"O que, na verdade, começa por insinuar-se é outra coisa: alguém que toca guitarra como quem soletra. Quer dizer: como quem aprende a ler. Nada há de depreciativo nestas considerações. Porque as suspeitas de algo de 'anormal' evocam o 'antes e depois da ciência', com que o 'renascido' Eno se saiu nos dias em que sentia latejar veia de profeta. E também não há que esperar muito para se ganhar consciência de que Bach e Paredes já foram visita dos pavilhões auditivos de quem assim toca."
In Revista Atual por Ricardo Saló (Agosto 2012)
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