Beatriz Pessoa chante et compose un vaste répertoire intimiste, tout en douceur et tisse des thèmes originaux dans l'univers pop / jazz. Elle est accompagnée d'un groupe de musiciens très talentueux et ce depuis le début de sa carrière...
Beatriz Pessoa chante et compose un vaste répertoire intimiste, tout en douceur et tisse des thèmes originaux dans l'univers pop / jazz. Elle est accompagnée d'un groupe de musiciens très talentueux et ce depuis le début de sa carrière...
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"Seuls en France à défendre et partager la beauté du Cante Alentejano, les Cantadores de Paris se sont formés en 2016 comme projet autonome de la Compagnie des Rêves Lucides, une troupe de théâtre : chaque chanson est une invitation au partage, au voyage et à la découverte de l’autre par le biais du chant polyphonique. Nous sommes artistes issus de différents parcours, âge, sexe et nationalité : notre but est de faire connaître le Cante Alentejano, sa force et ses valeurs par la simple puissance de ses sonorités et mélodies. Le groupe a vu sa première en octobre 2016, au Festival des Villes des Musiques du Monde en ouverture du concert de Katia Guerreiro (Fado). Puis nous avons été baptisés les "Cantadores de Paris" lors du concert avec Ricardo Ribeiro (Fado). Nous serons prochainement protagonistes du projet du réalisateur Tiago Pereira : « Os Cantadores de Paris », un documentaire qui explore l'appropriation culturel de ce style de chant typique de l'Alentejo par des artistes internationaux de la Ville de Paris."
"Estamos aqui em Paris
Viémos do Mundo inteiro
Que o Cante Alentejano
Oh meu lindo amor
É o noss'amor verdadeiro."
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MUDAR DE VIDA, José Mário Branco, vida e obra é um documentário realizado por Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo. Trata-se de um retrato sobre a vida e obra do músico José Mario Branco, nascido em 1942, no Porto.
Desde o Estado Novo aos dias de hoje a sua voz e obra resistem. Amado por uns e temido por outros, as suas canções escritas há mais de 40 anos não perderam a actualidade. Ouça-se o protesto levado ao extremo no tema F.M.I., escrito em 79, canção maldita para os portugueses (proibida de ser emitida nas rádios por ordem expressa do autor). Seguindo os passos de Zeca Afonso, faz deste movimento de protesto um dos marcos mais importantes na arte e cultura do século XX, quer pela sua acção quer pelo seu efeito.
A rodagem começou em Abril de 2005 no concerto do seu último disco “Resistir é Vencer”. Durante estes anos, sem quaisquer apoios públicos ou privados, fomos filmando em Portugal e em França. Ensaios, gravações de discos, conversas, concertos serviram de ponto de partida para retratar o artista. 7 anos. Centenas de horas
De Camões a Natalia Correia, do erudito Fernando Lopes Graça às marchas populares, José Mário Branco reinventa a música portuguesa, abre espaço para novas vias como o Fado ou o Rap. Homem de ideais que acredita que esses mesmos ideiais, pouco se assemelham ao estado real das coisas. Aos 20 anos preso pela P.I.D.E exila-se em Paris, onde foi profundamente marcado pelo Maio de 68. Regressa a Portugal imediatamente a 25 de Abril de 74 onde viveu intensamente o P.R.E.C., a lutar pela mudança.
Músico, compositor, poeta, actor, activista, cronista, produtor musical, José Mário Branco é o homem dos 7 ofícios. Fala-nos de música, das suas convicções, da sua geração, do Estado Novo, da guerra colonial, da sua prisão e exílio. Não fosse ele o autor do tema “A Cantiga é uma Arma”, as suas canções como instrumento transformador da realidade mantêm-se desde a década de 70 actuais.
É preciso MUDAR DE VIDA!
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Podíamos estar aqui com grandes apresentações mas achamos que a música pode e deve falar por si...
Senhores e senhoras, meninos e meninas, convosco, Desintegração por Ricardo Tojal!
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Os “ DalCapo” recolhem e preparam as músicas do romantismo, para as divulgar em todas as formas de encontro.
Temos por objectivo um projeto diferente e único ao recriar obras já existentes, aplicando conhecimentos musicais de forma séria e contextualizada.
Esta conjugação perfeita de melodias forma o universo harmonioso donde discorrem o bem, o belo e o bom desta arte maravilhosa que nos enche a alma de alegria e nos traz sempre a esperança de dias felizes.
Arte maravilhosa, pelo timbre dos instrumentos de cordas, desperta em nós o religioso e o poético, o entretém e o erótico. Pelos instrumentos de percussão envolve-nos no ritmo que rege a grande paz da natureza. Pelos instrumentos de sopro faz da vibração do ar os sons que nos trazem o deleite da alma. Na voz humana tem o seu instrumento mais rico. Os sons harmónicos só nela são possíveis.
Conforme ao seu nome, o fim de uma divulgação será o princípio de outra…
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Lavoisier: “Na natureza nada se perde nada se cria tudo se TRANSFORMA”
LAvoisier Não é revoluç\ão, Lavoisier é partilha antropofágica
Lavoisier é anarquia responsável,
LavoIsier é transcender o universalismo inerente a qualquer um
LavOisier é ser sentido como se não o tivesse, ter como não sendo, o senão, de o ter sido
LaVoisier é voz calada de colónia aborrecida, com caipirinha de povo adormecido
LAvoisiEr cresce desaparecendo do meandro visual, neblina atenta
LAVOISIEr é atenção
LaVOISIER é redenção orgulhosa, pertinente de quem vem da terra,
LaVOIsier é terra em mar bravio, é onda em morro salgado
LavoisiER é Beatles
LAvoiSIER é Catarina Chitas
LavoiSier não é ordem, é progresso
LavOISIEr é miragem no seio Alentejano, com horizonte em Trás-os-Montes
LaVoIsiER é morder como quem beija, é ser como quem seja é ver como quem viu
LavOisieR sempre foi o que será, sem saber de queé feito, sem saber de queéfeito
lAvoisier recusa a esquerda a direita e o centro mas aceita o mesmerismo.
LaVoiSieR é musica cantada, é som tocado por humana mão
LaVoiSIer é John Gil, Caetano Mccartney, Elis Simone, João Buckley, Zeca Buarque, afonso relvas
LavOISIER é esconder o que já se vê, é ouvir o que se quer esconder
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Sofia Ribeiro nasceu em Guimarães, actualmente reside no Porto. Estudou dança, música e artes plásticas e divide, hoje, o seu tempo por várias áreas artísticas.
O seu percurso na música destacou-se, nos últimos anos, por fazer parte de WE TRUST e de There Must Be a Place, onde tocava sintetizadores e piano.
Agora lança o seu projecto musical a solo, LINCE, que a traz sonoramente, através de vozes, pianos e sintetizadores. LINCE será um dos projectos portugueses a ter debaixo de olho em 2017.
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Agir e Ana Moura gravaram um dueto na canção ‘Manto de Água’, que é publicada na próxima semana, dia 1 de Fevereiro. O tema vai fazer parte do próximo álbum de Agir, que está planeado para o segundo semestre deste ano. “Este single é o primeiro de antevisão do próximo álbum, que ainda vai demorar um bocadinho a sair, embora já esteja praticamente pronto. Gosto de acreditar que [o álbum] só vai sair depois do Verão”, em Setembro ou um Outubro. “Vai sair muita música até lá”, diz-nos Agir.
Agir assumiu “a composição e produção” de ‘Manto de Água’, “o videoclipe também, com a ajuda do João Pedro Amoreira que acho que é um geniozinho. E depois, convidei a Ana só para cantar”.
“O tema tem a ver com o facto de tanto eu como a Ana sermos completamente workaholics, de termos uma paixão pela música e de estarmos sempre muito ocupados”, enquadra-nos Agir.
O dueto entre Agir e Ana Moura proporcionou-se “devido a amigos em comum. E com alguma lata minha. Quando compus a música, senti que a voz dela podia ficar muito fixe. Tentei chegar a contacto com ela que depois foi muito fixe”, conta-nos o rapper.
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A riqueza cultural luso-brasileira presente nesse vídeo. Música de Seu Jorge, um preto carioca suburbano e um dos principais expoentes do samba e da MPB, os instrumentos musicais tradicionais portugueses, o "paranuê paraná" da capoeira, elementos do samba. Brilhante!
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O videoclipe do single “Mother”, de Sofia Vitória, já está disponível online. Este foi realizado por Pedro Estevão Semedo. O tema faz parte do álbum “Echoes-Fernando Pessoa, English Poetry & Prose”.
"Mother" é uma das canções incluídas no novo álbum de Sofia Vitória “Echoes-Fernando Pessoa, English Poetry & Prose”.
Fernando Pessoa partiu há 80 anos e as últimas palavras que nos deixou foram escritas em inglês: “I know not what tomorrow will bring”. Este foi o ponto de partida para “Echoes”, o novo álbum da cantora Sofia Vitória, destacado pelo ESCPORTUGAL AQUI.
Aquele que é o primeiro disco inteiramente dedicado à poesia e prosa em inglês de Fernando Pessoa, conta com os músicos José Peixoto (guitarras), Luís Figueiredo (teclados e arranjos), Eduardo Raon (harpa e guitarra elétrica), António Quintino (contrabaixo) e Joel Silva (bateria). As palavras inglesas de Pessoa ganham vida pelas mãos de compositores como Amélia Muge, Mário Laginha, José Mário Branco, António Zambujo, João Paulo Esteves da Silva, entre muitos outros. O disco é uma co-produção com a Casa Fernando Pessoa.
"Mother" tem, então, letra de Fernando Pessoa e música de Mário Laginha.
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"Casa da Bôxa est le nom de la maison des parents de Magda Mendes. Cette famille, qui a vécu à la "Casa Bôxa" pendant de nombreuses générations, est connue pour son parcours hors du commun. C'étaient des rêveurs, des écrivains, des professeurs et des musiciens...il y a quatre-vingt ans, le grand-père de Magda a construit une école dans cette maison où il enseigna à lire aux villageois.
À Bairrada, quand quelqu'un dit "vous ressemblez à un Bôxa", il veut dire "avez-vous perdu la tête?"
Après huit ans à l'étranger, Magda a essenti le besoin de retourner dans cet endroit et d'approfondir cette histoire. Elle veut partager l'histoire de gens qui se sentent différents de la majorité et sont perçus comme étranges...
Casa da Bôxa est un hommage à tous les 'Bôxas' du monde. "
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Alguém que tem sabido construir uma carreira absolutamente singular, mas, ao mesmo tempo, aberta a desafios, como bem o prova o seu recente trabalho com a Orquestra e Coro Gulbenkian, e a colaborações, como o seu longo historial com grandes vozes deixa claro.
O novo capítulo nesta triunfante história passa pelo trabalho que está prestes a editar com o cantor Scott Matthew.
Rodrigo Leão e Scott Matthew conheceram-se no decorrer das gravações do álbum A Montanha Mágica, editado pelo compositor português em 2011. Scott emprestou a sua extraordinária voz ao tema “Terrible Dawn“, que abriu caminho para a sua participação em alguns concertos em Portugal e Espanha. Ao longo da sua carreira, Rodrigo tem aberto espaço no seu reportório para as canções, tendo trabalhado com vozes tão distintas como Beth Gibbons (Portishead) ou a cantora brasileira Adriana Calcanhoto, entre muitas outras. Mas o tema “Terrible Dawn“ e mais tarde “Incomplete“, provaram a química especial entre os dois artistas. Um compositor português com os olhos postos no Mundo, um cantor australiano a viver em Nova Iorque: mundos distintos mas que acabam por se interligar tão bem. Um é descrito como inventor de melodias mágicas e o outro auto intitula-se um criador de barulho silencioso. É impossível resistir a um par tão exótico.
Apesar de agendas extremamente ocupadas, arranjaram tempo para colaborar entre si. Trocaram melodias e palavras e partilharam ideias que resultam agora num álbum de colaboração onde Rodrigo Leão se encarrega da composição e produção e Scott Matthew das letras, melodias e voz. Aqueles que já tiveram oportunidade de os ver ao vivo sabem como são especiais esses encontros, como a voz doce e profunda de Scott se liga perfeitamente às melodias e orquestrações de Rodrigo. https://www.misty-fest.com
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Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música tradicional portuguesa.
Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e sons de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas transformadas e manipuladas em tempo real, servindo de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.
Também se propõe um baile onde todos os temas tocados são dançáveis, segundo o ritmo e o balanço das danças tradicionais e não só (Repasseados, Drum’n’bass, Malhões, Viras, Break Beat, Corridinhos...).
Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, isto é, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
Em Omiri a música e cultura portuguesa é rica e gosta de si própria.
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A história que o Quinteto Lisboa vem contar, é simples. Tem por base o mesmo tipo de registo criativo que deu origem aos projectos musicais nascidos na década de 80. Tal como então, trata-
O Quinteto Lisboa é um projecto que surge a partir da cumplicidade de vários anos entre a dupla de compositores João Monge (letrista) e João Gil (músico e guitarrista) e de dois musicos de excelência, José Peixoto (guitarrista) e Fernando Júdice (baixista). As vozes são de Paulo de Carvalho e Maria Berasarte.
O primeiro é cantor de excelência que começou tocando bateria no movimento pop-rock dos anos 60. Uma música cantada por si,( E depois do Adeus), foi a primeira senha para o 25 de Abril. Têm-se afirmado como intérprete mas também como compositor com mais de duzentas e cinquenta composições escritas para companheiros de profissão como Carlos do Carmo ou Mariza. María Berasarte é uma cantora nascida em San Sebastian no País Basco e que, após diversas colaborações com grandes músicos e compositores espanhóis como Javier Limon ou José Luís Montón, veio a gravar o seu primeiro disco Todas Las Horas Son Viejas com produção e direcção musical de José Peixoto. O seu álbum de estreia foi considerado pela crítica portuguesa como o melhor disco de fado gravado por uma voz estrangeira.
Depois de grandes canções criadas para os grupos Trovante, Ala dos Namorados, Filarmónica Gil, Rio Grande, Fados de Amor e Pecado e Baile Popular, os compositores João Monge e João Gil sentiram uma grande necessidade de criar algo que marcasse o “movimento” para aquela que pressentem venha a ser a “nova Música Urbana Portuguesa” MUP.
O Quinteto Lisboa marca assim o “tempo certo” de um novo género musical que surge de uma grande vontade de ser português.
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É certamente esse o caso de Rui Massena, conhecida figura do panorama cultural nacional que ajudou a transformar Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura num estrondoso caso de sucesso. Ligado como programador a Guimarães 2012, Rui Massena deixou sementes para o futuro com a Fundação Orquestra Estúdio, uma instituição singular, que conseguiu um tremendo êxito de bilheteira e onde se combinam talentos de mais de duas dezenas de nacionalidades. E aí é possível ver marcas do génio único de Rui Massena: um maestro não se limita a dirigir as diferentes secções da orquestra, mas tem que saber harmonizar diferentes posturas, culturas, linguagens.
Essa visão tem distinguido o trabalho do maestro Rui Massena. Fora de portas, foi maestro convidado principal da Orquestra Sinfónica de Roma, durante as temporadas 2009/2011. Pode atribuir-se-lhe também a proeza de te sido o primeiro Maestro Português a dirigir no Carnegie Hall em Nova Iorque (2007). Dois exemplos da sua capacidade de extravasar as nossas fronteiras. Por cá, embarcou de corpo e alma na aventura Expensive Soul Symphonic Experience, um espectáculo onde uma orquestra clássica encontrou espaço ao lado do moderno hip hop dos nortenhos Expensive Soul e que rendeu um DVD de sucesso (o mais vendido em Portugal em 2012). Não faltam troféus a Rui Massena, aliás: a Academia de Artes e Ciências Brasil atribui-lhe em 2013 a Medalha de Mérito Cultural, tal como a sua cidade natal, Vila Nova de Gaia, que lhe entregou a Medalha de Ouro de Mérito Cultural e Científico. Já o festival Rose d’Or, em Berlim, em 2014, fez da sua série televisiva, “Música Maestro”, finalista na categoria de Artes, reconhecendo assim o seu enorme valor cultural.
Estes prémios e distinções reconhecem, afinal de contas, um percurso rico, de total entrega à causa da música, um percurso que o viu a abraçar grandes causas e desafios – foi Director Artístico e Maestro Titular da Orquestra Clássica da Madeira entre 2000 e 2012 – e que lhe permitiu trabalhar com nomes tão sonantes como os de Guy Braustein, José Carreras, Ute Lemper, Wim Mertens, Ivan Lins, José Cura ou Mário Laginha e Bernardo Sassetti.
Depois de Solo, trabalho discográfico que Rui Massena transportou para o palco com assinalável sucesso e conquistando o aplauso de milhares de pessoas, eis que o maestro lança o seu segundo álbum. Ensemble foi editado a 15 de Abril e leva o seu piano para outros mundos através de uma colaboração com a Czech National Symphonic Orchestra.
Neste Ensemble, Rui Massena mantém a “tranquilidade” que já caracterizava o seu primeiro disco de originais mas agora dá-lhe toda uma envolvência orquestral, que traz também uma nova luz às composições do pianista e maestro.
“Abraço, Estrada, Alento, Liberdade, Dúvida, Borboleta, Amanhecer, Meditação, e o Renascer, são algumas das emoções traduzidas em sons”, descreve o músico. As novas composições assinadas por Massena são muito inspiradas pelo espírito que se vive em Sintra, local onde estas foram compostas e maioritariamente gravadas.
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"Reynir” é o primeiro single do novo álbum de André Barros – “In Between” – que será editado no dia 28 de Outubro.
Concerto de Apresentação: 29 de Outubro no Teatro Stephens – Casa da Cultura, Marinha Grande (Leiria)
Música: André Barros
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Os Atlantihda estão de regresso aos concertos na sua cidade-natal, o Porto, com o próximo a estar marcado já para dia 2 de Setembro, às 22h00, na Casa da Música. Neste espectáculo, os Atlantihda apresentam a sua nova cantora, Silvana Peres. Uma voz que assim se junta à guitarra clássica de João Campos, à viola braguesa de Miguel Teixeira, ao baixo acústico de José Nogueira, ao violoncelo de Mélanie Paula e à bateria de Zagalo.
Desde 2009, ano em que foi gravado o seu álbum de estreia, homónimo, “a história dos Atlantihda é contada por seis músicos e uma cantora. Oriundos dos mais distintos géneros musicais, viajaram pelo mundo da música, absorveram várias influências tanto no fado como na música tradicional e rural. Procuraram as raízes da cultura de um povo com história, absorveram o que de mais genuíno está contido na sua alma e aterraram naquela que é a nova música urbana portuguesa”.
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M-PeX é um músico, compositor e produtor que tem na guitarra portuguesa o traço distintivo da sua identidade musical, mesclando a sua sonoridade com estéticas sonoras tão díspares como o dub, o dubstep, o trip-hop ou o drum'n'bass. As suas criações ensaiam modernizar e globalizar este instrumento tradicional da cultura portuguesa, culminando numa arrojada e inovadora confluência musical.
Natural de Lisboa, Marco Pinheiro Miranda, cedo começa a tocar viola de acompanhamento de fado com o seu avô Luís Pinheiro, mestre da guitarra portuguesa, acompanhando-o em inúmeras casas de fado e em eventos privados. Pouco mais tarde, o seu avô oferece-lhe a sua primeira guitarra portuguesa e transmite-lhe a técnica, a escola e os métodos.
Entusiasta da produção de música electrónica, e recusando circunscrever a guitarra portuguesa ao universo do fado, adopta, em 1999, o nome artístico de M-PeX, criando uma sonoridade em que combina a guitarra portuguesa com este segmento musical.
Em paralelo com a actividade artística, estuda Engenharia Física Tecnológica, ramo de Biofísica, no Instituto Superior Técnico, dedicando-se, na sua dissertação de final de curso, ao estudo de o efeito da música e de estímulos auditivos nas ondas cerebrais humanas.
Desde 2013 que é gestor de grelha do departamento de programação da Rádio Zero - http://www.radiozero.pt/ - do Instituto Superior Técnico, sendo também responsável pelo «Puntz!», programa de autor inteiramente dedicado à música eletrónica, bass music e drum’n’bass, onde se assume como um «divulgador de música», privilegiando a divulgação de novos projectos musicais, destacando também sonoridades que dominam e/ ou dominaram a cena electrónica.
É ainda professor de guitarra portuguesa e de viola de fado, dedicando-se igualmente à composição e produção de bandas sonoras originais, realizando também licenciamentos, sonorização e sonoplastia, edição, produção e pós-produção de áudio para cinema, televisão, web e rádio, executando também trabalhos de gravação, mistura e masterização.
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António Pires - Press Release
http://www.pensaoflor.pt/
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"Haverá sempre um quando e um onde para começar um novo grupo: uma cidade, como Coimbra, um ano qualquer, como 2010 ou 2011, ou um encontro entre cinco pessoas e uma ambição comum.
Dos Macadame diremos que começaram onde começa uma mesa comprida de madeira, em horas e horas passadas a ouvir outra gente cantar, tocar, ouvir e contar a música que depois fizeram sua. Então, quatro rapazes e uma rapariga, de formações tão diferentes, acabaram por se encontrar no gosto pela música tradicional. Um gosto que cresceu até se transformar numa espécie de paixão inquebrantável, daquelas que nos revolvem os sentidos e nos fazem ver as coisas de que gostamos como ninguém as vê.
Talvez por isso mesmo pareça que os Macadame não procuram reinventar a música tradicional, prestar-lhe uma homenagem criativa, enérgica ou reverente. Parece, antes, que ao ouvi-los conseguimos ouvir a mesma música que nos é familiar, mas contada por quem adquiriu aquele jeito enlevado de a ouvir e mostrar: sem pó nem maquilhagem, sem rugas nem artifícios, sem mais do que o filtro fino da experiência de quem a ouve como a ouve, e assim mesmo a pretende partilhar."
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Carmen Miranda a été la première artiste brésilienne à sortir du pays et faire une carrière internationale. Née le 9 Fevereiro de 1909 à Marco de Canaveses - Portugal, de son vrai nom Maria do Carmo Miranda da Cunha, elle a à peine un an quand ses parents émigrent à Rio de Janeiro. Elle grandit au dessus du salon de coiffure de son père, à Lapa. A quatorze ans elle devient vendeuse en boutique, et c’est en chantant qu’elle y attire les clients.
Carmen est une battante… et une grande séductrice. Premier disque en 1929, premier succès l’année suivante. Sa carrière, d’abord en duo avec sa soeur, se met rapidement sur orbite. En 1936, elle obtient son premier grand rôle au cinéma dans Alô Alô Carnaval.
La vie de Carmen Miranda est un roman aux très nombreux chapitres, dont ses débuts modestes, son énorme carrière aux Etats-Unis, le plus gros salaire d’Hollywood, les amants célèbres…, mais aussi les impresarios véreux, les cadences infernales, l’alcool, les barbituriques, l’embolie à 46 ans dans sa propriété de Beverly Hills, et un demi million de personnes à son enterrement à Rio de Janeiro en 1955. Comme quoi la vie des stars mythiques, ça finit mal en général ?
Maria do Carmo Miranda da Cunha, mais conhecida como Carmen Miranda nasceu a 9 de Fevereiro de 1909 no Marco de Canaveses e faleceu a 5 de Agosto de 1955 em Beverly Hills, Califórnia, EUA.
Portuguesa de nascimento, Carmen Miranda foi criada na Lapa carioca, que nas décadas de 1910 e 1920 era um caldeirão cultural de artistas, malandros e gente de todo tipo. Assimilando a estética, a linguagem e as novas sonoridades do lugar e da época, aprendeu as gírias e expressões das rodas boemias, suas favoritas, e criou um personagem que seria uma representação do século 20.
Carmen foi a primeira artista multimédia do Brasil. Talentosa, não só cantava, dançava e actuava, mas sabia, intuitivamente, transitar com desenvoltura pelo que viria a se tornar a indústria cultural.
http://
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Auteur compositeur interprète chanteur et guitariste d’origine portugaise habitant en région parisienne dans les Yvelines. Né à Lisbonne en 1980, fils de parents divorcés, il vit son enfance avec ses grands parents au Portugal à Chaves, une ville situé au nord du pays pas très loin de la frontière avec l’Espagne. A l’âge de 14 ans, il part en France vivre avec sa mère émigrée dans les années 80, où il passe son adolescence. Il fait ses études au Lycée International de Saint Germain en Laye et il apprend à jouer de la guitare seul. A cette époque, il est influencé surtout par le rock alternatif, le grunge, le punk rock et le rock anglo-saxon. Il retourne au Portugal à Coimbra en 2000, pour faire ses études universitaires et Il est diplômé en 2005 comme enseignant primaire ! Pendant ce temps, il forme son premier groupe en 2002 dans lequel il chante et il joue de la basse ! Le groupe aura une durée de 4 ans ! Il retourne en France en 2006 pour exercer son métier actuel d’enseignant de langue portugaise. En 2007, avec une culture musicale plus élargie, il commence à composer ses chansons toujours influencé par le rock mais aussi la folk et la pop.
Aprés 6 ans d'écriture et composition musicale il l sort un premier EP acoustique autoproduit en 2013 nommé " Break Up The Walls" .Un an aprés il rentre en studio pour enregistrer son premier album "The Other Side " qui sort en novembre 2015 sur quelques plateformes d’écoute et téléchargement et avec lequel il débute réellement sa carrière musicale.
Il joue en solo, en duo et aussi en groupe. Avec ses musiciens, il a fait les quarts de finale du festival Emergenza en 2014 et il a été finaliste du tremplin Show Me What You Got en 2015. L'univers musical varie entre folk /rock n'roll /pop / rock alternatif. Les chansons expriment un mélange de sentiments par rapport au monde qui nous entoure en passant par l'amour, la tristesse, l’espoir, l’angoisse, la peur, la nostalgie la révolte, l'indignation, la liberté, le manque, le vide, toujours en recherche de quelque chose de nouveau et différent.
Facebook :https://www.facebook.com/josephcesarmusic/
Twitter : https://twitter.com/jcesarmusic
Soundcloud :https://soundcloud.com/josephcesar
Bandsintown:http://www.bandsintown.com/JosephCesar
Deezer: http://www.deezer.com/artist/9113992
iTunes: https://itunes.apple.com/fr/album/the-other-side/id1051826811
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Os LACRE vêm de Bragança. Com influências distintas e variadas, foi de comum acordo fazer um som intimista (plenamente acústico) e que tocasse na alma dos ouvintes, decidindo assim tornar este projecto único, apesar das influências latentes, que a espaços revelam, tanto na sua música, como nas suas letras.
"Pretendemos encher a alma das pessoas e passar-lhes uma calma inquietante, que as faça pensar, sentir e levitar."
Carolina Franco Vieira - Voz
Miguel Moita Fernandes - Guitarra Clássica
Yazalde Afonso - Guitarra Clássica
Rómulo Ferreira - Violoncelo
Igor Ferreira - Violino
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"Numa era em que a actividade de DJ se tende a massificar, a ascenção segura e permanente da Inês Duarte é tranquilizadora. Tudo começa numa fundação aparentemente simples, mas que vai sendo rara: ela dá-nos música pelas razões certas. Pelo seu poder enquanto linguagem da alma humana, pela sua capacidade de unir distintas sensibilidades. Daí surge a extensão natural dessa intenção, na cabine, para a pista. Uma partilha feita de um conhecimento invulgar para a idade do house, a sua paixão maior, ou do techno, do qual não se esconde, sem esquecer outras electrónicas de dança menos convencionais mas com igual influência naquilo que nos faz mexer.”
Nuno Mendonça
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O dia 28 de junho celebra por todo o mundo a revolta de Stonewall, marco simbólico da luta pela igualdade de direitos para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero.
Em Portugal, as comemorações do Orgulho LGBT têm dois acontecimentos distintos mas interligados; Marcha do Orgulho e o Arraial Lisboa Pride que é, desde 1997, organizado pela ILGA Portugal, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC, ambos os eventos inseridos nas Festas de Lisboa.
Pretende-se assim dar visibilidade à população lésbica, gay, bissexual e transgénero e às suas famílias numa celebração da igualdade – e de orgulho na igualdade – que é cada vez mais para todas as pessoas.
A ILGA Portugal quer trazer estes temas a mais comunidades que numa só voz celebrem o orgulho na igualdade.
O Teatro do Eléctrico surge neste âmbito e em 2015 é desafiado a produzir 7 vídeos, 7 poemas, num ciclo de poesia que traz reflexão sobre temas LGBT.
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O artista/acordeonista luso-francês CORDEONE (Loïc Da Silva) acompanha no acordeão, os maiores artistas internacionais.
Aqui a voz acapella do fadista Camané junto da qual Cordeone gravou um acompanhamento no acordeão nos estùdios "Bongo Ben Records" em abril de 2015.
L'artiste/accordéoniste CORDEONE (Loïc Da Silva) accompagne les plus grands artistes internationaux à l'accordéon.
Ici c'est avec le grand fadiste Camané.
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Rédigé à 14:49 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 18:19 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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"António Variações é um dos ícones maiores da música Pop portuguesa; marcou e continua a marcar diversas gerações de artistas portugueses, pela genuinidade e emoção que emprestava às suas criações.
Nascido António Joaquim Rodrigues Ribeiro, a 3 de Dezembro de 1944, em Fiscal, Amares, sempre viveu com a música.
Com 12 anos vai para Lisboa onde vive e trabalha durante alguns anos, até ir para Angola, em 1965. Em 1970, parte para Londres e conforme afirma mais tarde, não retira ainda deste contacto com outro país, o pleno proveito, ao contrário do que sucede em seguida, quando viaja, primeiro para Itália, em 1973 e depois, em 1974, para a Holanda.
Morreu a 13 de Junho de 1984, em Lisboa"
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Née en 1990 dans le nord du Portugal, Emmy Curl a grandi avec beaucoup d'intérêts pour les arts, la musique, la peinture, la lecture et à la photographie. Elle a commencé à produire ses propres chansons dans le studio de son père alors qu’elle n’avait que 15 ans.
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Paulo Figueiredo e Bruno Costa formam CORDIS, uma dupla de piano e guitarra portuguesa que já partilha sons e sentidos há muito tempo.
Juntos formam um lugar onde a melodia surge de forma natural.
Depois de algumas viagens e palcos partilhados com outros músicos, CORDIS regressam ao lugar onde começaram, à sua essência; piano e guitarra portuguesa.
Neste terceiro trabalho apresentam exclusivamente temas originais, a partir de composições de ambos.
A empatia dos anos reflecte-se através dos músicos e dos seus instrumenos, como podemos comprovar neste ensaio, onde gentilmente nos abriram a porta e os sentidos.
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Et si les villages envahissaient les villes...
Et la mémoire était dansée !
La fiction de la musique portugaise à s’aimer elle-même.
" Et si soudain l'ensemble de la musique de danse laissait les machines et se faisait sons organiques, enregistrés au Portugal, dans les montagnes, dans les villages, dans les villes ; des voix, des tambourins, des tambours, flûtes, ukulélés, « sarroncas » et sirènes ( ...). "
Tiago Pereira et Silvio Rosado , rassemblent cette volonté de rendre cette musique de plus en plus humaine, à la volonté de fausser les sons , les traditions,les sièges confortables . Matérialisant une nouvelle révolution dans tous les sons, les Sampladélicos mélangent ce que l’on entend avec ce que l’on voit, pour qu’ensuite le public soit le re -créateur de la fusion de la danse .
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Rédigé à 11:02 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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