Depois da crise, veio o turismo e a transformação da cidade de Lisboa.
Alis ubbo (porto seguro em fenício), acompanha com ironia os dois últimos anos de mudança da paisagem urbana lisboeta.
Depois da crise, veio o turismo e a transformação da cidade de Lisboa.
Alis ubbo (porto seguro em fenício), acompanha com ironia os dois últimos anos de mudança da paisagem urbana lisboeta.
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Rendez-vous les 25 et 25 juin prochain à l'Espace Albatros à Montreuil pour une première édition qui prendra les couleurs de la São João!
Né de la volonté de créer un pont culturel entre la France et le Portugal, l’événement accueille des artistes d’ici et là-bas qui exposeront des oeuvres et présenteront des performances et des projets réalisés en co-création.
VENEZ voir les fruits de ces collaborations dans un lieu étonnant : L’Espace Albatros, les anciens Studios Pathé !
AU PROGRAMME :
En soirée : BRG COLLECTIVE // SENTINELS
Dégustation de vin & bières artisanales avec LAGAR
Samedi 24 juin : Entrée libre – payant à partir de 20h (Moa Morta + Pat Kay live)
Vendredi 25 juin : Entrée libre
EVENT FACEBOOK : https://www.facebook.com/events/524282657961741/
Espace Albatros, photos de Herculano Oliveira
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Le Festival PORTO VIA PARIS approche (24-25 juin) La cour de l'Albatros se prend pour une place de Porto lors des fêtes de la "São Jão" Le 4 JUIN Workshop #1 Rejoignez-nous à partir de 15h avec votre pic-nic, votre bonne humeur, pour participer à un projet festif, populaire qui nous renvoie aux traditions d'antan. JIMA créateur d'Origami rigolos, amoureux de Porto, nous transmettra sa passion. Paul & Dafné, un duo de musiciens Montreuillois, accompagnerons vos gestes de création au rythme de leurs chants poétiques et Jazzy
https://dafnekritharasdevi.wixsite.com/pauldafne/about
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Dans les années 70 des milliers de migrants Capverdiens et Guinéens sont venus s’installer au Portugal pour y travailler.
La plupart de ces personnes ont commencé à construire leur maison dans les banlieues de Lisbonne.
Le gouvernement n’a jamais prêté une grande attention aux banlieues.
Désormais le gouvernement veut en finir avec les bidonvilles et quiconque arrivera dans ses banlieues après 1993 n’aura pas le droit de s'y implanter, laissant ainsi des milliers de personnes dans la rue.
Les gens sont expulsés sans préavis et tous leurs biens sont détruits avec la maison
Rédigé à 18:04 dans Actualité, Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (0)
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A la Galerie Mendes, 36, rue de Penthièvre - Paris
du 24 nov. 2016 au 30 janv. 2017
Le site http://www.galeriemendes.com/
Rédigé à 16:06 dans Actualité, Culture, Histoire, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Outras razões explicarão um tão prolongado adormecimento (90 anos), mas o facto de a maior parte do espólio ter sido colocada num departamento de história natural que demorou mais de 50 anos a reconhecer outras virtudes (para além das científicas) aos cerca de sete mil negativos e positivos à sua guarda terá ajudado a que nenhuma história da fotografia portuguesa ou mundial aponte hoje o nome do eminente naturalista como um autor relevante e pioneiro na maneira criativa como trabalhou um suporte fotográfico (a fotografia estereoscópica) mais voltado para o comércio de vistas de monumentos e paisagens exóticas.
Mas como não há Bela Adormecida sem Príncipe, houve quem desse “um beijo de amor verdadeiro” ao espólio depositado no Museu Carlos Machado (MCM), em Ponta Delgada, e assim o acordasse. Quando, em 2010, o professor Victor dos Reis chegou a S. Miguel para preparar a exposição República e Modernidade, alguém no MCM lhe disse algo como: “Temos aqui o espólio extraordinário de um fotógrafo. Ninguém lhe tem dado importância, mas acho que vais gostar, olha para ele." O actual presidente da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa seguiu o conselho e ficou “apaixonado" com o que viu. Ainda que de maneira tímida, esta exposição no MCM começou a destapar o véu que até então cobria uma obra fotográfica de grande relevância, com rasgos de modernidade e contaminada pelas tendências da cultura visual da época (procura do instantâneo, influência do cinema, representação da passagem do tempo). A partir desta revelação, Victor dos Reis decidiu dedicar à fotografia de Afonso Chaves o seu trabalho de pós-doutoramento.
O resultado desse labor, não apenas de Victor dos Reis mas de outros investigadores, não é uma tese académica clássica: é uma trilogia de exposições que colocará o nome deste naturalista na história da fotografia em Portugal. A Imagem Paradoxal – Francisco Afonso Chaves, agora inaugurada no Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC), é o primeiro passo dessa caminhada. Seguem-se, em 2017, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), em Lisboa, e o Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada. Cada uma das exposições tentará mostrar as facetas mais marcantes da produção fotográfica de um açoriano irrequieto, que viajou muito e que se dedicou a diferentes áreas das ciências naturais.
Apesar de nunca se assumir verdadeiramente como um criador de imagens, a fotografia revela-se para Afonso Chaves “uma paixão particular, constante e nalguns casos compulsiva”. Victor dos Reis: “Uma das razões pelas quais ele é tão desconhecido como fotógrafo tem a ver com o entendimento deste espólio como estando apenas ligado à ciência. Quem foi olhando para ele a partir do momento em que foi depositado no museu de Carlos Machado, em 1961/62, foram cientistas ou pessoas ligadas à história da ciência. Ficou um pouco parado, como uma bela adormecida, e a sua valorização estética, para além da sua função instrumental científica, ficou em suspenso."
Mas, afinal, o que tem de especial a obra deste fotógrafo misterioso que nunca se apresentou ao mundo como tal? Se partirmos do “paradoxo” do título da exposição, temos algumas respostas. Esta, por exemplo: entre as 220 provas expostas no MNAC é raro encontrar imagens inertes, de puro registo científico (apesar de ser essa a sua origem causal), fotografias sem uma intenção de composição (muitas vezes moderna, com enquadramentos inusitados) ou um sentido de oportunidade. Ou esta: há várias fotografias com duplas exposições, imagens sobrepostas, demonstrando, defendem os curadores, um propósito plástico que desafia a própria natureza da fotografia estereoscópica, que desta forma se torna mais difícil de apreender ou menos capaz de causar o seu típico efeito imersivo (uma das suas valências). Afonso Chaves fez vários positivos destas imagens, o que mostra uma vontade de concretizar e de experimentar e não apenas um acidente técnico.
Para Emília Tavares, conservadora de fotografia e novos media do MNAC, Afonso Chaves “tem um papel pioneiro no contexto português da fotografia”, porque consegue aplicar a este suporte “multidisciplinariedade” e “polivalência”, num tempo em que a transição (contaminação) entre ciência e arte não estava resolvida.
Para lá desta vontade intensa de cruzar vários saberes, para esta história ficará também o acordar tardio de um fotógrafo talentoso, a lembrar que até dos sonos mais profundos se pode acordar em beleza.
Rédigé à 12:12 dans Actualité, Culture, PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Lilia et Luis, exilés portugais, partagent leur vie avec leurs deux enfants à Tremor de Arriba, petit village minier de la province de Castilla et Léon située au nord-ouest de l’Espagne, où Luis est mineur depuis 14 ans.
Ils ont là-bas, leur maison et leur famille, leur existence et leur passé. Comme la plupart des habitants de la région, leur avenir dépend de l’extraction du charbon.
Seulement voilà, depuis quelques années, une importation déloyale conduit les puits espagnols à fermer les uns après les autres. Les mineurs devront bientôt cesser définitivement le travail. Le sol espagnol regorge pourtant de charbon.
A l’instar de milliers d’ouvriers en Europe, ils sont victimes de l’implacable logique économique européenne qui oblige des milliers de gens en Europe à cesser leur activité et à repenser leur vie.
Lilia et Luis s’y refusent. Comment peuvent-ils se résoudre à accepter une fin inéluctable des mines en Espagne puisque le gisement de charbon est loin d’être épuisé ? A Bruxelles comme à Madrid, on ne leur donne aucune explication et rien ne leur est proposé. Ils ne peuvent pas croire que leur gouvernement est en train de les abandonner. Et pourtant, c’est bien ce dont il s’agit.
Leur réponse est de se réfugier dans une lutte opiniâtre.
Après une grève de 26 jours au fond de la mine et par 600 mètres de fond, Luis et ses compagnons sont retournés au travail et chaque jour, ils extraient à perte le charbon, dans un refus et une incompréhension absolus des réalités européennes qui sont venus les frapper. Ils ne lâchent pas et occupent le terrain revendiquant dans un silence assourdissant leur travail et la nécessité vitale de l’exercer. Parce que ce qu’on leur enlève est tout simplement leur vie. L’inacceptable est tout d’abord incompréhensible.
Mais contre qui se battent Lilia et Luis ? Leur adversaire est un Goliath sans forme et sans tête. Un pouvoir monstrueux qui ne les connait pas et qui jamais ne les entendra. Cruellement, le combat de Lilia et Luis est perdu d’avance puisqu’il n’existe pas, sinon que pour eux et dans un sens unique.
Il leur faudra bien se reconstruire. A quel prix ?
Lilia, Luis et la Marche Noire est le récit d’une histoire vécue par ce jeune couple d’européens dont le destin bascule après la disparition de la principale activité économique de leur pays. Emportés dans une improbable lutte aux accents de Cervantès, Lilia et Luis devront inéluctablement tourner la page et se reconstruire une vie.
Un film sur un impossible tournant ordonné par une autorité déshumanisée et anonyme. Qu’est ce que l’Europe ? Qui la dirige ? A qui s’adresse t-on quand tout vous est enlevé et que tout s’écroule ?
Un film sur un aphone cri jeté dans un temps en suspens, l’espace qu’il faut vivre entre fin d’activité et reconstruction.
(* La Marche Noire est le nom donné aux marches sur Madrid qui ont réuni des milliers de mineurs lors des mouvements de grève de septembre 2010.
En hommage aux combats des mineurs, elle évoque ici le tournant dans la vie de Lilia et Luis.)
Rédigé à 13:15 dans Actualité, Emigration portugaise, Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0)
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L’expo « Porto en long et en large » propose de découvrir la deuxième ville du Portugal en noir et blanc, à travers les dessins de Cendrine et les photos de Romain. Le binôme marche à la perfection. Les photos et les dessins illustrent cette ville avec beaucoup de douceur, de minutie et captent l'attention de chacun d'entre nous. On voyage, on aime... Bref, allez-y !
Et pour ce qui est des tarifs, ils sont tout à fait abordables.
Faites vous plaisir.
Jusqu'au 13 novembre
Rédigé à 12:37 dans Actualité, ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS, Culture, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Le rio Sabor est la dernière rivière exempte d’anthropisation [1] du Portugal. Elle est restée vierge de toutes activités humaines (barrage, prélèvement de sable, pollution...). C’est un site unique au Portugal, une relique de la nature. On y découvre au gré des promenades l’aigle royal qui se dispute le ciel à l’aigle de Bonelli, la cigogne noire et le vautour percnoptère. Toutes ces espèces sont en voie de disparition.
Le loup y traine aussi ses babines et la loutre ses moustaches...
Le potentiel archéologique est grand, à quelques kilomètres au sud, on trouve les gravures paléolithiques de la vallée du Côa, classées au patrimoine mondiale de l’humanité de l’UNESCO.
Le Rio Sabor est la dernière rivière sauvage du Portugal, son patrimoine naturel autant que culturel est unique, sa disparition serait dommageable pour l’humanité. http://www.shnd.fr/
[1] En géographie et en écologie, l’anthropisation est la transformation d’espaces, de paysages ou de milieux naturels sous l’action de l’homme.
Photos Maria-Yvonne Frutuoso©
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Au milieu des comètes Modigliani, Braque, Delaunay ou Brancusi, la météorite Amadeo a tout autant brillé de mille feux avant de se perdre dans la galaxie. Considérer le peintre portugais comme un maitre de l’art moderne est loin d’être scandaleux après la visite proposée par le Grand Palais. C’est une oeuvre enivrante qui s’impose par sa variété jubilatoire. Artiste parti très tôt à l’âge de 31 ans au dénouement de la première guerre mondiale, il est emporté par la pandémie dévastatrice de grippe espagnole. Issu d’une famille portugaise traditionnelle de la bourgeoisie rurale, c’est à Paris qu’il se révèle entre 1906 et 1914. Il rompt avec le classicisme ancien et se range du côté de la rupture. Il côtoie les artistes les plus iconoclastes du temps et s’expose dans les évènements les plus avant-gardistes.
Loin d’être un nom aussi évident ou voyant que Picasso ou Warhol, Amadeo de Souza Cardoso vaut plus qu’un simple déplacement. Décrit par le critique américain Robert Loescher comme « l’un des secrets les mieux gardés du début de l’art moderne », Amadeo a produit une oeuvre flamboyante à découvrir absolument au Grand Palais. http://publikart.net/
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A exposição, comemorativa do centenário da Inspeção do Trabalho em Portugal tem por objetivo informar sobre os marcos fundamentais destes 100 anos que refletem a influência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre o mundo laboral português, a matriz do Direito do Trabalho e o seu ajustamento aos novos cenários.
A mostra está organizada cronologicamente, vários painéis apresentam notícias, fotografias, cartazes, publicações, que marcaram a evolução e o trabalho de sensibilização de empresários e trabalhadores para a as condições de segurança e promoção das boas práticas no trabalho. Vitrines com verbetes, cartas, livros de registo, cartões, fichas, completam a exposição.
Entrada livre
Museu de Lisboa - Torreão Poente
1100 - 148 Lisboa
Varinas manifestam-se pelo direito de comprar o peixe no mercado de Santos - Arquivo Municipal de Lisboa, Benoliel
Greve dos operarios da CUF, Companhia União Fabril (1911) - Arquivo Municipal de Lisboa, Benoliel
Campanha nacional de prevenção de acidentes de trabalho e doenças profissionais, Ministerio das Corporações e Previdência Social
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“Metamorfose” leva prémio internacional para o Porto
Texto de Joana Guimarães • 10/12/2015
Os FAHR 021.3, com a sua "Metamorfose", conseguiram o terceiro lugar num concurso em que se procuravam projectos que, para além da sua importância ao nível da intervenção no espaço público, tivessem o LED como elemento de união.
O projecto "Metamorfose", que se destaca na Ruína da Oliva, foi também construído a partir de uma candidatura para reabilitar zonas da cidade. A dupla de arquitectos decidiu tentar revitalizar o espaço sem que este perdesse a essência: “A 'metamorfose' permitiu casar uma visão contemporânea da estrutura de intervenção, mas com grande integração na paisagem já existente”, justifica Hugo Reis, um dos mentores do projecto. “Acaba por ser uma metamorfose de tempos, de passagem de pessoas, relações de materiais”. O processo criativo passou também por ligar o digital ao conceito, que se materializa sobretudo na cor.
O processo foi gradual e a instalação apenas recebeu as luzes LED, que tornaram o projecto elegível ao concurso, numa segunda fase. O objectivo seria dar à obra um novo foco durante a noite, para captar novos olhares.
Esta segunda intervenção inspirou outros projectos ligados à instalação. “Houve mais dois momentos, um em que as pessoas podiam enviar mensagens do telemóvel para a estrutura, e outro em que um DJ esteve lá e houve uma combinação do som e da luz”, contam os responsáveis da FAHR 021.3, que foi criada em 2012.
“Este tipo de prémios acaba por ser um reconhecimento de todo o esforço e de todo o trabalho que fizemos”, dizem. A empresa foi também reconhecida no passado mês com o Universal Design Award, no Taiwan, com a Estrutura de S. João. “É uma estrutura com balões espelhados, e é o corpo das pessoas que acaba por dar cor aos balões”, explica Hugo Reis.
Texto editado por Ana Fernandes para http://p3.publico.pt/
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Cerca de 150 activistas pela defesa dos direitos das pessoas LGBT marcharam Sábado 27 de junho pelas ruas do centro histórico de Braga. A iniciativa esteve a cargo do colectivo Braga Fora do Armário (BFA), que levou a cabo a terceira edição da Marcha pelos Direitos LGBT.
Environ 150 militants pour la défense des droits des personnes LGBT ont défilé samedi 27 Juin par les rues du centre historique de Braga;
Photos de Maria-Yvonne Frutuoso©
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La mairie de Vila Real a annoncé sa candidature de la poterie noire de Bisalhães à la liste du Patrimoine Immatériel de l’UNESCO, vu qu’il s’agit d’une activité en voie d’extinction.
Actuellement, il y a sept potiers de Bisalhães qui travaillent encore avec cette argile, presque tous des personnes âgées, dans un dur labeur, exigeant, ayant recours à des processus ancestraux. Les pièces qui naissent des mains de ces artisans sont ensuite cuitent dans de vieux fours ouverts en terre, où l’on brûle des ajoncs, aiguilles de pin, des foulques et étouffés ensuite avec de la terre foncée, la même qui lui donne la couleur noire.
Et, c’est « pour sauver » cet art que la Mairie de Vila Real est en train de préparer une candidature pour que la poterie noire soit inclue sur la liste du Patrimoine Culturel Immatériel qui a besoin d’une sauvegarde urgente de la part de l’UNESCO, présentant un plan de sauvegarde de cet art qui remonte, au moins au XVIème siècle. DESTAK.PT
Photos de José Miguel Ferreira
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Já tínhamos ouvido falar desta ideia nos últimos Prémios Média. Agora a iniciativa já viu a luz do dia e pretende, como não poderia deixar de ser, ajudar mais jovens. A campanha #QuebraOSilencio foi criada para divulgar o Observatório de Educação, o projecto da associação de jovens LGBTI que recolhe as denúncias de homofobia e transfobia ocorridas no contexto escolar português.
Cátia Figueiredo da associação de jovens informa que o relatório bianual 2013-14 está neste momento a ser escrito e que “mais uma vez” se percepciona “que o número de denúncias não reflectem os casos de discriminação vividos e testemunhados pelos jovens portugueses”
A experiência vem dos dados recolhidos através do Projecto Educação LGBT que leva os jovens da rede ex aequo às escolas de Norte a Sul do país e ilhas. Cátia revela “infelizmente, contactamos com casos que ainda não são refletidos nas denúncias que nos chegam”.
A jovem coordenadora do projecto é peremptória: “Está na hora de dar visibilidade aos casos de discriminação que estão a acontecer neste momento nas escolas, espaços que deveriam primar pela segurança e inclusão de qualquer jovem. Assim, reunimos uma série de voluntários que mostram uma série de insultos que foram ouvidos, sentidos e interiorizados por jovens nos mais diversos distritos e ao longo de diferentes níveis académicos. Algumas dessas frases estão publicadas em relatórios do Observatório de Educação. Esperamos com esta campanha dar voz aos jovens, empoderá-los e quebrar o silêncio.”
Para além destes objectivos a associação de jovens tem a esperança que o Observatório de Educação tenha uma “maior adesão, que os jovens percam o medo da denúncia e que se apercebam que o que não é ok é discriminar. Assim, poderemos actuar com uma maior precisão e contribuir para uma sociedade mais justa mas acima de tudo melhorar a qualidade de vida dos jovens LGBTI em Portugal.” dezanove
Acompanha a campanha #QuebraOSilencio no Facebook da rede ex aequo onde também será lançado o vídeo oficial.
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Quim Barreiros, Nel Monteiro, Mónica Sintra ou Ágata são levados para terras da canção jazz ou pop/rock por Bruno Nogueira e Manuela Azevedo. Deixem o Pimba em Paz, depois de várias datas pelo país, apresenta-se quinta e sábado nos Coliseus de Lisboa e Porto. Sem querer salvar ou crucificar a chamada música pimba.
Bruno Nogueira chama a Deixem o Pimba em Paz “um espectáculo de desconstrução”.
E, de facto, quando o ouvimos declamar 24 Rosas, de José Malhoa, em tom de diseur latino romântico ou cantar Azar na Praia, de Nel Monteiro, como se fosse um tema entre o dixieland de Nova Orleães e a música de saloon, ou até mesmo quando Manuela Azevedo (dos Clã) agarra em Sozinha, de Ágata, e a transforma numa canção que poderia ser recuperada do reportório teatral/cabaret de Édith Piaf, percebemos que aquilo a que se chama pimba está a ser desmantelado diante dos nossos olhos e ouvidos. E se o riso – por se tratar de Nogueira e o arranque se fazer com esse tom inesperadamente enfático de 24 Rosas – ainda sai com facilidade de início, logo se percebe que a presença do humor em Deixem o Pimba em Paz é quase fortuita e trazida sobretudo à tona sempre que emergem criações de Quim Barreiros.
“Há temas que são propositadamente engraçados”, reconhece Bruno Nogueira ao PÚBLICO. “O Quim Barreiros tem muito disso, desses temas mais brejeiros, com letras muito engraçadas – nem que eu tirasse quatro cursos lá fora conseguiria fazer o mesmo e para ele aquilo é natural.” E exemplifica com o refrão que nos ensina que o melhor dia para casar “É o 31 de Julho / porque depois entra Agosto”. “Isto, para mim, não é Alexandre O’Neill mas está lá perto”, comenta. Depois, há um conjunto de outras canções que “infelizmente para os autores, são tão trágicas que dão a volta e acabam por ser desconfortavelmente engraçadas”. “Gosto desse desconforto porque a música não foi feita com esse fim. Essas músicas, de forma um pouco perversa, dão-me um quentinho”, confessa. Entre elas incluir-se-á, provavelmente, Vem Devagar, Emigrante um trágico épico familiar da autoria de Graciano Saga que Manuela Azevedo reconhece ter sido “essencial e quase de definição” daquilo que procuravam para o projecto.
O projecto nada tem de risível quando Na Minha Cama com Ela (Mónica Sintra) é apresentada com um insuspeito fulgor pop ou Comunhão de Bens (Ágata) se mostra como uma sombria e dramática balada ao piano, tudo cortesia dos arranjos do pianista de jazz Filipe Melo e do guitarrista pop/rock Nuno Rafael (director musical de Sérgio Godinho). A prova de que as cartas se baralham na totalidade é inequívoca nos convidados chamados ao palco: Camané e Marante (cantor do Grupo Diapasão), predisposto a levar o seu tema Som de Cristal para terras de um crooning que Tony Bennett e Jamie Cullum não desdenhariam, numa canção que fazia parte da “fantasia de música pimba” de Nogueira. E que obriga à conclusão de que tudo está nas pequenas escolhas de cada um. Se Marante cantasse habitualmente neste registo a sua
imagem pública seria outra. A mesma coisa se tivesse calhado Camané ser vocalista do Grupo Diapasão.
“Isto está para lá do humor”, defende Manuela Azevedo, colocando Deixem o Pimba o Paz no mesmo patamar de Odisseia, a série que Bruno Nogueira e Gonçalo Waddington criaram para a RTP. “A maneira de o Bruno utilizar o humor faz-nos olhar para as coisas de forma diferente, é mais desafiante do que parodiante, e acho que quem gosta do trabalho dele gosta dessa vertigem que ele coloca naquilo que faz. Embora haja coisas que nos fazem rir, têm que ver com desconstrução, com rirmo-nos de nós próprios, da realidade e dos clichés de muita gente.”
Deixem o Pimba em Paz funciona, por isso, como um espelho de efeito duplo virado para o país. Por um lado, celebra de forma descomplexada a sua cultura popular, mais genuína e menos preocupada com aquilo que deve ou não ser, confrontando o público com essa massa de povo de que faz parte (enquanto em palco os intérpretes assumem a sua inscrição nessa cultura, mesmo que torcendo-lhe alguns códigos). Por outro, obriga também cada um a escarafunchar nas suas certezas e nos seus preconceitos. São as subcamadas óbvias debaixo do desejo inicial e simples de montar um espectáculo. “Fizemos isto para nos divertirmos”, diz Nogueira. “Não queremos dar lição nenhuma, não há aqui nenhuma moral nem nenhum olhar sobranceiro sobre a música. Não temos vontade nem nos cabe esse papel de evangelizar pessoas para o que quer que seja. Isto não pretende pôr a música pimba num altar nem num cadafalso É só um espectáculo.” PUBLICO.PT
Rédigé à 15:30 dans Actualité, Musique, tempo das cassetes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Partout la crise et la récession s’installent. Partout l’indignation et la colère s’expriment. Partout la contestation s’organise, notamment chez les jeunes en quête d’alternatives. Beaucoup sont convaincus que la crise économique actuelle, n'est pas une crise, mais une nouvelle forme de totalitarisme économique, que la démocratie est malade, qu’il faut lui insuffler une nouvelle énergie pour qu’elle retrouve sa vigueur et surtout que les citoyennes et les citoyens se la réapproprient. Mais comment s’y prendre ?
Dans un Portugal en pleine débâcle, Pedro et João, deux jeunes idéalistes diplômés et précaires et tout leur groupe, puisent leur énergie et leur optimisme dans l’activisme politique. Forts du succès de la manifestation
qu’ils ont organisé, le 12 mars 2011, pour protester contre les mesures d’austérité et qui a mobilisé 500 000 personnes, sans l'appui de partis politiques ou de syndicats, ils veulent aujourd’hui transformer cette énergie populaire en véritable changement social. Leur objectif : réinventer la démocratie en créant une Académie Citoyenne pour "faire de chaque citoyen un politique". Leur donner des outils, pour lutter contre une classe politique qui a kidnappé le pouvoir.
Rosa Parks n'est pas allée s'asseoir dans un bus à la place des blancs, sur un coup de tête. Elle a étudié pendant plusieurs années au Highlander Center, l'école d'activistes qu'avait aussi fréquenté Martin Luther King.
Lutter, résister, créer des alternatives, ça s'apprend.
Estreias de Dreamocracy
9 de Dezembro, 21h30 no Fórum Lisboa, seguido de debate com as realizadoras Raquel Freire e Valérie Mitteaux.
10 de Dezembro às 21h no Festival Internacional Porto - seguido de debate com José António Pinto, aka Chalana, e as realizadoras.
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Deux jeunes Français souhaitent redonner vie aux villages portugais, décimés par l’émigration massive, grâce au street art.
Les chiffres parlent d’eux-mêmes. En 2012, d’après l’INE (Instituto Nacional de Estatística), 120 000 personnes ont quitté (officiellement…) le Portugal . Ajoutez à cela le nombre de décès (108 000) et celui des naissances (89 000) et vous aurez une idée de ce que va vivre ce pays dans les années à venir.
Si dans la presse, portugaise comme internationale, on ne parle essentiellement que de l’émigration « jeune et qualifiée », elle ne représente en fait que 14% de la population qui émigre (en 2010 et en 2011) . Des jeunes, des personnes âgées, des pères de famille, des mères, des grand-mères, plus ou moins qualifiés… les profils sont multiples et de plus en plus nombreux.
Touchés par cette réalité cyclique qui frappe à nouveau de plein fouet ce pays, Mickaël C. de Oliveira et Magali Madeira, Français d’origine portugaise, résidant à Groslay (95) et à Clichy-la-Garenne (92), ont décidé de réagir, en participant au concours Ideias de Origem Portuguesa (Idées d’origine portugaise), qui récompense les meilleurs projets de la diaspora portugaise.
Leur « idée » : revitaliser les villages portugais, en associant art urbain et réflexions sur l’émigration. L’un des seuls projets proposés pensé par des lusodescendants nés en France, il se veut amorceur d’un mouvement global de valorisation des lieux laissés de côté.
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Poésie et arts visuels du XXe siècle au Portugal. Artistes-poètes, poètes-artistes met en lumière la complémentarité de la poésie et de l'image, double expression d'une connaissance unique dans la culture portugaise. Dans une perspective historique, l'exposition propose un parcours dans la vie artistique du Portugal au XXe siècle à travers les textes de grands poètes et les peintures de divers artistes portugais. L'exposition s'ouvre sous le signe d'Almada Negreiros et de Fernando Pessoa, icônes de la poésie et des arts visuels portugais modernes, suivis, entre autres, de Teixeira de Pascoaes, António Carneiro, Júlio Pomar ou encore Eugénio de Andrade.
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Um livro...
...feito na simplicidade do amor à origem;
...
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Après 25 ans passés rue Tournefort, la Librairie Portugaise & Brésilienne déménage pour un lieu plus vaste tout près l' ancien établissement, et où ils vous accueillerons désormais.
Librairie Portugaise & Brésilienne - 19/21 rue des Fossés Saint-Jacques
Place de l'Estrapade - 75005 PARIS
[email protected] · www.librairie-portugaise.fr
Tel. 01 43 36 34 37 - Fax. 09 70 62 46 07
Métro : Place Monge, Cardinal Lemoine · RER : Luxembourg · Bus : 21, 27, 82, 84, 89
Ouvert du lundi au samedi 11h-13h 14h-19h (horaires souvent dilatés)
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"Casaram-se 820 pessoas homossexuais desde a entrada em vigor, há um ano, da lei que autoriza aqueles casamentos. As associações falam em homofobia de alguns oficiais de justiça, mas também do medo de os casais assumirem a relação.
A Lei nº9/2010 entrou em vigor a 5 de Junho de 2010 e dois dias depois os cartórios começavam a receber os primeiros noivos. Mas a euforia inicial abrandou já que, em média, casou-se apenas um casal por dia. De acordo com dados do ministério da Justiça, até 31 de Maio de 2011, realizaram-se 380 casamentos entre pessoas do mesmo sexo nas conservatórias portuguesas e outros 30 em consulados.
“Estes números não me surpreendem. Em Espanha, no ano em que se aprovou a lei casaram-se milhares de pessoas, em Portugal são apenas centenas. Mas nós ainda somos um pouco diferentes”, lamentou João Paulo, da Portugalgay.pt.
O receio de ser mal tratado no cartório, o medo de ser criticado pelos "vizinhos" ou mesmo discriminado no local de trabalho leva a que alguns casais nem sequer pensem em formalizar a sua união, contou à Lusa António Serzedelo, da Opus Gay.
“Claro que ainda existem muitos medos, algumas teias de aranha na cabeça das pessoas homossexuais que depois não correspondem à realidade. Ainda há muitas pessoas com medo de sair do armário, mas também existem cartórios onde a discriminação é real”, lamentou António Serzedelo.
João Paulo é da mesma opinião, lembrando que “não é por se mudar a lei que a sociedade vai mudar”.
E em algumas zonas do país as mudanças ainda são mais lentas, segundo António Serzeledo. “Portugal é um pais a dois tempos. Uma coisa são as cidades grandes e outra coisa é o interior, onde a homofobia é mais sentida”, garante.
Os números do ministério da Justiça confirmam esta perceção: de um total de 380 casamentos, realizaram-se 117 só na cidade de Lisboa e outros 36 no Porto e Vila Nova de Gaia. As cidades da zona metropolitana da capital, como Oeiras (15 casamentos), Almada (14), Cascais (11) e Setúbal (10), reúnem o grosso dos restantes casamentos.
Depois, existem muitos cartórios com apenas um e muitos mais onde não se chegou a realizar qualquer casamento no último ano.
Entre a comunidade gay, alguns destes espaços já estão referenciados como sendo pouco tolerantes à diferença. Mas também existem serviços que vão ficando conhecidos pelos bons motivos.
“Uma das coisas que tenho dado indicações é sobre cartórios onde sei que os oficiais de justiça são pessoas que não vão fazer má cara”, conta João Paulo, que se casou no ano passado, em Outubro.
O responsável pelo Portugalgay.pt já ouviu “relatos de pessoas que tiveram alguns problemas no cartório, mas depois tiveram muita sorte com a festa do casamento”. Serzedelo diz que “com a lei, nasceu um mercado pensado para estes casamentos”.
Os dois responsáveis garantem que as empresas que realizam o “copo de água” estão conscientes deste pequeno nicho de mercado e que nesta matéria as histórias dos casais têm tido um final feliz."
LUSA / SOL, 4 de Junho, 2011
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«Ontem, foi a luta por uma democracia que representasse o interesse das maiorias sem voz; hoje, é a luta por uma democracia que, depois de parcialmente conquistada, foi esventrada pela corrupção, pela mediocridade e pusilanimidade dos dirigentes e pela tecnocracia em representação do capital financeiro a quem sempre serviu. Ontem, foi a luta por alternativas (socialismo) que as classes dirigentes reconheciam existir e por isso reprimiam brutalmente quem as defendesse; hoje, é a luta contra o senso comum neoliberal, massivamente reproduzido pelos media subservientes, de que não há alternativa ao empobrecimento das maiorias e ao esvaziamento das opções democráticas.
Em geral, podemos dizer que a greve geral na Europa de hoje é mais defensiva que ofensiva, visa menos promover um avanço civilizacional do que impedir um retrocesso civilizacional. É por isso que ela deixa de ser uma questão dos trabalhadores no seu conjunto para ser uma questão dos cidadãos empobrecidos no seu conjunto, tanto dos que trabalham como dos que não encontram trabalho, como ainda dos que trabalharam a vida inteira e vêem hoje as suas pensões ameaçadas. Na rua, a única esfera pública por enquanto não ocupada pelos interesses financeiros, manifestam-se cidadãos que nunca participaram em sindicatos ou movimentos nem imaginaram manifestar-se a favor de causas alheias. De repente, as causas alheias são próprias.»
http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/
(Do artigo de Boaventura de Sousa Santos, na Visão de 17 de Novembro. Na imagem, a pintura em serapilheira de Antonio Berni, «Manifestación», de 1934)
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Rédigé à 13:53 dans Actualité, société | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"Le maire socialiste de Paris, Bertrand Delanoë, inaugurera vendredi une promenade Amalia Rodrigues, la reine du Fado, dans le XIXe arrondissement, en présence d'António Costa, maire de Lisbonne, a annoncé la ville mercredi.
"Amalia Rodrigues reste à jamais l'une des plus grandes ambassadrices du Portugal dans le monde grâce à son talent de chanteuse de Fado", a souligné la mairie de Paris dans un communiqué.
La ville veut aussi honorer "ce chant populaire portugais, nostalgique et sensuel, inspiré de genres musicaux brésiliens en vogue au Portugal au 18e siècle".
La "Promenade Amalia Rodrigues", inaugurée vendredi à 10H45, se situe entre le boulevard d?Algérie et l'avenue de
Née le 20 juillet 1920 à Lisbonne, décédée le 6 octobre 1999 à 79 ans, Amalia Rodrigues fut tour à tour brodeuse, ouvrière, vendeuse de rue avant de connaître la renommée à partir des années 50, grâce à une voix extraordinaire ovationnée de Rio à Paris et de New York à Tokyo.
En plus de 50 ans de carrière, elle a fait une trentaine de disques et joué dans huit films."
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Trailer do documentário “Pare, Escute, Olhe”, realizado por Jorge Pelicano sobre a defesa da linha ferróviária do Tua em Trás-os-Montes, prémio para Melhor Documentário no DocLisboa 2009
Trailer du film documentaire "Arrêtez, Écoutez, Regardez", réalisé par Jorge Pelicano sur la défense de la ligne ferroviaire du Tua dans la région de Tras-os-Montes, prix du Meilleur Documentaire 2009 au festival DocLisboa
Rédigé à 17:03 dans Actualité, Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 10:41 dans Actualité | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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ELEIÇÕES PARA O CONSELHO DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
O que é o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) ?
O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas. O CCP é regulado pela Lei n.º 66-A/2007, de 11 de Dezembro 2007.
A nível mundial, o CCP é composto por 73 conselheiro(a)s - em vez dos 100 actuais - entre os quais, 63 são eleitos e 10 são designados
LOCAIS DE VOTO NA REGIÃO DE PARIS
Os Portugueses inscritos em Paris, votam no Consulado de Paris
Os Portugueses inscritos na antiga área consular de Nogent sur
Marne, votam nas instalações do antigo Consulado de Nogent
Os Portugueses inscritos na antiga área consular de Versailles,
votam nas instalações do antigo Consulado de Versailles
A votação decorrerá das 8h00 às 19h00
Poderão votar todos os portugueses inscritos no posto consular da respectiva área de residência e que tenham completado 18 anos até 1 de Março de 2008.
Rédigé à 20:10 dans Actualité | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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A L’ ESPACE CHEVREUL LA LIBERTE LA PARTICIPATION DES
97-109 AVENUE DE
92000 NANTERRE
AVEC
3 jours de découvertes du savoir-faire traditionnel portugais
Dégustations et ventes de produits régionaux du Portugal : Jambons fumés, chorizos, huile d'olive, vins (verde et maduro), gâteaux (pastelaria canelas), miel ... et rencontre avec les producteurs locaux.
démonstrations folkloriques (cants, danse), foire aux livres et aux disques rencontres-dédicaces avec des auteurs littéraires.
VOIR SITES
Rédigé à 20:34 dans Actualité | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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