É sempre agradável, reviver uma figura, como a do "Ti Florentino", meu interlocutor de tantas a tantas conversas.Um amigo e uma excelente pessoa, que se foi, mas que não esqueço. Obrigado à neta, por nos permitir reviver um pouco, do passado.
Obrigado a ti, por nao esqueceres...
Tambem pequenina ele foi meu interlocutor, sempre com muito carinho.
Ainda me vejo de mao dada com ele, homem alto de capa sobre os ombros, caminhando nas ruas de Gralhas.
Lembro-me de ir com ele virar a agua para regar o nosso lameiro, buscar umas couves para os animais,ir ao terço,buscar agua ... etc
O "Ti Florentino". Essa figura esguia, silenciosa, impenetrável ao olhar alheio. Esse vulto de fim de tarde, de marcha lenta, de aceno fácil.
É um dos rostos que não esqueço. Que povoa a minha infância.
Obrigado Yvonne pela coragem da partilha.
Très touché par les témoignages de passage clandestin de certains compatriotes, qui comme mon père raconte pour l'avoir vécu, ont failli y laisser leur vie. A tous ceux-là, je leur fais ma révérence et les salue bien bas.
très belle photo de famille,
j'ai connu ces personnes - famille très chouette ... mes voisins
Rédigé par : joão | 24/01/2008 à 18:39
obrigaga Joao pelos comentarios,
gostei !
passa sempre
um beijao amigo
a tua vizinha de infancia ...
Rédigé par : Yvonne | 24/01/2008 à 19:08
É sempre agradável, reviver uma figura, como a do "Ti Florentino", meu interlocutor de tantas a tantas conversas.Um amigo e uma excelente pessoa, que se foi, mas que não esqueço. Obrigado à neta, por nos permitir reviver um pouco, do passado.
Rédigé par : Domingos Chaves | 26/01/2008 à 13:44
Obrigado a ti, por nao esqueceres...
Tambem pequenina ele foi meu interlocutor, sempre com muito carinho.
Ainda me vejo de mao dada com ele, homem alto de capa sobre os ombros, caminhando nas ruas de Gralhas.
Lembro-me de ir com ele virar a agua para regar o nosso lameiro, buscar umas couves para os animais,ir ao terço,buscar agua ... etc
Rédigé par : Yvonne | 26/01/2008 à 18:19
O "Ti Florentino". Essa figura esguia, silenciosa, impenetrável ao olhar alheio. Esse vulto de fim de tarde, de marcha lenta, de aceno fácil.
É um dos rostos que não esqueço. Que povoa a minha infância.
Obrigado Yvonne pela coragem da partilha.
Rédigé par : Ricardo Moura | 01/02/2008 à 10:43
Très touché par les témoignages de passage clandestin de certains compatriotes, qui comme mon père raconte pour l'avoir vécu, ont failli y laisser leur vie. A tous ceux-là, je leur fais ma révérence et les salue bien bas.
Rédigé par : Horacio ERNESTO ANDRE | 18/02/2008 à 18:39