Cançoes de Ary dos Santos
"Cavalo a solta"
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Cançoes de Ary dos Santos
"Cavalo a solta"
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Expo peinture et collages
vernissage le samedi 4 septembre de 17 à 19h00
à Sur un R de Flora
Née à Sao Vicente, une ile de l'archipel du Cap vert, Benvinda Pereira reside a Paris depuis plus de vingt ans.
A participe a diverses expositions collectives dont 4 au Salon les Artistes de la Ville de Paris ; sa dernière exposition individuelle à la Nouvelle Orleans a rencontré un franc succès
Sa technique : peinture acrylique et collage d'objets
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Le 18 septembre à 21h00
Satellit Café
44, rue de la Folie Méricourt
75011 Paris
"Paulo Costa, chanteur, compositeur et arrangeur, s'est fait une place dans le monde de la musique grâce à son style, sa voix mélodieuse et veloutée, et ses compositions d'exception.
Tout en préservant les fondamentaux de la Bossa Nova, il invente, toujours avec élégance, des harmonies douces et épicées qui mêlent charme et provocation.
Compositeur, interprète, guitariste et arrangeur, Paulo Costa réunit des artistes qui possèdent, à la fois, maîtrise, sensibilité et sensualité. Qu'il s'agisse des auteurs qui écrivent pour lui ou des musiciens qui l'entourent, il sait reconnaître en chacun d'eux le même désir de création et la même humilité vis-à-vis de leurs propres œuvres.
Jacques Vidal : commence à s'intéresser au jazz à l'âge de quinze ans. Après sa participation à la création de Magma en 1969, il a mené une première expérience de leader en 1975, fait des tournées et concerts avec de nombreux musiciens (Phyllie Joe Jones, Pepper Adams, Joachim Kühn, Jean-Louis Chautemps, Christian Escoudé, Tony Scott, Archie Shepp, pour n'en citer que quelques-uns), et participé à une vingtaine d'enregistrements comme leader ou sideman.
Son dernier album "Mingus Spirit " chez Nocturne a été salué à l'unanimité par les critiques et les connaisseurs comme "un album sublime"." LUSO.FR
Rédigé à 19:08 dans concerts | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 10:40 dans Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Cargaleiro por H.Mourato
« Manuel Cargaleiro, peintre portugais, est né en 1927 à Portogallo (Portugal). Très tôt, il travaille dans le domaine de la céramique, puis de la peinture. Cargaleiro apprend en autodidacte. Il réalise des carreaux de faïence, l’Azulejo, dont il deviendra le véritable maître; cet art, qui a toute son importance aujourd’hui encore au Portugal, avait été apporté par les Arabes dans la péninsule ibérique.
Manuel Cargaleiro réalise, à partir du début des années 50, de grandes compositions murales. Il vient s’installer en France en 1957, pays qui devient sa seconde patrie. Il est influencé par les artistes de l’Ecole de Paris, fait évoluer son art auprès de l’avant-garde parisienne (Delaunay, Ernst, Vasarely, Klee, etc.). Son art se construit sur des échanges constants entre céramique et peinture. Ses compositions se basent sur des modules géométriques et une gamme de couleurs primaires, pourtant très riche en nuance, suggérant le mouvement dans l’espace. Si la peinture et l’importante oeuvre graphique - lithographies, gravures ou sérigraphies - sont les expressions de valeurs intimes, la céramique murale joue un rôle social.
Manuel Cargaleiro accède à la commande publique, en France notamment par le Ministère de
Cargaleiro vit et travaille à Paris. »
Biographie extraite du site GALERIE MICHELLE CHAMPETIER
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A vida normalmente Cova da Moura,RTP2 - 1ra parte
"A Cova da Moura é um bairro de origem cabo-verdiana e um dos mais problemáticos de Lisboa. A má reputação do bairro perpetuada pela comunicação social devido à criminalidade, tráfico de droga e violência contrasta com um quotidiano bem diferente.
Este quotidiano tem atraído vários amantes do turismo étnico. Estes amantes podem visitar o bairro graças ao projecto Sabura, criado pela Associação Cultural Moinho da Juventude. “Sabura”, que significa apreciar o que é bom, dá nome a um projecto de visitas guiadas pelo melhor do bairro.
A cachupa e a mandioca, o batuque e o funaná, as danças e as tranças fazem parte do itinerário desta viagem à 11ª ilha de Cabo Verde. O projecto foi lançado em 2004 e tem vindo a receber cerca de 2000 visitas anuais: nacionais e estrangeiras, particulares e institucionais.
Graças ao projecto Sabura, a Cova da Moura, abriu-se sem receios ao exterior e passou também a dar a mão a quem o visita." AM SAPO CV
Rédigé à 14:03 dans Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Cristina Branco
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« Montalegre prepara-se para viver a tão afamada "Sexta-feira 13", este ano com o atractivo de se realizar no "mês dos emigrantes". Organização acredita bater todos os recordes com um espectáculo que está a ser preparado com todo o detalhe e que promete surpreender. Marque já o seu fim de semana (consulte em anexo "Restaurantes Aderentes").
Está em contagem decrescente a "Sexta-feira 13" de Montalegre, este ano a ter lugar em Agosto, mês onde o concelho se enche de gente com os emigrantes. Um evento, promovido pela Câmara Municipal de Montalegre, que já é uma das grandes atracções não só da região como do próprio país.
Falamos de um espectáculo, único este ano, inserido no programa das Festas Concelhias 2010, que é uma autêntica romaria como documentam as últimas realizações. Uma aposta que se tem revelado um produto ganhador. »
Lire la suite du programme sur CM MONTALEGRE
Rédigé à 13:30 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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"addiction" foto de Pedrogam
“Podias ter-me dito que ias sair da minha vida. A paixão é mesmo isto, nunca sabemos quando acaba ou se transforma em amor, e eu sabia que a tua paixão não iria resistir à erosão do tempo, ao frio dos dias, ao vazio da cama, ao silêncio da ...distância. Há um tempo para acreditar, um tempo para viver e um tempo para desistir, e nós tivemos muita sorte porque vivemos todos esses tempos no modo certo. Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir. Demorei muito tempo a aceitar que, às vezes, desistir é o mesmo que vencer, sem travar batalhas. Antigamente pensava que não, que quem desiste perde sempre, que a subtracção é a arma mais cobarde dos amantes, e o silêncio a forma mais injusta de deixar fenecer os sonhos. Mas a vida ensinou-me o contrário. Hoje sei que desistir é apenas um caminho possível, às vezes o único que os homens conhecem. Contigo aprendi que o amor é uma força misteriosa e divina. Sei que também aprendeste muito comigo, mais do que imaginas e do que agora consegues alcançar. Só o tempo te vai dar tudo o que de mim guardaste, esse tempo que é uma caixa que se abre ao contrário: de um lado estás tu, e do outro estou eu, a ver-te sem te poder tocar, a abraçar-te todas as noites antes de adormeceres e a cada manhã ao acordares.
Não sei quando te voltarei a ver ou a ter notícias tuas, mas sabes uma coisa? Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite perfeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias.”
Margarida Rebelo Pinto
"Nascida em Lisboa em 1965, Margarida Rebelo Pinto revelou desde cedo uma enorme paixão pela escrita. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Universidade Clássica e após uma breve passagem como copywriter, pelo mundo da publicidade, aos 22 anos, iniciou a sua actividade jornalística passando por publicações como “O Independente”, “Sete”, “Marie Claire” e “Diário de Notícias”.
Foi repórter do Canal 1 da R.T.P., retomou a crónica “O Meu Pequeno Mundo”, em 1999, na revista Olá do jornal Semanário e tornou-se cronista regular da Elle, colaborando também com outras publicações.
O primeiro romance de Margarida Rebelo Pinto, "Sei Lá", não foi propriamente o seu baptismo na escrita. A autora juntou aos ingredientes de saber estar nos sítios certos, à hora certa e com os amigos necessários, uma história que concretizou na sua cabeça, dando-lhe então em Março de 1999 a forma em livro. Nesse mesmo ano, foi vencedora do prémio literário Fnac 1999, tendo a obra já superado os 130 mil exemplares vendidos. "
Rédigé à 11:20 dans Livres | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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A chuva convidou-se cedo à nossa jornada, obrigando-nos a levar à mão, as capas de água.
Vestiam-se quando vinha um aguaceiro, tirava-se quando a chuva passava e assim fomos alternando, até ao fim do dia.
Com 3 horas de caminho, recorri ao segundo par de sapatos. O peso das mochilas e os kilómetros começaram a manifestare-se nos pés.
Esta jornada prolongou-se bastante mais do que previsto, em virtude da Aldeia-Etapa, nos reservar uma surpresa.
Foto de Jorge Simao Meira
A pensão prevista “Dormidas Fonseca” indicada em Baraçal, não se encontrava na aldeia.
Ficava sim, na N. 102, a 4 ou 5 Km dali, para Norte, afastando-nos portanto da nossa rota, da mesma distância. Segundo informações recolhidas, “ali não havia nada onde ficar”. “Havia sim, em “Celorico-Gare, não longe da Estação de combóios”. Celorico-Gare, ficava a uns 5 ou 6 Km dali. A escolha foi fácil de fazer. Celorico ficava na nossa rota. Impunha-se naturalmente, continuar até Celorico-Gare, por aí haver pensão onde jantar e dormir. Eram cerca da 1 hora da tarde. Tinhamos já mais de trinta km percorridos, e o almoço ia tardar. Recorremos pois, às nossas “rações” de reserva para compor o estômago, até podermos satisfazer a essa necessidade de forma mais completa.
Cerca de uma hora mais tarde chegávamos a Celorico-Gare. Aí, outra surpresa nos esperava.
Havia onde dormir, como nos indicaram, mas uma única Pensão e estava repleta. As obras do IP2 trouxeram à localidade uma tal quantidade de trabalhadores, que nem um só quarto sobrava para turistas ou caminheiros de passagem. Deu para improvisar um almoço, com sopa e um prego no pão. Pudemos também descansar e verificar o estado dos pés. Depois de furadas e “alinhavadas” as bolhas, restava-nos perfazer mais 5 km até CELORICO DA BEIRA, com a esperança de encontrar um quarto onde nos pousar-mos para descansar e fazer a indispensável higiene... Confesso que, o sacrifício da Manuela, que se arrastava desde o início da jornada, as minhas bolhas inesperadas e a sensação de queimadura em partes do corpo que, por pudor não escrevo com as letras todas, e os trinta e tal kilómetros percorridos até ali, eram razões bastantes para aceitar ficar ali, nem que fosse só debaixo de umas escadas...
foto de Nuno Sampaio
Como por acaso, estas cidades e vilas do interior do país, ficam quase sempre situadas no cimo de colinas, cujo acesso nunca parce difícil quando viajamos de carro. Porém, nestas jornadas a pé, chegar lá, depois de ter percorrido algumas dezenas de km, mais parece o caminho da cruz.
Felizmente, o quarto desejado acabou por ser encontrado. A anunciada “Residencial Parque” acabou por ser encontrada depois de mais de 40 km percorridos, e havia quartos disponíveis.
Desta jornada ficará uma recordação para muito tempo, entre as muitas que guardamos.
Como a jornada se fez rude, houve consequências no corpo, entre as quais algumas menos
previsíveis, e que por pudor, evocarei ao de leve. Assim, foi necessário recorrer a uma coisa tão simples como pó-talco, que apesar de todos os cuidados, não tinha sido previsto na nossa indumentária de marcha. Depois de refrescados e de descansar um pouco, saímos para jantar. Visto as horas que eram (19H30) tornava-se difícil a pé, encontrar uma Farmácia aberta. No caminho para o restaurante que nos indicara o dono da pensão, passámos por uma Barbearia. O barbeiro varria o chão antes de fechar as portas. Como por reflexo, sem pensar, passei a estrada e dirigi-me lá. Disse as circunstâncias em que me encontrava, perguntei se tinha e se me podia ceder alguns gramas do “precioso” pó. Por Deus, tinha. Com um minúsculo papel, comecei logo a preparar um cone, onde havia de levar os poucos gramas que o barbeiro me cedesse. Mas o que se tornou caricato, foi que não só tinha, que veio de lá com um saco de 3 ou 4 Kilos.
Foto de Paulo Penicheiro
Deitámos um pouco de pó num saquinho, e lá vim eu todo contente com o talco que me arranjou, aquele que eu suponho, fosse o senhor BENTO, por ser assim o nome da Barbearia (Barbearia BENTO). Foi-me de grande utilidade ao longo da nossa caminhada esta dádiva. Digo dádiva, já que o senhor não aceitou qualquer valor em contrapartida."
Manuela e Horacio
Rédigé à 17:51 dans Voyages | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 17:25 dans Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (3) | TrackBack (0)
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"O meu bem"
Rédigé à 14:32 dans musica classica lusofona | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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© Alfredo Cunha
A retrospectiva do fotojornalista, e também membro do Olhares, Alfredo Cunha estará patente ao público até ao dia 8 de Setembro de 2010, no Arquivo Municipal de Lisboa.
“Estamos no Mesmo Sítio 1970 – 2010” é o título da exposição do fotógrafo, que acompanhou, através das suas fotografias, a história da sociedade portuguesa nestas quatro décadas.
“O mundo mudou, mas levou-nos para o mesmo sítio. Estamos no mesmo sítio porque os problemas são os mesmos. Eu, se quiser, faço fotografias iguais, como fiz há 40 anos, com o mesmo aspecto e isso não deveria ser possível.
[...]
Mudou o verniz da sociedade, mas o profundo da sociedade não mudou e isso é um problema da distribuição da riqueza, é um problema da desigualdade, da ganância” Alfredo Cunha
Veja a galeria de Alfredo Cunha no Olhares.
Para mais informações, consulte o site de Alfredo Cunha.
Rédigé à 14:27 dans Culture | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"A Câmara de Montalegre inaugura este sábado, pelas 14 horas, na Rotunda da Corujeira, um mural dedicado ao ciclo da batata. Uma escultura em bronze, avaliada em 25 mil euros, que descreve todo o processo que a batata sofre «desde a preparação da terra até ao transporte de Montalegre pelos camiões antigos» nas décadas de 50 e 60.
Integrado no programa das Festas Concelhias, é inaugurado este sábado, pelas 14 horas, na Rotunda da Corujeira, em Montalegre, um mural alusivo ao ciclo da batata.
Trata-se de uma escultura em bronze que é aplicada no muro em granito existente onde esteve o mural que foi transferido, em Agosto último, para a Praça do Município em homenagem ao emigrante.
OBRA CULTURAL
Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, define o investimento neste termos: «é uma obra cultural que descreve o ciclo da batata desde a preparação da terra, à silagem e ao transporte de Montalegre pelos camiões antigos dos anos 50 e 60».
Com esta aposta está completa a obra da Rotunda da Corujeira que, recorde-se, já contemplava a homenagem ao agricultor no arranque da batata. O autarca defende que estamos perante «uma obra de grande valor cultural, que valoriza a vila de Montalegre, que enriquece o nosso património e que respeita e enaltece um momento de grande prosperidade para as gentes de Barroso que constituiu o negócio da batata de semente».
MEMÓRIA RESPEITADA
Fernando Rodrigues olha para este novo investimento da Câmara de Montalegre como indo ao encontro da memória do concelho. O edil sublinha que «é o respeito pela memória que contribui para a auto-estima dos barrosões» temática que «tem vindo a ser tratada, em várias áreas, pelo Ecomuseu de Barroso»." CM Montalegre
Rédigé à 14:17 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Extrato do site http://www.cafeportugal.net/
Rédigé à 14:10 dans Traditions | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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