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Festival d'urbanités croisées entre Lisbonne et Paris Du 13 mai au 24 juin 2011
http://www.parfumsdelisbonne.blogspot.com/
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"La femme habitée" par Clairemo (acry sur bois)
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« Cândido » court-métrage d'animation portugais de Zepe (José Pedro Cavalheiro), 2007, 11'.
Une femme désespérée, sous antidépresseurs, fume cigarette sur cigarette. Elle tente sans espoir de joindre Cândido par téléphone ... mais il ne l'a jamais aimée, son jeu favori est la manipulation.
Projection dans le cadre du Dimanche du Portugal proposé par la MC93 de Bobigny.
29 mai à 12h30
MC93 Maison de la Culture de la Seine-Saint-Denis
1, bd Lénine
93000 Bobigny
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Whitesnake "Is this love"
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Reportage sur la pêche aux boeufs pratiquée sur la côte d'Aveiro au Portugal. De plus en plus, les tracteurs remplacent les boeufs, pour tirer les filets pleins de poissons hors de l'eau. ina.fr
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Sept jours du monde - 12/06/1964 - 14min48s
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Rédigé à 22:09 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Cristina Branco a grandi loin des casas de fado de Lisbonne. Comme la plupart des jeunes portugais nés après la Révolution des Oeillets, ses goûts musicaux allaient de la chanson populaire au jazz, en passant par le blues et la bossa. Elle considérait que le fado appartenait à une autre génération. Mais le jour de ses dix-huit ans, son grand-père lui offre l'album Rara e Inédita d'Amalia ... Une révélation.
Cristina Branco fait partie des plus belles voix du nouveau fado. Sans chercher une rupture avec la tradition, elle la revitalise par l'authenticité de son interprétation. "
le 18 mai à 19h30
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« José Carlos Fernandes est une des références majeures de la bande dessinée portugaise contemporaine. Auteur prolifique, il s'est imposé grâce à son chef-d'œuvre, Le plus mauvais groupe du monde.
Cette exposition est l'occasion de découvrir une œuvre partagée entre la critique de la société de consommation et de ses effets, et la réflexion sur l'art contemporain. Sur la proposition de Fernandes, l'exposition présente aussi les travaux d'auteurs contemporains avec lesquels il a collaboré, donnant ainsi un aperçu de la nouvelle bande dessinée portugaise. » LUSO.FR
Du 07 au 25 mai de 09h00 - 18h00 (sauf samedi : 13h00 - 20h00)
Résidence André de Gouveia
Cité internationale universitaire
7, boulevard Jourdan
75014 Paris
Rédigé à 09:23 dans Culture | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Hier soir quelqu'un m'a fait découvrir cette merveilleuse chanteuse à la voix si pénétrante, Melissmell...ce titre est poignant. "Je me souviens" m'a ému jusqu'aux larmes.
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Rédigé à 00:34 dans Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Uma voz feminina de entre as mulheres de negro vestidas, sentadas à porta da casa de pedra
para ver gente de fora passar, ecoou: «precisávamos era de gente para cavar batata...»
Por Otilia Leitao para Café PORTUGAL
"De tanto olhar o sol" foto de Carlos Pedro
Senti um arrepio e percebi-lhe o tom. Filha de agricultores, embora de zonas mais temperadas, aprendi o que é a dureza da terra, das tempestades que estragam as colheitas, das mãos calejadas da enxada, da pele crespa do frio ou do sol, de ter-se muito ou viver-se com pouco... ao sabor do tempo - Bento Gonçalves o primeiro Secretário-Geral do Partido Comunista, natural da aldeia ali ao lado, Fiães do Rio, tê-lo-á sabido também da dureza desses tempos!
«Somos jornalistas, estamos a visitar o concelho de Montalegre para conhecer melhor!» Expliquei-lhes, enquanto me vinha à memória o contraste com o conforto em viajar no «Alfa» de Lisboa para o Porto, do almoço Douro acima, do agradável hotel «Quality Inn» onde nos hospedámos, das fartas iguarias da gastronomia barrosã que saboreámos.
Sugeri-lhes um pedido à Câmara e «talvez houvesse voluntários que prestassem alguma ajuda...», convicta de que, apesar de uma certa aridez de valores em que vivemos, há ainda gente que ama a terra e tem espírito solidário.
Estávamos na aldeia de Paredes do Rio onde mulheres idosas tentam manter viva a tradição da tecelagem, da feitura das capas de burel, das meias de lã... São mulheres das terras do Barroso, que vêem agora aquilo que era o local encontro da comunidade – o forno de pão ou o palácio do boi – resíduos de uma vivência e de uma cultura, transformada em ECO MUSEU, disponível à observação dos outros.
Maria, 71 anos, contava-me que era mãe solteira Tinha 30 anos quando o pai do seu filho morreu. Depois, nunca mais quis homem... era assim na aldeia... quando uma mulher infringia os cânones tradicionais com uma maternidade fora do casamento. O filho está no Brasil, fica a solidão das pedras ou a aparente felicidade de um espaço preenchido de lembranças. Os mais novos já não querem a terra, foram estudar ou trabalhar para zonas de maior comércio de quem não conhece outros mundos.
Aquelas imagens de mulheres de lenços negros a tapar a cabeça repetiam-se em Pitões de Júnias, a caminho da missa, como sombras de um passado que já ninguém quer abraçar.
Montalegre está a desenvolver-se e as casas de pedra, (umas fechadas porque os seus donos estão fora, emigrados, outras degradadas e poucas recuperadas) são , agora redescobertas para novas dinâmicas: o turismo de habitação, ou a readaptação dos atributos da terra, dos seus costumes e artefactos – veja-se a Casa dos Braganças - para outras pessoas usufruírem, de forma confortável, as atracções turísticas de um concelho dotado de uma paisagem fabulosa, onde se combinam as serras, de vegetação simples e floridas, com o azul cristalino da água das barragens.
As célebres vacas barrosãs de cornos em lira ainda se vêem pastando pela serra e as «chegas» de bois, onde dois machos se desafiam - tradição antiga de dias festivos - já deu lugar a estátua na sede do concelho.
Na raia de Espanha, orgulhosa de tradições firmes e gentes que «bebem» da força do granito natural, Montalegre terá de continuar a «queimar as bruxas» - como o fez o conhecido padre Fontes, na tradicional bebida preparada em caldeirão, durante o jantar em Mourilhe - para não ficar esquecido.
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Rédigé à 23:36 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Licenciou-se em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), em 2006.
Em 1999, concluiu o Curso de Conservação e Restauro na Área de Pintura Mural, na Fundação Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra.
Em 2000, leccionou aulas de pintura mural na referida Fundação. Entre 2001 e 2003, colaborou com a revista Epicur na área da ilustração. Em 2006, leccionou o curso de pintura no centro de formação Salusforma, e criou (em parceria com Andreia Dias) o projecto Espaço Magenta, curso de iniciação à pintura para crianças, realizado na Fábrica da Pólvora (Barcarena), com a produção e apoio do Lugar Comum.
Actualmente, colabora com a empresa Mural da História, na área de conservação e recuperação de pinturas murais e lecciona Expressão Plástica e História da Arte na escola Profissional Gustave Eiffel.
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Rédigé à 09:56 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Parece-me que já ninguém se apaixonade verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão alimesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito."
Miguel Esteves Cardoso
Foto de Carolina Silva "Amo-te..."
Foto de Marcia "a chama provocada por um amo-te"
Foto de Joana Rodrigues "amo-te"
Foto de Maria Massano "Amo-te"
Foto de Paulo Sousa "Amo-te em perspectiva"
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le 03 avril à 21h00
Rédigé à 09:01 dans Cinéma | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 21:53 dans Culture | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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José Fanha
Rédigé à 21:47 dans Histoire | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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José Jorge Letria "Quem nos viu e quem no vê"
Rédigé à 21:42 dans Histoire, Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Tonicha " Ja chegou a liberdade"
Rédigé à 21:38 dans Histoire, Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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« Luís Cília foi o primeiro cantor de intervenção que no exílio denunciou a guerra colonial e a falta de liberdade em Portugal. Gravando ininterruptamente a partir de 1964, realizou uma actividade musical, tanto discográfica como no que concerne à realização de recitais, tendo-se profissionalizado em 1967.
Mas para além disso, Luís Cília, durante vários anos dedica-se ao estudo de harmonia e composição, o que é algo invulgar no universo dos cantores de intervenção. »
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"So as lembranças que doem ... ou fazem sorrir..."
Rédigé à 21:20 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (2) | TrackBack (0)
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Rédigé à 21:14 dans Télévision | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:21 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Porque siempre me gustó esta música, te la ofrezco Cristina…
Rédigé à 21:54 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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The group which I liked when I was 18 years ...So much memories
old
Rédigé à 23:09 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:48 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:32 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:18 dans Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Sinopse:
A Terra do Chiculate pretende retratar as vicissitudes da emigração portuguesa, maioritariamente clandestina, em França, a partir dos anos 60, e revelar as suas consequências positivas e negativas transportadas até ao presente, quer na pátria, quer no país de acolhimento.
Ao mostrar o difícil passado recente da emigração portuguesa, A Terra do Chiculate alerta, igualmente, para a vigência e a actualidade do tema da emigração clandestina neste início de século.
A obra divide-se em três partes e dá voz, através dos seus relatos, na primeira pessoa, aos seus “reais protagonistas”. Deste modo, os protagonistas do livro partilham com o leitor a sua realidade mais íntima que, em muitos casos, ainda não tinha sido exteriorizada, inclusive, no seio da própria família.
Na primeira parte, intitulada “Naufrágio”, a narração da criança, entregue aos cuidados da avó materna, com apenas 12 meses, centra-se nas suas memórias indeléveis da infância e da juventude, exprimindo, sobretudo, o modo como a ausência dos seus pais se reflecte, de forma nefasta, na sua vida. Aliás, a sua experiência individual remete a temática para um panorama mais vasto, pois a sua situação vai ao encontro da mesma realidade familiar e social de tantas outras crianças e jovens do Portugal rural, principalmente do Norte e Interior do país, durante a época da Ditadura.
A segunda parte, “Viagem(ns)”, trata dos percursos de vida daqueles que deram “o salto”, isto é, dos seus sucessos e infortúnios provenientes desta epopeia da era moderna. Entre outras, aqui perpassam as histórias do passador, da criança e dos jovens arrancados à terra de origem, bem como as referentes aos homens e às mulheres e aos seus muitos trabalhos que passaram para se adaptarem ao novo país, à língua e à cultura.
No presente, “os protagonistas” mais idosos desta efeméride deparam-se com outro tipo de problemas: surge o dilema do regresso para Portugal ou da sua permanência em França ou, então, a opção pelo contínuo vaivém entre os dois países, até que as suas forças físicas e psicológicas o permitam.
Quanto às várias gerações de luso-descendentes, debatem-se pela procura e pela afirmação da sua identidade portuguesa, resolvendo deste modo o conflito, por vezes existente, entre o desequilíbrio da influência das culturas francesa e lusa.
A última parte da obra resulta das impressões de viagem do narrador adulto em peregrinação pelos espaços da diáspora dos primeiros emigrantes portugueses, onde se incluem os seus próprios pais, os seus familiares e os seus amigos. A partir daqui, pretende-se que as suas reflexões e considerações elucidem o leitor acerca deste período da emigração ainda mal conhecida por muitos e, até então, com aspectos por desmistificar.
Podemos concluir que nestes relatos as vozes do Passado e do Presente se fundem e se confrontam, tendo o objectivo primordial de dar continuidade ao seu legado da portugalidade no país de acolhimento, ao mesmo tempo que se reafirma a mesma intenção em relação ao território português.
Foto da capa: Gérald Bloncourt
Rédigé à 22:15 dans Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:03 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 23:37 dans Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 23:30 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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