André Barros e Valter Lobo encontram-se no fim de uma festa com um bolo desfeito.
Trocam canções e emprestam de si mesmos o que lhes é inerente compondo um novo universo.
Esta criação foi presencialmente testemunhada por dois lobos de barro que enfeitavam aquela sala caótica depois de uma tarde de inverno em que o mundo se descobriu.
André Barros joga no piano e programações, melodias e ambientes etéreos. Valter Lobo a voz e as palavras das entranhas. Sentam-se à mesa sob essa música que se escreve a ela própria, ao ritmo de sons eletrónicos do pulsar do coração.
Os "Lobos de Barro" aparecem no Westway Lab e por culpa dele. Embarcam num navio de pavilhão português navegando uma sonoridade tão frágil quanto forte num exercício visceral, virados do avesso.
Trata-se de uma estreia absoluta, completamente legal, de dois juristas que assinam com a mão esquerda e se aventuram na maré de um novo diálogo que é um auto-exame e uma redenção.
André Barros - piano, programações
Valter Lobo - voz, letras
Trocam canções e emprestam de si mesmos o que lhes é inerente compondo um novo universo.
Esta criação foi presencialmente testemunhada por dois lobos de barro que enfeitavam aquela sala caótica depois de uma tarde de inverno em que o mundo se descobriu.
André Barros joga no piano e programações, melodias e ambientes etéreos. Valter Lobo a voz e as palavras das entranhas. Sentam-se à mesa sob essa música que se escreve a ela própria, ao ritmo de sons eletrónicos do pulsar do coração.
Os "Lobos de Barro" aparecem no Westway Lab e por culpa dele. Embarcam num navio de pavilhão português navegando uma sonoridade tão frágil quanto forte num exercício visceral, virados do avesso.
Trata-se de uma estreia absoluta, completamente legal, de dois juristas que assinam com a mão esquerda e se aventuram na maré de um novo diálogo que é um auto-exame e uma redenção.
André Barros - piano, programações
Valter Lobo - voz, letras
Commentaires