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Rédigé à 15:26 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Le Jardin Botanique a occupé une grande partie des terrains du Collège de São Bento, qui avait été donné au cours de l’Université de Coimbra, en cours de rénovation vaste datant de l’époque des réformes pombalines (1774).En 1854, l’ingénieur Pezerat a présenté son projet de serre (qui existe toujours), marquant une avance technologique dans l’utilisation du fer et du verre dans l’architecture à Coimbra. Ce bâtiment a été achevé en 1865. Les travaux, réalisés entre 1944 et 1949, impliqués l’ajout d’une fontaine sur la place centrale, des bancs de pierre, une serre froide et la rénovation des voies entre les différentes sections du jardin et la zone boisé.
La survie de certains des bâtiments de l’ancien collège bénédictin, comme l’ancienne chapelle dans les bois, apporte la place avec un air romantique et historique. En plus de divers travaux du Jardin botanique de l’architecture et de la sculpture, il ya un patrimoine biologique vaste, impliquant des milliers d’espèces de plantes anciennes.
http://www.centerofportugal.com/
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 15:20 dans Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Nunca é demais reconhecer um espaço que, apesar de privado, abre as suas portas ao público. Aqui encontrará arte, nomeadamente arte contemporânea. Mas não está sozinha, encontra-a numa moldura paisagística e arquitetónica que em nada lhe fica atrás. E tudo isto sem lhe custar nada.
Quer sinta amor pela arte contemporânea, pela arquitetura ou pela natureza, este local merece a sua visita. O espaço que acolhe a galeria de arte Mário Sequeira é uma lufada de ar fresco no coração de quem a visita, com o seu ambiente verde cuidado ao detalhe, onde em muitos recantos se pode deparar com, por exemplo, o círculo que encontra o retângulo de Richard Long, ou com obras de arte inesperadas, podendo ter sempre em mente que são possíveis de adquirir, se o amor à primeira vista ou a carteira o permitirem.
A casa principal desta propriedade, onde ainda habita Mário Sequeira, dispõe a parte de baixo ainda como galeria mista, onde são exibidas obras de arte contemporânea. Foi neste espaço que tudo começou.
Os jardins ostentam algumas obras de arte criadas por alguns dos artistas mais reconhecidos da atualidade, incluindo alguns portugueses.
A galeria principal, obra de arquitetura idealizada pelo arquiteto Carvalho Araújo, encontra-se enquadrada na paisagem de forma uníssona, criando a ilusão de que o edifício faz parte do terreno. Dentro descobrirá sempre exposições de artistas contemporâneos, que incluem pintura, vídeo, performances, instalações, ou o que fizer sentido para o artista exposto.
Por aqui já passaram nomes muito famosos, incluindo Baltazar Torres, José Bechara, Julian Opie, Franz West, Luís Coquenão, Ruth Gómez, entre muitos outros… E o seu nome, vai pelo menos, constar no livro de visitas? http://bragacool.com/
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 15:11 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 14:22 dans Histoire, Musique, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Nasceu em 1922, em Alter do Chão, e aos de três anos de idade foi viver para Évora. Descobriu o fascínio pela fotografia quando resolveu ilustrar a tese final do seu curso de Regentes Agrícola com imagens captadas por si. A partir desse momento nunca mais deixou de fotografar e a sua vida profissional foi para sempre marcada por aquela arte. Em Évora, cidade onde viveu até aos 30 anos, envolveu-se em inúmeros projetos. Mas viver só da fotografia não era fácil e no início dos anos cinquenta, ingressa nos serviços do Ministério da Agricultura, indo parar a Montalegre. Numa das suas vistas a Braga conhece a minha mãe e em 1953 casam-se e decidem ir viver para Lisboa.
Durante cerca de trinta anos trabalhou na Direção Geral dos Serviços Agrícolas, onde foi responsável pela obtenção e organização das mais de 10 000 fotos que compõem a sua Fototeca. É criada para si uma nova categoria, a de Engenheiro Técnico Agrário Fotógrafo.
Percorreu o país de lés a lés nas suas saídas de campo e assim foi criando um vasto espólio para os organismos com quem trabalhava, mas também para si.
Durante a sua vida organizou várias exposições individuais o que, para a época, era bastante inovador. Em 1946, com a idade de 24 anos, conseguiu apresentar, em várias cidades do sul do país, a sua primeira grande exposição individual, com trezentas fotografias. Outras se seguiram e em 1970 realiza uma grande mostra fotográfica em Lisboa, no Palácio Foz. Em 1983 expôs no Palácio Galveias, em Lisboa.
Em 1957 editou o primeiro álbum fotográfico, “A Nazaré”, com fotografias e texto da sua autoria. Este livro surge na sequência do convite feito pela câmara daquela cidade para ilustrar um álbum de fotografias originais para ser oferecido à Rainha Isabel II, aquando da sua visita à Nazaré. Em 1965 editou o álbum “Algarve”.
Depois de se reformar preparou uma série de álbuns de diversas regiões do país, tais como Lisboa, Sintra, Braga, Óbidos e Évora. Os álbuns, com texto e maquetagem sua, nunca chegaram a ser publicados.
Após o falecimento do meu pai, em 1999, o Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa adquiriu o seu espólio.
O espólio, que foi para o Arquivo Fotográfico, em 2001, é constituído por largas dezenas de milhares de negativos, diapositivos, provas em papel, de pequeno e grande formato, maquetas de livros e outros documentos de pesquisa e trabalho.
Série “Geometrias e composições”. Décadas de 50/60.
http://arturpastor.tumblr.com/
http://arquivomunicipal.cm-lis
http://arquivomunicipal.cm-lis
http://www.dailymotion.com/vid
http://www.publico.pt/multimed
Rédigé à 13:27 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES, Povo portugues, témoignage, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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L’oeuvre de Graça Morais (née à Vieiro, Portugal, en 1948) est vaste, diverse et se décline en de multiples séries et grands formats depuis les années 70 jusqu’à aujourd’hui. Les travaux exposés (1982-2016), principalement des dessins, sont un point de vue sur cette totalité, dépourvu de toute intention de synthèse et traduisant la recherche des indices les plus nets, mais aussi les plus subtils, des thèmes fondamentaux de l’artiste et de l’esprit qui les habite : l’identité du lieu où elle est née, la région de Trás-os-Montes, les valeurs sociales et universelles qu’elle y a trouvées et qui sont le socle de sa pensée et de son action. En cette contrée lointaine, au nord du Portugal, qui subit la rudesse du climat et la cruauté de la distance, de l’abandon et de la pauvreté, Graça Morais a puisé une iconographie sans pareille pour exprimer sa représentation du monde, à laquelle elle est demeurée fidèle. La place singulière de la femme en ce lieu, dans sa condition de faiblesse et de force, auteur et victime de son destin, dotée d’une pulsion hybride et transformatrice est rendue par le persistant recours à la métamorphose.
C’est sans doute pour avoir perçu l’originalité de cette iconographie de nature identitaire que tant de poètes et écrivains portugais ont été attirés par l’oeuvre de Graça Morais. À Miguel Torga et Nuno Júdice s’ajoute une pléiade d’auteurs tels que José Saramago, Vasco Graça Moura, Agustina Bessa-Luís, Maria Velho da Costa, Pedro Tamen, Sophia de Mello Breyner, Manuel António Pina, en un mouvement bivoque où la contamination poétique prend le pas sur l’ordre des disciplines. Nous parlons ici d’une artiste qui possède le don, et c’est le mot juste, de convoquer le territoire de la littérature dans le contexte de la production artistique portugaise, et ce, depuis toujours et de façon constante. Outre des incursions dans l’illustration, Graça Morais a su construire un système d’images propre à éveiller chez les plus brillants écrivains portugais de son temps les élans narratifs qui sont à l’origine d’oeuvres littéraires de premier plan. C’est de la conscience de cette singularité et, dès lors, de l’inversion de la dynamique traditionnelle entre art et écriture qu’est née cette exposition et c’est elle qui a présidé au choix des premières oeuvres.
Choisir uniquement le dessin dans une oeuvre si riche est intentionnel. Dans le dessin, nous trouvons les qualités du sentir lui-même dont parle Jean-Luc Nancy, dans lequel résonne le plus émotionnel abandon de l’artiste : il est la pulsion et la pulsation d’être au monde, et tous les sens, sentiments, sensitivités, sensualités sont les délinéations de cette pulsion et pulsation(…) . (Jean-Luc Nancy, Le plaisir au dessin, Paris, Galilée, 2009) gulbenkian.pt/paris/
Commissaires : Ana Marques Gastão et Helena de Freitas
Exposition ouverte lundi, mercredi, jeudi et vendredi de 9h à 18h
Samedi et dimanche de 11h à 18h
Entrée libre
Photos de l'exposition, Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 13:02 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Elle est l'ambassadrice de la musique de Goa dans le monde.
Sonia Shirsat est la meilleure chanteuse de Fado ou 'Fadista' en Inde, et peut-être l'une des meilleures au monde. Elle a joué sur des scènes du monde entier en chantant en 13 langues!
Rédigé à 12:49 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Au sud-est de Lamego, Ucanha-Tarouca a conservé de nombreux vestiges de l’époque romane. En témoignent sa belle église cistercienne ou le pont et la porte monumentale qui mènent à la ville. A Ucanha-Tarouca, rendez-vous avec l’histoire, les amoureux des vieilles pierres apprécieront.
Après le chemin de la Route des vins de Cister vous arrivez à Ucanha pour visiter le pont fortifié, une notable construction médiévale unique dans le pays déclaré Monument National du Portugal. Ucanha est une petite localité appartenant au consul de TAROUCA de seulement 5 km2 et environ 400 habitants, située sur les rives du fleuve Varosa et entouré de paysages de vins. Jusqu'en 1836, il fut le siège du consul.
En plus du pont, il conserve un quartier agréable de rues pavées et ses maisons aux façades de granit et de balcons (dont certains avec des crêtes) et le lieu de naissance de José Leite de Vasconcelos (célèbre ethnologue, linguiste et archéologue).
Ses actifs incluent également l'Eglise Mère de la dix-septième et le Pelourinho ou pilori. monnuage.fr
photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 12:34 | Lien permanent | Commentaires (0)
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Ma mère est arrivée en France en 1972, à Clichy-la Garenne, la veille de ses 16 ans. Moins d’une semaine après, elle travaillait déjà dans une clinique obstétricienne, où elle enchaînait les tâches – ménage, cuisine, distribution des repas aux patientes, changement des lits, etc. Par la suite, elle a également travaillé dans une usine d’emballage, puis en tant que nourrice dans une famille aisée avenue Foch, tandis qu’elle faisait en parallèle et depuis le début, des ménages dans des bureaux le soir.
Elle a emménagé pour la première fois dans une loge, avec mon père – chauffeur-routier à l’époque – en 1979. Mais ce n’était pas un temps-plein, elle devait toujours se rendre à l’autre bout de Paris en métro, bientôt avec mon grand frère dans les bras, pour travailler. Et la loge était petite : à peine 25 m2, avec WC dans la cour et sans aucune salle de bain. Mes parents et mon frère y ont vécu pendant six ans, avant que la loge dans l’immeuble deux numéros de rue plus loin ne se libère, en 1985. Un logement de 60 m2, avec possibilité de faire deux chambres, et une gigantesque hauteur sous plafond. Et surtout, une loge à temps plein. Comme pour beaucoup, cela a sonné comme un soulagement ; plus besoin de prendre les transports avec son bébé dans les bras pour aller travailler, possibilité de l’emmener et d’aller le chercher à l’école, et de continuer à faire des heures de ménage à côté…
C’est dans cette loge où je suis née, où j’ai vécu 25 ans, et où mes parents sont restés jusqu’à la retraite de ma mère, en décembre dernier. Je n’ai jamais connu le syndrome du fils de la gardienne dans le film La cage dorée, qui, face à ses camarades parisiens, a honte d’assumer le travail de sa mère. Pourtant, son histoire et la mienne ont plusieurs ressemblances : élevés dans un immeuble plutôt chic, avec des familles aisées qui partageaient souvent avec nous leur intimité (sans forcément qu’on le demande d’ailleurs !), mère totalement dédiée à son travail, scolarisés dans des établissements plutôt côtés et côtoyant donc des amis de « classes sociales » assez différentes.
Aussi loin que je me souvienne, je n’ai jamais eu honte de dire que j’étais fille de gardienne (à titre personnel, je n’ai jamais eu de problème avec le terme « concierge », mais je sais que ma mère préfère celui de « gardienne », choix que je respecte). Evidemment, la taille de notre logement n’était pas idéale dans une vie d’adolescente : la paroi qui séparait ma chambre de celle de mes parents n’allait pas jusqu’au plafond, et mon frère dormait dans une mezzanine dans le salon. Mais cela n’a pas empêché mes parents de me laisser accueillir à deux reprises ma correspondante allemande pendant une semaine complète, ou de me laisser inviter des copines (parfois toutes les semaines !) à dormir à la maison.
Petite, l’immeuble était pour moi un terrain de jeu. Je garde de très bons souvenirs de la distribution en porte-à-porte du courrier, lorsque j’accompagnais ma mère, qui sonnait alors à presque tous les appartements pour remettre enveloppes et colis en main propre. J’ai toujours été très chouchoutée par les propriétaires ; conseils pour l’école, pour mon orientation, confiance pour mes premiers pas en tant que baby-sitter, puis au fur et à mesure que les enfants grandissaient, confiance toujours pour que je les aide à faire leurs devoirs, bouclant la boucle.
Je pense aussi bien sûr à « Mamie et Papi », comme je les appelais : un couple, sans enfants, qui m’accueillaient à bras ouverts pendant que ma mère faisait le ménage. Je rêvais alors de jouer du piano, mais c’était (et c’est toujours) un instrument volumineux et cher. Ils en avaient justement un dans leur appartement ; ils m’ont patiemment appris quelques notes et quelques morceaux ; une fierté pour moi. Jusqu’à leur départ en maison de retraite, loin de Paris, ils ont participé à tous mes anniversaires en famille.
Evidemment, il n’y a pas que des aspects positifs : le manque d’intimité – et de tranquillité ! – lorsque l’on sonnait nuit et jour à la porte « Vraiment désolé, j’ai oublié mes clés ; vous pourriez me donner le double ? », « Ma femme est tombée, votre mari peut-il venir l’aider à se relever ? » - Sollicitations auxquelles mes parents ont toujours répondu positivement, et avec le sourire. Car pour eux – et pour moi aussi - , c’était le métier : « rendre service », au-delà des missions « officielles ». Aujourd’hui, dans mon quotidien et dans ma vie professionnelle, je pense et essaie d’être quelqu’un de serviable, dans le vrai sens du terme. Cela n’a pas un sens péjoratif, justement car ma mère m’a appris que c’était justement ce qui donnait de la valeur aux relations humaines. Et j’ai vu que, souvent, cela nous était rendu. Certains propriétaires ont développé de vrais liens d’amitié avec ma mère, avec qui ils partageaient leur vie, leurs secrets. Mes parents ont été invités aux baptêmes d’enfants de l’immeuble, et c’est au tour de jumelles de l’immeuble d’appeler mes parents « Mamie et Papi », même après leur départ de la loge. Et en parlant de départ, autant vous dire que ma mère a eu droit à un superbe pot, offert par les propriétaires (mais elle avait quand même fait des rissois et des pasteis de bacalhau, bien sûr !), et à de très beaux cadeaux.
Quitter la loge a été plus difficile que prévu – et ce même pour mon frère et moi, pourtant partis depuis plusieurs années. J’ai réalisé que c’était la dure vie de gardienne : on lui offre la retraite, mais on lui prend aussi sa « maison », car c’est ce qu’était pour nous la loge, au même titre que notre maison au Portugal. Mais restent les souvenirs, les valeurs apprises, les relations entretenues avec certains propriétaires… et un piano. Et oui : après le décès de mes « Mamie et Papi de l’immeuble », leur famille a décidé de m’offrir le piano, qui sera bientôt dans ma chambre au Portugal.
Aujourd’hui, mes parents profitent du repos bien mérité à Carregal do Sal. Depuis toute petite, j’ai entendu mes parents discuter de la possibilité de quitter la loge, pour partir vivre dans un plus grand espace, plus loin de Paris. Mais ma mère a toujours voulu offrir à mon frère et moi le meilleur, et je sais à quel point elle a travaillé avec courage et sans relâche pour que ce soit le cas. Cet hommage lui est donc bien évidemment dédié, et la conclusion toute trouvée : je suis fière d’être fille de concierge (mais oui maman, ce mot est très bien !).
Magali Madeira
Rédigé à 14:44 dans LES ENFANTS DE LA CONCIERGE, témoignage | Lien permanent | Commentaires (1)
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Cátia Vidinhas nasceu em 1989, num lugar onde as montanhas são tão altas que facilmente se consegue chegar ao céu. E provávelmente por isso, sempre quis ter um pedaço dele só para si.
Após vários anos a desenhar nas nuvens e a colorir livros de pintar oferecidos pela avó, decide licenciar-se em design gráfico, no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, e depois tirar uma pós-graduação em Design da Imagem na Faculdade de Belas Artes do Porto, cidade onde continua a viver, e trabalha como designer e ilustradora. Após terminar a licenciatura, tem vindo a colaborar em alguns gabinetes e agências de Design e Publicidade. Participou, também, em algumas exposições coletivas e individuais. Autora das ilustrações de dois livros infantis, intituladas por: “Os Cavalos de Santiago”, (2012) e “Nadav” (2012).
Acredita que um dia vai encontrar uma personagem capaz de cuspir raios de liberdade embrulhados em papel dourado, e que essa se torne, a sua personagem principal. Cheia de inspiração poderá então desenhar a grafite, num tom denso e ao mesmo tempo suave, todos os sonhos que há em si, e viver secretamente feliz numa viagem pelo mundo.
Rédigé à 16:31 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Accrochée aux pentes du mont Penude, sur la rive gauche du fleuve Douro, la petite ville de Lamego doit beaucoup à la folie des grandeurs de ses évêques, à l'origine des nombreuses églises qui émaillent la cité. En témoignent le Santuario de Nossa Senhora dos Remedios et son célèbre et impressionnant escalier baroque, au pied duquel la ville entière est blottie. La cité s'enorgueilli également, au même titre que Guimarães, d'avoir contribué à la naissance de la nation portugaise. Car, comme le souligne le responsable du Turismo local, le Portugal est né "aussi" à Lamego. C'est ici en effet que les Cortès (le Parlement de l'époque) reconnurent pour souverain en 1143, Dom Afonso Henriques, qui devint aussi le premier des rois du Portugal. Aujourd'hui beaucoup plus discrète et alanguie, Lamego présente toutes les caractéristiques d'une modeste ville provinciale à vocation agricole, réputée pour sa production s'espumante, un vin mousseux très apprécié, ainsi que pour son jambon fumé qui concurrence celui de Chaves. Pour qui longe la vallée du Douro, c'est un petit (mais sinueux) détour qui n'a rien de déplaisant.
photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 16:23 dans Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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O artista plástico Carlos Teixeira natural de Angola, a residir em Braga desde os quatro anos de idade, é o autor da mostra de pintura “ruralidade”.
Este pintor que já expôs em Espanha, Brasil, e em finais de 2014 levou a sua obra “Expressão Colorida 5” ao Museu do Louvre em Paris.
O conjunto de pinturas em acrílico sobre tela de Carlos Teixeira, são baseadas na obra fotográfica de Jorge Bacelar, o artista e veterinário da Murtosa que tem conquistado vários prémios internacionais com fotos sobre cenários e momentos da ruralidade que lhe são tão familiares no seu dia-a-dia profissional.
As obras expostas resultam de um processo criativo, em que o pintor faz a escolha do tema e depois vai alterando, nomeadamente as cores, neste caso, transpondo momentos de ruralidade para a tela. Uma vertente plástica que Carlos Teixeira tem explorado e desenvolvido, neste seu percurso de sucesso na pintura, como uma habilidade artística que se manifestou ainda muito jovem.
Photos de l'exposition - ID Concept Store - Braga 21.06.2017
Rédigé à 15:41 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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Filipe Rodrigues, Mafamude, 1978. Atualmente tem atelier em Vila Nova de Gaia. Estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) onde se licenciou em Artes Plásticas - Pintura (2002). Obteve o grau de Mestre em Artes Visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2009. Atualmente frequenta o Programa Doutoral em Artes Plásticas, igualmente da FBAUP. Divide a sua atividade profissional entre a pintura e o exercício da docência.
Photos de l'expo - 21 juin 2017
A Galeria shairart dst é mais um exemplo da vibração coolness da cidade – desta vez na conjugação da arte no estado online com o offline. Este é um projeto que visa dar oportunidade aos artistas emergentes de exibirem o seu trabalho e de o venderem.
A Galeria shairart dst privilegia uma plataforma onde artistas, galerias e colecionadores criam relações, tornando o processo de aquisição de arte mais simples, apaixonante e transparente. Talentosos artistas e galerias expõem online o melhor da arte contemporânea e ficam mais próximos dos colecionadores, que recebem as obras escolhidas num prazo de 14 dias e acompanhadas por um certificado de autenticidade.
Em relação ao espaço físico, localizado no centro da cidade, é um espaço simpático que convida a ficar, dispondo de uma esplanada e bar logo à entrada. A nossa sugestão é que comece por uma bebida, o frappé, por exemplo, uma opção refrescante, e caso tenha mais apetite, um iogurte grego com Oreo. Daqui, vá à descoberta da exposição que começa logo no corredor principal com os trabalhos selecionados na área da fotografia; nos espaços mais amplos, descobrirá os trabalhos de pintura, desenho, ilustração e escultura.
Com exposições mensais e eventos, esta é uma galeria para se visitar com muita frequência. bragacool.com
Rédigé à 15:06 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0)
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Dans la paroisse de São José de São Lazaro, juste derrière le C.C. Granjinhos et la Fonte do idolo se trouve ce palais qui a été déclaré Bien d’Intérêt public. Il est considéré comme l’un des plus beaux palais d’architecture rococo en Europe, qui est également connu sous le nom de Casa do Mexicano. Il a été construit au XVIIIe siècle par l’architecte André Soares, et rénové au XIXe siècle (en ajoutant les tuiles de la façade). C’est un bâtiment monumental et magnifique, avec deux étages et une façade symétrique ayant une décoration abondante autour des fenêtres et des balcons. La partie supérieure est achevée par une balustrade en granit, ornée de vases.
O Palácio do Raio foi construído entre 1752 e 1755, foi restaurado em 2015 e é agora um Centro Interpretativo completo que, ao longo de dez salas, nos mostra um espólio da Santa Casa da Misericórdia de Braga – são mais de 500 anos de história num edifício único que teve várias utilidades ao longo dos anos.
Entre outras peças, podemos observar pinturas, esculturas, peças de vestuário, documentação e arte sacra sendo que à entrada, do lado direito, há ainda uma sala dedicada aos objetos utilizados no hospital que marcou presença no Palácio do Raio até este ter sido devolvido, em 2012, à Santa Casa. Do lado esquerdo, na sala onde recomendamos que inicie a visita, poderá descobrir mais sobre outros pontos turísticos da cidade.
Quando subimos a escadaria central, imponente e rodeada por azulejos azuis e brancos tipicamente portugueses, encontramos o Mexicano – sabia que o Palácio do Raio também é conhecido como a “Casa do Mexicano”? – e, quando entramos no circuito que reúne um acervo completo, rico, organizado e dedicado à Igreja, à Arte Sacra, aos benfeitores da Santa Casa da Misericórdia e a uma das procissões mais famosas da cidade – Ecce Homo – percebemos que este Palácio é mesmo um local fascinante, numa homenagem constante ao barroco e rococó.
Quando visitar as diferentes salas do Palácio do Raio, olhe para cima e observe os tetos. Irá ficar maravilhado com os desenhos coloridos e detalhados que combinam perfeitamente com toda a arquitetura do Palácio e com todas as peças que aqui nos são apresentadas.bragacool.com
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 14:23 dans Histoire, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Dans l'étroite Rua Dom Gualdim Pais, une rue typique du centre-ville de Braga, se trouve le restaurant Lakkana, le premier restaurant thaïlandais de la ville.
Un restaurant avec trois espaces, le premier étant l'endroit idéal pour prendre un verre au bar accompagné d'une collation thaïlandaise. Les deuxième et troisième étages sont les endroits où vous pourrez déjeuner et le dîner. C’est au troisième étage, que vous pourrez déjeuner et diner selon la culture thaïlandaise ; n’oubliez pas de laisser vos chaussures à l'entrée.
A chaque étage est présente la figure de Bouddha, il y a non seulement dans cet espace la nourriture thaï, mais aussi sa philosophie de vie.
Chaque matin, à l’ouverture on y cuisine pour Bouddha.
En allant au restaurant Lakkana on se rend vite compte que cet espace a été créé par un amoureux de la Thaïlande et de sa gastronomie, et qu’il est heureux de transmettre un peu de cette culture aux habitants de Braga et autres voyageurs.
Lakkana
Rua Dom Gualdim Pais nº 34
4700-423 Braga
Photos Maria-Yvonne Frutuoso
Rédigé à 13:49 dans Découverte_, Gastronomie | Lien permanent | Commentaires (0)
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