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Grande momento de inspiração de Amália com as palavras da poetisa Cecilia Meireles e a musica de Alain Oulman.
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Soirée Fado aux Trois Maillets - 56 rue Galande, 75005 PARIS
Diner Spectacle avec Monica Cunha et ses guitarites
Casimiro Silva et Philippe de Sousa
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A 13.ª edição do Mês do Fado começa hoje e visa, tal como o próprio nome indica, “sensibilizar os estudantes e a população da cidade para a importância da canção de Coimbra”.
"Um mês dedicado a promover, discutir e, especialmente, a pensar o futuro, numa altura em que, por um lado, se dão os primeiros passos para a divulgação da candidatura da Canção de Coimbra a Património Imaterial pela Unesco (integrado na candidatura da Universidade de Coimbra) e em que, por outro, esta se encontra a viver uma «crise», de executantes e cultores dentro da Academia.
É grande a missão da 13.ª edição do Mês do Fado que, a partir de hoje (ver caixilho) e até ao próximo dia 28, se multiplica em propostas para aproximar a Canção de Coimbra da Academia e também da comunidade em geral. Diario de Coimbra
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"Lisboa não sejas francesa
Com toda a certeza
Não vais ser feliz
Lisboa, que idéia daninha
Vaidosa, alfacinha,
Casar com Paris
Lisboa, tens cá namorados
Que dizem, coitados,
Com as almas na voz
Lisboa, não sejas francesa
Tu és portuguesa
Tu és só pra nós"
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"Argentina Santos só iniciou a sua carreira artística depois da abertura do seu restaurante, cantando com sucesso para os frequentadores da casa.
Argentina Pinto dos Santos, nasceu em Lisboa, na Mouraria (freguesia do Socorro), em 1926.
Desde 1950 que se mantém à frente do seu restaurante típico “A Parreirinha de Alfama”, sendo considerada uma excelente cozinheira.
Graças à autenticidade das suas interpretações e a um estilo muito pessoal, logo se impôs como uma das mais dotadas e prometedoras fadistas da época, tornando-se desde então, muito apreciada como intérprete do fado clássico, na linha das cantadeiras afamadas do passado.
Pela Parreirinha de Alfama passaram as mais consagradas cantadeiras de fado, aliás as paredes estão decoradas com molduras com as fotos de todas elas. Homens só Marceneiro e Júlio Peres.
Os fados As Duas Santas (letra de Augusto Martins e música do Fado Franklin) e Juras (letra de Alberto Rodrigues e música de Joaquim Campos) foram, entre outros, grandes êxitos seus.
Gravou o seu primeiro disco em 1960 cantando conhecidas composições como Chafariz do Rei, Quadras (de António Botto), Naquela Noite, Em Janeiro, Amar Não é Pecado, Dito por Não Dito, Passeio Fadista, A Grandeza do Fado, Não Me Venhas Bater à Porta, Mágoas Com a Vida, Reza, Quadras Soltas e Os Meus Passos.
Tendo-se embora confinado às suas actuações na Parreirinha de Alfama e a uma ou outra intervenção em festas públicas e particulares, Argentina Santos não deixou, por isso, de se tornar conhecida e apreciada como cantadeira castiça." PORTAL DO FADO
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Tenho um amor
Que não posso confessar...
Mas posso chorar
Amor pecado, amor de amor,
Amor de mel, amor de flor,
Amor de fel, amor maior,
Amor amado!
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Concert le mercredi 7 décembre à 20h30 à La Scène Watteau à Nogent sur Marne
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"Cristina Maria faz parte desta nova geração de intérpretes. A sua voz seduz-nos de imediato quando a ouvimos pela primeira vez... Cristina Maria faz parte desta nova geração de intérpretes. A sua voz seduz-nos de imediato quando a ouvimos pela primeira vez, com um timbre espesso, sensual, carregado de emoção autêntica, capaz de ora murmurar em tom de confissão ora clamar mágoas apaixonadas em que não sentimos nenhum artifício interpretativo mas apenas uma fortíssima capacidade de comunicação dramática. É visível a filiação assumida de Cristina Maria na tradição amaliana, desde logo pelo próprio repertório, que retoma alguns dos fados mais emblemáticos de Amália. Mas Cristina Maria não se reduz de modo algum a uma postura seguidista. O seu canto imprime a cada momento uma autenticidade expressiva tal que ficamos suspensos da sua voz, num registo em que é patente um certo pudor de expressão poética que se impõe pela delicadeza.
Natural da Bajouca - Leiria, inicia o seu percurso musical como instrumentista de flauta e clarinete. Fez parte de alguns grupos de música popular e étnica, passando também por bandas de pop e rock como vocalista. Mas o seu coração chamava-se Fado, quer na música, nos poemas, na sua interpretação e nos seus sentimentos.
Artista de carácter autêntico que sente com expressividade e emoção cada poema que canta, originais ou tradicionais, apaixonada pela vida e incansável na conquista dos sonhos, interpreta a voz da alma e os desejos do seu coração. Cristina Maria começa a cantar fado há cinco anos por todo o País e ainda por outros países da Europa.
"O outro lado da Cristina que deixa a Maria e passa a Ferreira na arte de Mestre de Cantaria Artística e Escultura em pedra, e que se define como uma das mais sedutoras propostas musicais da nossa canção urbana." PORTAL DO FADO
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En concert au Le samedi 26 novembre 2011 à 21h
Joana Amendoeira a longtemps été la plus jeune chanteuse de fado du monde. Elle est née en 1982 et a participé en 1994 au Lisbon Grand Fado Gala, où elle fut acclamée par le jury et le public. A travers sa voix, le fado atteint des sommets.
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"No caminho do eléctrico 28, no típico bairro da Graça, mesmo em frente ao antigo Royal Cine, encontra-se a Tasca do Jaime, um sitio genuíno, à antiga, para ouvir fado. Nas tardes de sábados, domingos e feriados por aqui canta-se fado vadio à desgarrada. Emocione-se com a voz de Fernanda Proença. O ambiente é popular e de convívio e os proprietários são muito simpáticos. Entre os intervalos delicie-se com um bom vinho do porto e com os pastéis de bacalhau quentinhos da Dona Laura."
Photos de Dionisio Leitao
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"Câmara Municipal de Lisboa através da EGEAC/Museu do Fado promove a partir do dia 7 de Julho a exposição Ecos do Fado na Arte Portuguesa, Séculos XIX-XXI na Sala do Risco, Pátio da Gale
No quadro da Candidatura do Fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO) encontra-se a Câmara Municipal de Lisboa através da EGEAC/Museu do Fado a promover uma exposição consagrada à presença do Fado nas Artes Plásticas a decorrer na Sala do Risco, no Pátio da Galé
Entretecida no quadro de um diálogo estreito com a cidade, a História do Fado é também a história de todos aqueles que o recriaram nos domínios da criação plástica. Neste sentido, um olhar atento sobre as artes plásticas nacionais que representaram o tema, atesta, inevitavelmente, o profundo enraizamento do Fado à escala regional e nacional, bem como a transversalidade da sua representação, como objecto de inesgotável citação e recriação pictórica pelas sucessivas gerações de artistas plásticos nacionais, no quadro de distintas motivações e constrangimentos estéticos, ideológicos ou simbólicos.
Ecos do Fado na Arte Portuguesa, Séculos XIX-XXI
Sala do Risco, Pátio da Galé na Praça do Comércio, Lisboa (Portugal)
07 de Julho a 17 de Setembro de 2011
Todos os dias, das 10h às 19h – Entrada Livre
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MARIA SEVERA, nasceu em Lisboa, aos Anjos, numa barraca nos montes.
Seu pai, Severo Manuel de Sousa, era de etnia cigana e a mãe, Ana Gertrudes, uma portuguesa de Ovar que, com outros pescadores da região, tinha emigrado para Lisboa.
À sua ascendência cigana atribui-se a sua beleza exótica e o seu cantar expressivo, que conquistou os boémios da capital.
A sua mãe (Ana Gertrudes), era uma célebre prostituta da Mouraria, conhecida pelo sobrenome de “Barbuda” e a própria MARIA SEVERA terá ingressado muito cedo na mesma profissão, tendo-se distinguido rapidamente nesse meio, não só pela sua beleza trigueira, como ainda pelos seus dotes invulgares de “cantadeira de Fado”.
Viveu em vários bairros de Lisboa: Graça, Bairro Alto, Mouraria e foi neste último que acabou por morrer.
Conta-se que MARIA SEVERA percorria os bairros populares de Lisboa e que a sua voz animou as noites de muitas tertúlias bairristas, tornando assim famosas, pela sua presença, as tabernas que frequentava.
A SEVERA cantava e batia o Fado na taberna da “Rosária dos óculos”, situada ao cimo da Rua do Capelão, na chamada “casa de pedra”.
A sua juventude, cheia de beleza, despertou paixões e ocasionou desvarios, fez perder a serenidade e a compostura de fidalgos, de burgueses, de artistas e de políticos.
Alguns escritos da época dizem que MARIA SEVERA era linda, era alta um pouco delgada, cabelos muito pretos, lábios muito vermelhos e nos olhos uma expressão indescritível.
Diz-se que terão sido os seus olhos que atraíram o Conde de Vimioso, aliado ao seu doce canto e à paixão deste pelo som da guitarra
O Conde era um homem garboso e de boa figura. Foi o primeiro cavaleiro tauromáquico da sua época, facto que não foi indiferente a MARIA SEVERA, pois ela revelava um enorme entusiasmo pelas corridas de touros e sobretudo pelo toureio equestre. Ora foi esse entusiasmo de MARIA SEVERA por esta arte, que originou, não só a sua aproximação ao Conde de Vimioso, mas também que ela tantas vezes o tivesse cantado em letras de Fados.
Havia, na verdade, um grande contraste entre a condição social destes amores (MARIA SEVERA/CONDE DE VIMIOSO) e isso deu lugar a muitos boatos, mas também e sobretudo, a muitos Fados.
MARIA SEVERA teve a intuição de que após a sua morte ainda havia de andar muito nas bocas do mundo, como resulta destas sextilhas de sua autoria:
Quando a morte me levar
Não há decerto faltar
Quem diga mal da Severa!
Pois neste mundo falaz
De tudo se é capaz
E só o mal se tolera...
Lá na fria sepultura,
Nessa cova tão escura
Irei enfim descansar?
Pressinto que em expiação
E novamente ao baldão
Aqui terei de voltar...
Leviano e mulherengo, o Conde de Vimioso acaba por deixar a Severa e apaixona-se por uma cigana, facto que a deixa desvairada, mas, dado já se manifestarem sintomas da doença que a haveria de matar (tuberculose), MARIA SEVERA já não teve forças nem vivacidade para lutar pelo seu amor.
MARIA SEVERA morre pobre e abandonada, num miserável bordel da Rua do Capelão, a 30 de Novembro de 1846.
Consta que as suas últimas palavras terão sido: “Morro sem nunca ter vivido” – tinha 26 anos.
Foi sepultada em vala comum, sem caixão, conforme era seu desejo expresso nos seus próprios versos que cantava:
Tenho vida amargurada
Ai que destino infeliz!
Mas se sou tão desgraçada
Não fui eu que assim o quis.
Quando eu morrer, raparigas,
Não tenham pesar algum
E ao som das vossas cantigas
Lancem-me na vala comum.
Mas foi após a sua morte que ela se tornou, de facto, um símbolo do Fado.
Na verdade, desde então jamais os autores de letras de fados deixaram de a celebrar, sugestionados pela lenda dessa mulher de baixa condição que, todavia, logrou transpor os umbrais da fama.
Extracto do site http://diversidadesquecidas.blogspot.com/
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