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Vozes de Katia Guerreiro e Celeste Rodrigues
Poema de Amália Rodrigues
Música de Pedro de Castro e arranjo de Tiago Derriça
e os músicos da Orquestra Gulbenkian
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Gaspar Varela é bisneto de Celeste Rodrigues e quis desde muito pequeno aprender a tocar guitarra portuguesa para poder acompanhar a sua bisavó. Com apenas 15 anos e no ano em que edita o seu primeiro trabalho discográfico, Gaspar foi o mais novo guitarrista a apresentar um concerto em nome próprio no ciclo Há Fado no Cais, no CCB, com sala esgotada, feito que repetiu na mítica sala do Lux-Frágil em Lisboa.
Fotografia de Rodolfo Contreras
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Carminho está de regresso com um novo disco, chama-se "Maria" e é uma homenagem às raízes do fado e da identidade portuguesa.
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Celeste Rodrigues nous a quitté le 01 aout 2018.
A 95 ans passés, elle se produisait encore dans les maisons et restaurants de fado de Lisbonne. La fadiste s'apprêtait à entamer une tournée mondiale en 2019 pour célébrer ses 75 ans de carrière.
"C'est agréable de continuer de chanter à mon âge et de plaire. Mais après un spectacle je rentre et j'oublie les applaudissements. Le fado fait partie de ma vie, mais n'est pas ma vie. J'ai fait une carrière discrète et c'est très bien comme ça", confiait-elle à l'AFP en avouant que si elle était toujours en vie c'était "grâce au fado".
Lisbonne (AFP)
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O fadista Duarte conta com agenda preenchida em Novembro, na qual se destaca o espectáculo que dará na Casa da Música, no Porto.
A 8 e 9 de Novembro actua na La Courroie, em Avignon; 17 de Novembro será a vez da Casa a Música, no Porto, receber o fadista alentejano; a 23 actua na cidade luz, Paris, na Sala Gaveau e no dia seguinte na Ópera de Clermont Ferrand.
Duarte está a apresentar o seu mais recente disco, “Só a cantar”, álbum que conta com a produção de João Gil e é composto por onze temas. A orientação artística é de Aldina Duarte que contribui com a sua autêntica e significativa vivência de trabalho na matéria dos fados, apontando quais as melhores melodias do fado tradicional que serviriam as letras de Duarte.
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Um homem sentado numa tasca recorda, depois de almoçar com velho amigo que lhe deixa motivos concretos para isso, pequenas e médias histórias de uma infância passada em bairro popular de Lisboa. Enquanto se ouve fado surrealista, interpretado por António Zambujo e com música original de João Lucas, várias cenas do passado parecem comovê-lo, entristecê-lo e alegrá-lo, enfim, atormentá-lo. A experiência deixa-lhe um amargo de boca, mas não moralidade: é impossível crescer sem sacrificar a inocência.
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Elle est l'ambassadrice de la musique de Goa dans le monde.
Sonia Shirsat est la meilleure chanteuse de Fado ou 'Fadista' en Inde, et peut-être l'une des meilleures au monde. Elle a joué sur des scènes du monde entier en chantant en 13 langues!
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A guitarrista Luisa Amaro, sobe aos palcos para mostrar que a guitarra portuguesa está mais viva que nunca. Dona de uma sonoridade ao mesmo tempo supreendente e reconfortante, Luisa Amaro, com a paixão que a caracteriza, conquistou novas paisagens para o instrumento consagrado por Carlos Paredes. Num cruzamento de culturas, resgatando a portugalidade mourisca, Luisa Amaro oferece-nos uma arte que enleva e exalta, tranquila e entusiasta da vida.
"No timbre da guitarra portuguesa encarnou-se um estranho destino: desaparecida do resto da Europa, sobreviveu com orgulhosa tenacidade em terra lusitana até identificar as cordas mais íntimas e as vibrações mais subtis. A sua voz – porque de uma voz se trata – toca o coração desde a primeira nota; as suas ressonâncias colocam em movimento sentimentos que pareciam esquecidos; nela afloram emoções que as palavras não conseguem descrever. Há qualquer coisa de antigo e de nobre no timbre deste instrumento, que tem aparentemente origens humildes e que encontrou no fado o seu habitat ideal.
Mas a guitarra portuguesa, se é a essência do fado, vive para além dele. Demonstraram-no músicos que souberam exaltar o seu extraordinário potencial expressivo, revelando um universo sonoro original e fascinante. Luísa Amaro está entre eles. Crescida artisticamente com Carlos Paredes, assimilou um ilimitado interesse pelo som como exercício criativo de exploração do mundo. Com grande sensibilidade e extrema delicadeza construiu um diálogo íntimo com as culturas musicais do Próximo Oriente. Percebeu a respiração das suas dimensões universais, desafiando-lhe a matéria sonora e interpretando-lhe a sua essência através de um trabalho de tradução elaborado sobre uma trama tímbrica extremamente sóbria.
A personalidade única da guitarra portuguesa é colocada em evidência pela elegante e discreta presença do clarinete e da percussão, com a cumplicidade de um segundo instrumento de cordas, o guitolão, que é a sua natural extensão. Este instrumento, construído ex-novo por Gilberto Grácio, é fruto da imaginação de Carlos Paredes, que desejava ampliar o registo da guitarra portuguesa para se aventurar além dos limites objectivos impostos pela sua estrutura.
Esta subtil e constante inquietude, tão intrínseca e requintadamente lusitana, reflecte-se no trabalho de Luísa Amaro através da evocação de um Portugal mourisco, como expressão de uma insinuante nostalgia. Qualquer coisa de longínquo no espaço e no tempo, e ao mesmo tempo tão próximo de se tornar motivo de efabulação sonora. Se a saudade fosse som, teria a voz do seu instrumento." Paolo Scarnecchia
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Podíamos estar aqui com grandes apresentações mas achamos que a música pode e deve falar por si...
Senhores e senhoras, meninos e meninas, convosco, Desintegração por Ricardo Tojal!
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Emanuel Moura é um fadista como poucos existem. Historiador de formação, nunca se dedicou verdadeiramente à História. Nasceu com o dom de grande comunicador e é senhor de um sentido de humor muito especial. Também ele letrista, agarra-se ao fado mais tradicional e castiço e dá-lhe o seu toque irreverente e bem disposto.
Começou por cantar em 2007 entre as velhas ruelas de Coimbra, cidade que o acolheu nos estudos. Logo depois foi-lhe apresentado o fado de Lisboa pelas mãos do seu grande amigo Max Raimundo.
Em 2011 lançou o seu primeiro single original “Alice da Fadistice” e em 2012 “Tens calor no sim senhor”. Conta com uma participação no projecto “A MÚSICA PORTUGUESA A GOSTAR DELA PRÓPRIA”, tendo gravado três temas originais em Alfama, e várias presenças na TV, nomeadamente, na SIC e CMTV.
Em 2013 embarca num dos seus grandes projectos pessoais e realiza o sonho de criar uma Casa de Fados à qual viria a chamar "Fadário". Este trajecto de dois anos deu a Emanuel Moura um perspectiva profunda do que é o Fado e do que é estar e viver no Fado. Depois de cem noites de fados e sem saber ao certo quantos fadistas trouxe a Alcobaça, chegou o momento para Emanuel Moura escolher entre “ser taberneiro ou cantor”. “Optei pela segunda actividade e segui o fado”.
Em 2015 inicia a gravação do seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado”. Um conjunto de fados tradicionais quase desaparecidos da nossa memória colectiva e duas letras originais adaptadas. Uma gravação feita ao vivo na sua própria Casa de Fado, entre amigos e colegas das noites boémias, onde é possível ouvir as gargalhadas, as palmas e até o tilintar dos copos de vinho. Uma verdadeira cápsula do tempo registada em áudio. Boa disposição e uma forma diferente de olhar o nosso Património Imaterial.
O espectáculo promete ser leve e descontraído e cheio de ritmo e alegria, onde o fado se transfigura num espírito diferente, assumindo uma vertente mais castiça onde o público tem um papel central no desenrolar do mesmo.
É complementado com banda (bateria/percussão e baixo), elevando a interacção a um nível superior criando assim uma dinâmica mais acentuada e grandiosa. É a garantia para quem vê e ouve Emanuel Moura.
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Rédigé à 16:14 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (1)
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M-PeX é um músico, compositor e produtor que tem na guitarra portuguesa o traço distintivo da sua identidade musical, mesclando a sua sonoridade com estéticas sonoras tão díspares como o dub, o dubstep, o trip-hop ou o drum'n'bass. As suas criações ensaiam modernizar e globalizar este instrumento tradicional da cultura portuguesa, culminando numa arrojada e inovadora confluência musical.
Natural de Lisboa, Marco Pinheiro Miranda, cedo começa a tocar viola de acompanhamento de fado com o seu avô Luís Pinheiro, mestre da guitarra portuguesa, acompanhando-o em inúmeras casas de fado e em eventos privados. Pouco mais tarde, o seu avô oferece-lhe a sua primeira guitarra portuguesa e transmite-lhe a técnica, a escola e os métodos.
Entusiasta da produção de música electrónica, e recusando circunscrever a guitarra portuguesa ao universo do fado, adopta, em 1999, o nome artístico de M-PeX, criando uma sonoridade em que combina a guitarra portuguesa com este segmento musical.
Em paralelo com a actividade artística, estuda Engenharia Física Tecnológica, ramo de Biofísica, no Instituto Superior Técnico, dedicando-se, na sua dissertação de final de curso, ao estudo de o efeito da música e de estímulos auditivos nas ondas cerebrais humanas.
Desde 2013 que é gestor de grelha do departamento de programação da Rádio Zero - http://www.radiozero.pt/ - do Instituto Superior Técnico, sendo também responsável pelo «Puntz!», programa de autor inteiramente dedicado à música eletrónica, bass music e drum’n’bass, onde se assume como um «divulgador de música», privilegiando a divulgação de novos projectos musicais, destacando também sonoridades que dominam e/ ou dominaram a cena electrónica.
É ainda professor de guitarra portuguesa e de viola de fado, dedicando-se igualmente à composição e produção de bandas sonoras originais, realizando também licenciamentos, sonorização e sonoplastia, edição, produção e pós-produção de áudio para cinema, televisão, web e rádio, executando também trabalhos de gravação, mistura e masterização.
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Às vezes vai à janela
Para ver se passa alguém
Com o coração desfeito
Baixinho, chama por ela
Se não responde ninguém
Volta para dentro do peito
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Understand Fado é um espetáculo ao vivo, apoiado por um filme que ajuda a compreender as origens, História e significado desta expressão musical que marca a identidade de Lisboa e de Portugal.
Understand Fado é apresentado em Museus e casas aristocráticas do séc. XVIII onde o Fado, enquadrado pelas peças expostas, adquire maior valor patrimonial e cenográfico.
Depois do espetáculo aprecie o nosso Abafado.
O espetáculo está também preparado para ser realizado em hotéis, restaurantes e cruzeiros, para animação de jantares, conferências e outros eventos.
Understand Fado é mais do que ouvir.
Reservas
+351 969 197 979
[email protected]
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O artista/acordeonista luso-francês CORDEONE (Loïc Da Silva) acompanha no acordeão, os maiores artistas internacionais.
Aqui a voz acapella do fadista Camané junto da qual Cordeone gravou um acompanhamento no acordeão nos estùdios "Bongo Ben Records" em abril de 2015.
L'artiste/accordéoniste CORDEONE (Loïc Da Silva) accompagne les plus grands artistes internationaux à l'accordéon.
Ici c'est avec le grand fadiste Camané.
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"Carlos Augusto Conde (1901-1981) é um dos poetas fundamentais do fado, fazendo parte de uma geração que qualifico de ouro que não se pode ignorar", afirma o autor do livro em entrevista à Agência Lusa.
Carlos Augusto Conde nasceu no dia 22 de Novembro de 1901, no lugar do Monte, na Murtosa (distrito de Aveiro). conhecido como autor de letras de fados e também de cegadas, que eram umas peças em verso, musicadas, muito populares nas décadas de 20 e de 30 do século Vinte. Para o fado, foram várias centenas de letras que produziu e o entronizaram como um dos maiores letristas do fado do séc. XX. A sua poesia foi celebrizada por vozes como Amália Rodrigues, Ada de Castro, Maria da Fé, Fernando Maurício, Fernanda Maria, Maria Amélia Proença, Alfredo Marceneiro, Alfredo Duarte Júnior, Maria Albertina, Lucília do Carmo, João Ferreira Rosa, Carlos Ramos, Deonilde Gouveia, António Rocha, Natália dos Anjos, Raul Pereira, Argentina Santos, Vítor Duarte, Carlos Duarte, Francisco Pedro, Miguel Silva, Joaquim Pimentel, Rodrigo, Adelina Ramos, Alcindo Carvalho, Manuel de Almeida ou Carlos do Carmo. Faleceu a 13 de Julho de 1981. Em 2001 a Câmara Municipal de Lisboa consagra este poeta popular na memória dos lisboetas, homenageando-o na freguesia em que mais tempo residiu ao atribuir o seu nome a uma rua de Campolide, no Bairro do Alto da Serafina.
Guitarra portuguesa: Luís Ribeiro
Viola de fado: Jaime Martins
Viola baixo: Luís N´Gambi
Letra: Carlos Conde / Música: Frederico de Brito Projecto
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Rédigé à 14:41 dans FADOS, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:03 dans FADOS, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:13 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 15:59 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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"A Casa da Mariquinhas est la plus ancienne maison de Fado de Porto, avec son entrée discrète, située tout près de la cathédrale (dans le vieux Porto), dans un cadre authentique, intime grâce à sa petite salle, on ne peut qu'être tout près des artistes et discuter avec ses voisins de table, l'ambiance y est particulièrement chaleureuse. Soirée Fado et repas très agréable à un prix tout à fait abordable."
Photos de Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 16:12 dans Découverte_, FADOS, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 21:30 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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A Lisbonne, voici un musée qui vaut le détour. Bienvenue au Museu do Fado !
« Fado », toile de José Malhoa (1910)
Le fado est à Lisbonne ce que le blues est à La Nouvelle-Orléans : une expression musicale ancrée dans le passé de la ville. Inauguré en 1998 dans le quartier de l’Alfama, le Musée du fado de Lisbonne rend un très bel hommage au genre – désormais inscrit auPatrimoine mondial de l’Unesco – et à ses instruments.
Les instruments du fado sont la viola (guitare espagnole classique), pour la cadence et le ton, et la guitarra, sorte de mandoline à 12 cordes jumelées, qui sert aux arpèges et aux accompagnements.
Le Musée du fado de Lisbonne présente l’influence culturelle et sociale du fado depuis ses origines, à son utilisation dans le cinéma de censure au 20e siècle.
Grâce aux moyens audiovisuels déployés et au riche fond documentaire du musée, on explore l’histoire et l’atmosphère qui accompagnent le fado, ses interprètes et ses musiciens. Le parcours pédagogique est réussi. Et, résultat des courses, le Musée du fado est un musée pas barbant du tout.
Une visite incontournable pour qui veut découvrir les origines et l’évolution de cette authentique mélodie lisboète. Idéale au lendemain d’une soirée de fado émoticône wink.
A voir aussi : la librairie-boutique du musée qui propose un large choix de disques et d’ouvrages, ainsi que de nombreux souvenirs originaux (bijoux fantaisie, gravures, cartes postales, etc.).
Largo do Chafariz de Dentro, 1. Métro : Santa Apolonia. Tram 28.
Fermé le lundi. Réductions avec la Lisboa Card.
http://detoursdumonde-blog.com/
Photos de Maria-Yvonne Frutuoso©
Rédigé à 16:18 dans FADOS, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 16:30 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 15:32 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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CORDIS est arrivé en Septembre 2008 avec le CD CORDIS piano et guitare portugaise au cours d’un concert de présentation à Coimbra, où la tradition de la musique de guitare portugaise a été confronté à une nouvelle approche exploitée par une rencontre inhabituelle entre le piano et la guitare.
Rédigé à 15:08 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 15:03 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:07 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Site de Rafael Fraga
Rédigé à 09:35 dans FADOS, Musique | Lien permanent | Commentaires (0)
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Documentário sobre a vida da fadista Argentina Santos. Por se manter tanto tempo no anonimato, é agora reconhecida como uma fadista que se mantém fiel à tradição e é vista como exemplo no futuro do fado.
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Semente - Tema composto por Ricardo Silva (Guitarra Portuguesa) e João Silva (Guitarra Clássica). Tema de abertura do álbum Semente, do guitarrista Ricardo Silva
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Rédigé à 14:15 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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NuFado est une œuvre intime qui fusionne la danse contemporaine, la narration, les mélodies et les harmonies enchanteresses électroniques.
La fusion de la musique portugaise contemporaine et traditionnelle est effectuée par Nuno Silva et interprété par le musicien éclectique Sabio Janiak. La musique sera recréé avec une combinaison unique d'instruments, beatboxing, boucles, sons électroniques et la guitare classique.
Nuno Silva - danseur et chanteur
Sabio Janiak - la musique / multi-instrumentiste
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ALÉMFADO est le résultat d’une commande faite par le pianiste João Vasco et le Musée du Fado à huit musiciens portugais de l'univers du jazz et de la musique classique / contemporaine. Le défi proposé était de recréer, pour piano solo, une compilation des plus grandes œuvres du répertoire de fado, et de deux œuvres pour guitare portugaise de Carlos Paredes. Le musicien et compositeur Mário Laginha a quant à lui proposé la création d'un fado original. Après plusieurs représentations au Portugal, au Brésil et en Allemagne, et tout en restant en fidèles au caractère de transversalité qui sous-tend ce concept depuis sa création, ALÉMFADO propose désormais d'élargir ce «regard contemporain» sur le Fado à travers l'image. Le récital est accompagné par la projection d'une vidéo avec des photos de Lisbonne, dévoilant ainsi sa beauté nostalgique et permettant de redécouvrir les quartiers les plus typiques de la ville, dont l'histoire se confond avec l'histoire du Fado.
Piano - João Vasco
Fado de Alain Oulman/David Mourão-Ferreira
Versão de Ruben Alves
Vídeo, autoria e montagem - João Vasco
Concepção Multimédia - Bruno Cochat
le site de João Vasco
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Rédigé à 16:47 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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"Il faut tout de même avoir un sacré culot pour prétendre chanter le fado, chant urbain et populaire portugais, né dans les bas-fonds de Lisbonne au début du 19ème siècle… surtout quand on est français ! C’est le défi que s’est lancé « Vadios do Fado », un groupe de 4 fous : Yannick à la guitare folk, Pierrot à la guitare portugaise et classique, Etienne à la contrebasse, et Karine au chant.
Le nom du groupe est aussi un clin d’œil : « vadios », cela veut dire « vagabonds » en portugais, mais aussi « voyous », à l’image de ceux qui chantaient le fado à l’origine (voyous, prostituées,…). À l’image aussi de la manière dont ce chant vit encore aujourd’hui, puisque tout le monde peut chanter le « fado vadio » là où il se pratique, à Lisbonne ou ailleurs.
C’est ainsi que la chanteuse, Karine, au hasard des bars et des rencontres, a appris à chanter le fado. Avec son groupe, elle le fait vivre, en laissant une place à l’improvisation et en invitant d’autres à jouer et chanter quand l’occasion se présente.
Le fado est surtout un chant qui sort des tripes, porté par la musicalité des guitares, mais aussi celle de la poésie et de la langue portugaise. Ce chant, loin d'être seulement mélancolique ou nostalgique, n’est jamais suppliant ni pesant, il laisse libre cours à tous les sentiments de la vie… la joie, la tristesse, la rage, la surprise, l'attente, l'espoir d'un monde différent... Alors, le fado, simple reflet de "l'âme portugaise" et du passé - ou bien chant vivant qui ne demande qu'à se laisser apprivoiser par qui sait le prendre ? " Leur Site VADIOS DO FADO
Rédigé à 16:06 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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