Um documentário de 1940, realizado por Manoel de Oliveira e narrado pelo humor intemporal de Vasco Santana, sobre a Vila que de ponto de passagem de caminhantes, explorada pela família “Famalião”, se fez num importante “centro de comunicações entre as principais vilas e cidades do norte do país.”
Este pequeno retrato sócio-cultural honesto e despretensioso da época ilustra as mais-valias da Vila na altura: a afluência diária de “forasteiros”, a imprensa, os principais edifícios, Camilo e sua casa-museu, a Indústria – da madeira, da fiação, dos botões e dos relógios, as vindimas, as malhadas e as grandes feiras.
Commentaires