Após uma caminhada por um caminho pedestre, vislumbra-se um “oásis”, uma autêntica pérola perdida, o Mosteiro Beneditino de Santa Maria das Júnias.
Existiria já no século IX, e presume-se que teria sido fundado por treze monges. Era um mosteiro pobre.
Trata-se, além disso, de um monumento com um significado histórico regional de excepcional valor científico e patrimonial.
Implantado num magnífico vale, o mosteiro, cuja primeira construção remonta ao séc. IX, destinava-se a albergar Frades Beneditinos, tendo sido durante o século XII entregue à Ordem de Cister.
A igreja, de nave única e cobertura de madeira, conserva ainda um interessante portal lateral, românico, e um retábulo seiscentista, na capela-mor.
O Mosteiro localiza-se numa pequena plataforma encravada no estreito vale da ribeira de Campesinho, em posição abrigada dos ventos, com boa exposição solar, abundância de água e proximidade de pequenas áreas de potencial aproveitamento agrícola.
Pureté et simplicité de cette architecture, simplement magnifique.
Rédigé par : Daniela | 06/05/2012 à 14:07