água põem-se a cozer os ossos de suã, depois de bem lavados. Estando os ossos um pouco cozidos, introduzem-se na panela o entrecosto e o frango (ou a meia galinha), a orelheira e beiça e o salpicão. Estas carnes retiram-se à medida que vão cozendo. Em seguida introduzem-se os legumes arranjados e descascados na água de cozer as carnes e deixam-se cozer.
Entretanto, começa a prepara-se o arroz: pica-se a cebola e aloura-se ligeiramente no azeite, juntamente com os dentes de alho apenas esborrachados. Os alhos retiram-se mal comecem a alourar. Deita-se o arroz no refogado depois de bem lavado e escorrido e deixa-se fritar, sem corar, até absorver a gordura. Tempera-se com sal e pimenta. Rega-se com o caldo onde cozeram as carnes e os legumes. O caldo deve ter o dobro do volume do arroz. Deixa-se levantar fervura e mete-se no forno, devendo ficar bem seco.
Para servir, cortam-se as carnes, aquecem-se no caldo e colocam-se numa travessa juntamente com os legumes. O arroz é servido à parte, decorando-se a superfície com os enchidos e eventualmente rodelas de cenoura.
Em Trás-os-Montes o cozido é, como a feijoada, um prato de carnaval. Como a maior parte das pessoas «mata» antes do Natal e guarda no fumeiro a orelheira e o focinho (beiça), para o cozido do Carnaval é necessário pô-los de molho de véspera. O entrecosto e os ossos da suã serão salgados, pelo que deverão ser bem lavados antes de serem cozidos. No Verão a couve é substituída por molhinhos de feijão verde.
Raba é uma raiz que se usa nalgumas zonas de Trás-os-Montes. Tem a forma de uma cenoura, podendo ser muito mais grossa do que esta, mas com uma cor branco-amarelada. O sabor lembra ao mesmo tempo o do nabo e da cenoura.
tirado do site http://www.gastronomias.com/
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Garota eu acompanhava a minha avo Julia na confecçao das chouriças.
Era um momento muita agradavel, que decoria pouco apos a matança do porco. Mulheres da aldeia vinham dar uma ajudinha a minha avo, para cortar a carne e temperar, e claro, lavar as tripas. Geralmente ao fim do dia, as mulheres juntavam-se a volta de uma grande mesa, com facas afiadas, alguidares cheios de carne, e passavam entao o serao na preparaçao do fumeiro. Era un momento muito animano, alegre e convivial.
"O verdadeiro fumeiro tradicional" film de Suzana Ferrador
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A transmiçao da cançao « e depois do adeus » interpretada por Paulo de Carvalho, aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa, marca o inicio das operaçoes militares contra o regime.
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Ingredientes:
Numa terrina misture o vinho, o louro, o pimentão, os dentes de alho cortados em fatias, a salsa picada, o cravo de cabecinha, sal e pimenta.
Corte a carne em cubos pequenos e coloque-os na marinada previamente preparada, misturando bem e deixando macerar durante dois dias, com o recipiente coberto e no frigorífico.
Deite a carne num tacho, com a marinada e deixe cozinhar até que a carne esteja tenra.
Retire a carne do molho ( deixe o molho reduzir no lume ) e leve-a a uma frigideira a alourar em banha.
Ponha a carne numa travessa e conserve-a quente.
Coza as batatas com pele e as castanhas, descascando depois estas últimas.
Leva as castanhas a refogar na frigideira com banha em que alourou a carne.
Junte as castanhas e as batatas na travessa com a carne e regue com o molho da marinada já reduzido.
Pique a salsa e disponha por cima.
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Rédigé à 21:48 dans Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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O Magusto é uma festa popular, as formas de celebração divergem um pouco consoante as tradições regionais. Grupos de amigos e familias juntam-se à volta de uma fogueira onde se assam as castanhas para comer, bebe-se a jeropiga ou vinho novo, fazem-se brincadeiras , as pessoas enfarruscam-se com as cinzas, cantam-se cantigas. O magusto realiza-se em datas festivas: no dia de São Simão, no dia de Todos-os-Santos ou no dia São Martinho. Inúmeras celebrações ocorrem não só por Portugal inteiro mas também na Galiza e nas Asturias.
Na Aldeia Viçosa o "Magusto da Velha" é uma tradição local.
Leite de Vasconcelos considerava o magusto como o vestigio dum antigo sacrifício em honra dos mortos e refere que em Barqueiros era tradição preparar, à meia-noite, uma mesa com castanhas para os mortos da familia irem comer; ninguem mais tocava nas castanhas porque se dizia que estavam “babada dos defuntos”.
A celebração do magusto está associada a uma lenda a qual dizia que um soldado romano, ao passar a cavalo por um mendigo quase nu, como não tinha nada para lhe dar, cortou a sua capa ao meio com a sua espada; estava um dia chuvoso e diz que neste preciso momento parou de chover daí a expressão: "Verão de São Martinho".
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"As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro.
Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e dai derivam as Janeiras.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver sao mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois de o grupo feito, e de destribuidas as letras e os instrumentos, vao cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra."
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Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteirasVamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadasVira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norteMuita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terraQuem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobrezaJá nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
Rédigé à 19:32 dans Traditions | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Esta sopa era usada como pequeno almoço dos que no Inverno se ocupam quer da lavoura quer do pastoreio.
Era o pequeno almoço do meu avo.
Ingredientes (para 4 pessoas)
Corta-se a talhadinha de unto e rija-se (derrete-se) numa frigideira. Tem-se ao lume uma panela com água a ferver, dentro da qual se deita o unto derretido. Tempera-se com sal.
Têm-se as malgas preparadas com o pão de centeio cortado em fatias e enchem-se com o caldo.
Também se podem escalfar ovos na água do unto a ferver. Nesse caso, escalfa-se 1 ovo por pessoa e põe-se sobre o pão antes de se deitar o caldo na malga."
O unto é a gordura que se encontra entre o soventre e o peritoneu. Em Trás-os-Montes, esta gordura é amassada, enrolada e moldada em bola ; esta bola é envolvida na pele de unto (tiés) e depois de atada é pendurada no fumeiro.
O soventre é o mesmo que entremeada [carne gorda da barriga que serve para fazer rojões e que se encontra agarrada à pele (couro ou couracho) e do outro lado do unto].
Origem : http://www.gastronomias.com/
Rédigé à 18:53 dans Gastronomie | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Ingredientes:
Para 6 a 8 pessoas
Para o arroz:
Confecção:
Chamuscam-se a orelheira, o pernil e o pé de porco e põe-se tudo de molho de um dia para o outro. Depois lavam-se em água quente e raspam-se.
De véspera, põe-se também o feijão de molho em água fria. O feijão deve ser branco, grande mas não feijoca. Põe-se a cozer em água simples as carnes que se prepararam.
Como o tempo de fumeiro é muito prolongado em Trás-os-Montes (as lareiras funcionam durante grande parte do ano), a carne não deve ser totalmente cozida nesta água mas acabar de cozer juntamente com o feijão.
A água que serviu para cozer as carnes é aproveitada para a lavadura dos porcos.
Coze-se o feijão em água com um fio de azeite, as cenouras inteiras e duas cebolas. Quando as carnes estiverem meio cozidas, juntam-se ao feijão; 10 minutos antes de terminar a cozedura do feijão, junta-se-lhe a farinheira, o salpicão, a chouriça e o chouriço de sangue que estiveram de molho em água quente.
À parte, faz-se um refogado com a restante cebola, o azeite, a banha, o louro, os alhos esmagados, o tomate em bocadinhos e a salsa partida à mão. À medida que este refogado for alourando, vão-se juntando pinguinhos de água de cozer o feijão. Juntam-se depois o feijão e as carnes cortadas em bocados e as cenouras cortadas em rodelas.
Rectifica-se o sal, pimenta e geralmente junta-se um pouco de piripiri. Os chouriços reservam-se para o arroz que acompanha a feijoada.
Origem : http://www.gastronomias.com/
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Rédigé à 21:25 dans Sports | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 21:24 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 00:48 dans Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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J'aime les musiques de Bowie, son ambiguïté, son avant-gardisme...
j'aime particulièrement cette musique et tant d'autres
Rédigé à 00:19 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 00:14 dans Télévision | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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