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A Lazarim, dans la municipalité de Lamego, le cycle du Carnaval se dédouble en deux moments. Une première partie qui commence le cinquième dimanche avant le Dimanche Gras et une seconde partie qui se déroule entre le Dimanche Gras et le Mercredi des Cendres. Le Dimanche est le jour où se produisent plusieurs célébrations qui précèdent la grande fête carnavalesque.
Le premier Dimanche est réservé aux amis, parmi lesquels apparaissent les premiers déguisés ou "caretos" parcourant le village. Pendant cette semaine, le menu alimentaire s’enrichie de tout type de viandes, surtout de porc, qui seront rituellement servies tout au long de cette période qui précède l’abstinence du Carême. Le Dimanche suivant est réservé aux Amies et sera suivi du Dimanche des Compères et du Dimanche des Commères. Pendant cette période, une claire opposition des groupes de sexe s’opère, avec des démonstrations d’autorité, dans une ambiance de permissivité et de folie. C’est la subversion de l’ordre établie, caractéristique au Carnaval, à la recherche d’un équilibre final au sein de la communauté.
Pendant cinq semaines, les compères préparent les "caretas" et les commères récoltent des fonds pour payer les mannequins sacrifiés, sur le bûcher public, le Mardi Gras. Ce jour-là, la lecture du testament carnavalesque, tient le rôle principal, en présentant des aspects uniques du pays. Une jeune fille lit le testament du Compère et un jeune garçon celui de la Commère. Le texte se divise en trois parties : au “début” on nomme les testamentaires, dans les “deixadas” un âne est symboliquement distribué par les Compères et Commères héritiers et, après le règlement de comptes, vient la “fin” où l’on brûle le Carnaval.
Les masques de Lazarim sont les expressions de la division momentanée de la communauté. D’un côté nous avons les “Caretos” et de l’autre les Demoiselles, la version féminine. Les deux rôles sont, cependant, tenus par des hommes, distingués pour les habits et pour la caricature de certains types ou certaines situations ridicules facilement identifiées par tous. Au-delà des masques habilement taillés en bois, le “careto” utilise un gourdin en forme anthropomorphique appelé “roberto”.
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O fotógrafo João Cosme, cujas imagens já foram publicadas em revistas como a "National Geographic", passou os últimos quatro anos à procura de fotografias únicas do lobo-ibérico no seu “habitat” natural: a serra da Peneda-Gerês. Para João Cosme “há uma regra incontornável para quem estuda o lobo no Norte de Portugal: é preciso caminhar muito!” E foi o que fez, pelos penhascos do Alto Minho, com vinte quilogramas de material fotográfico às costas, seguindo o trilho do lobo-ibérico.
O livro “No Trilho do Lobo”, lançado em Dezembro, foi o resultado.
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Agir e Ana Moura gravaram um dueto na canção ‘Manto de Água’, que é publicada na próxima semana, dia 1 de Fevereiro. O tema vai fazer parte do próximo álbum de Agir, que está planeado para o segundo semestre deste ano. “Este single é o primeiro de antevisão do próximo álbum, que ainda vai demorar um bocadinho a sair, embora já esteja praticamente pronto. Gosto de acreditar que [o álbum] só vai sair depois do Verão”, em Setembro ou um Outubro. “Vai sair muita música até lá”, diz-nos Agir.
Agir assumiu “a composição e produção” de ‘Manto de Água’, “o videoclipe também, com a ajuda do João Pedro Amoreira que acho que é um geniozinho. E depois, convidei a Ana só para cantar”.
“O tema tem a ver com o facto de tanto eu como a Ana sermos completamente workaholics, de termos uma paixão pela música e de estarmos sempre muito ocupados”, enquadra-nos Agir.
O dueto entre Agir e Ana Moura proporcionou-se “devido a amigos em comum. E com alguma lata minha. Quando compus a música, senti que a voz dela podia ficar muito fixe. Tentei chegar a contacto com ela que depois foi muito fixe”, conta-nos o rapper.
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Anna Westerlund nasceu em Lisboa em 1978. Frequentou o Curso Superior de Publicidade até perceber que a sua paixão era a cerâmica. Desde sempre que as viagens têm um papel preponderante na sua vida, não só por ter passado grandes temporadas na Suécia, mas porque trabalhou mais do que 10 anos como modelo, o que a levou a viver em vários países. Em 2008, desde que terminou o curso de cerâmica na ARCO, que tem participado em diversas exposições e acontecimentos de cerâmica a nível nacional e internacional. Em Setembro de 2008 representou Portugal na Bienal Internacional de Cerâmica, na Dinamarca, como jovem ceramista. No início de 2009 abriu o seu próprio ateliê e resolveu dedicar-se a cem por cento à cerâmica. Em 2010 esteve presente numa mostra do melhor design português na loja do MOMA em Nova Iorque. Terminou este ano o Curso Avançado de Artes Plásticas na ARCO, em Maio foi escolhida para participar na exposição “Portugal Convida” em Barcelona. O seu trabalho está presente em vários sítios, continuando a desenvolver projectos e a participar em exposições um pouco por todo o lado.
Photos de Ana morais
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A riqueza cultural luso-brasileira presente nesse vídeo. Música de Seu Jorge, um preto carioca suburbano e um dos principais expoentes do samba e da MPB, os instrumentos musicais tradicionais portugueses, o "paranuê paraná" da capoeira, elementos do samba. Brilhante!
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Além disso, num passado desaparecido, e por isso, por vezes chorado, o forno do povo era um ponto de encontro de toda a aldeia. Aí se albergavam, ao calor da fornalha, os mendigos, os artistas ambulantes e os viandantes, nas noites invernosas. Era um "lugar de oração e de reunião, como qualquer capela em serviço permanente" (ANTÓNIO LOURENÇO FONTES, em "Etnografia Transmontana", l, página 10). Era também um local para o serão da rapaziada da aldeia, nas longas e frias noites de inverno, num mundo que já não existe, onde não havia televisão, nem cafés, nem outras modernidades.
Melhor ou pior, todas as aldeias tinham o seu forno, havendo até algumas que tinham mais que um. Era o caso de Vilar de Perdizes, que tinha um forno para cada um dos seus bairros. Ainda hoje, merecem destaque, por estarem em bom estado de funcionamento, além dos de Vilar de Perdizes, os fornos de Padornelos, Tourém e Pitões das Júnias. Estão ainda referenciados outros, em Meixedo, Gralhas, Solveira, Negrões e Travassos da Chã. Nenhum deles tem tido utilização, por serem grandes e consumirem muita lenha até aquecerem e ficarem prontos a usar, o que implica grandes custos, que actualmente não são vantajosos, se comparados com o preço do pão trazido das padarias da vila.
Todos os fornos têm de comum serem edifícios baixos, de um só piso, integralmente construídos em granito, para evitar incêndios. São de pedra as paredes, como também o são os arcos e a abóbada que suportam o telhado. O mesmo se passa com o próprio telhado, formado por lajes graníticas, finamente cortadas. Do lado de fora, ao longo das paredes, existem, em regra, sólidos contrafortes, também graníticos, onde se apoiam os arcos da abóbada interior. Tudo visto, apenas é feita de madeira a única porta que costumam ter. No interior, o espaço é amplo, havendo num dos lados uma bancada de trabalho, de pedra. No outro, fica o forno, propriamente, com a sua cúpula de materiais argilosos e refractários.
Para o viajante que anda em busca das ancestrais tradições e formas de vida comunitária do povo barrosão, de um mundo que já expirou, é obrigatória a visita aos fornos de Padornelos, Tourém ou Pitões das Júnias.
Ler mais: http://barroso-historia-nao-acaba-aqui.webnode.pt/
Photos de Georges Dussaud
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O videoclipe do single “Mother”, de Sofia Vitória, já está disponível online. Este foi realizado por Pedro Estevão Semedo. O tema faz parte do álbum “Echoes-Fernando Pessoa, English Poetry & Prose”.
"Mother" é uma das canções incluídas no novo álbum de Sofia Vitória “Echoes-Fernando Pessoa, English Poetry & Prose”.
Fernando Pessoa partiu há 80 anos e as últimas palavras que nos deixou foram escritas em inglês: “I know not what tomorrow will bring”. Este foi o ponto de partida para “Echoes”, o novo álbum da cantora Sofia Vitória, destacado pelo ESCPORTUGAL AQUI.
Aquele que é o primeiro disco inteiramente dedicado à poesia e prosa em inglês de Fernando Pessoa, conta com os músicos José Peixoto (guitarras), Luís Figueiredo (teclados e arranjos), Eduardo Raon (harpa e guitarra elétrica), António Quintino (contrabaixo) e Joel Silva (bateria). As palavras inglesas de Pessoa ganham vida pelas mãos de compositores como Amélia Muge, Mário Laginha, José Mário Branco, António Zambujo, João Paulo Esteves da Silva, entre muitos outros. O disco é uma co-produção com a Casa Fernando Pessoa.
"Mother" tem, então, letra de Fernando Pessoa e música de Mário Laginha.
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Installation view, Less Than Objects, Galeria Presença, 2016.
Photo: Bruno Lopes.
Installation view, Less Than Objects, Galeria Presença, 2016.
Photo: Bruno Lopes.
"Efforts to damage and deconstruct" 2016.
Oil, spray, ink on canvas, wooden stretchers.
180 x 100 x 3 cm.
Installation view
Pedro Matos - "Less Than Objects"
Solo exhibition at Galeria Presença in Oporto.
"Untitled (Subliminal Gestures 3)", 2016
Enamel on unprimed cotton canvas, 200 x 180 cm
"Untitled (Subliminal Gestures 4)", 2016
Enamel on unprimed cotton canvas, 184 x 112 cm.
le site http://www.pedromatos.org/
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Photo de José Rocha
Si la visite du Mercado do Bolhão est fortement recommandée par les guides touristiques sur la ville de Porto, la surprise attend le visiteur. Comment imaginer que le marché principal de la deuxième ville du Portugal puisse être dans un tel état de délabrement ? En se promenant dans ses allées, on devine la vie qui a dû l’animer autrefois.
Situé au cœur de Porto, le Mercado do Bolhão est un vaste ensemble de bâtiments néoclassiques enserrant une cour et une galerie. Ces halles ont été inaugurées en 1914 sur un terrain acquis par la ville en 1837 pour réunir les commerçants qui jusque-là tenaient marché dans différents endroits de la ville. Construit sur une pente, ouvert de quatre portes, le Mercado do Bolhão a longtemps été le lieu où les habitants de Porto venaient acheter leurs produits frais et leurs fleurs. Aujourd’hui, malgré son statut de monument historique acquis en 2006, le Mercado do Bolhão se meurt par manque de volonté politique et de fonds.
En une dizaine d’années, le nombre de commerçants du Mercado do Bolhão est passé de 400 à 200. Sur la galerie, les marchands de primeurs proposent leurs produits (souvent directement issus de petits producteurs locaux) sur de pauvres tréteaux prêts à rendre l’âme. Une profonde tristesse règne sur les lieux qui peinent à montrer qu’ils ont connu des jours meilleurs. Les clients sont partis, morts ou attirés par les supermarchés, plus pratiques (le Mercado do Bolhão manque cruellement de parking à proximité).
Depuis les années 1990, des plans de restauration plus ou moins heureux se succèdent mais sans jamais démarrer, faute de fonds. Le dernier plan, proposé en 2007, prévoit la concession du Mercado do Bolhão à des investisseurs privés avec création d’un centre commercial et de logements ne laissant que 3 % de l’espace originel aux activités du marché. Du coup, les commerçants, les riverains et les personnes soucieuses de préserver l’histoire de Porto se mobilisent pour éviter que le Mercado do Bolhão n’abandonne sa vocation première.
Si vous visitez Porto, allez quand même vous promener au Mercado do Bolhão. Vous y verrez les restes d’un monde prêt à être englouti : petits kiosques en bois, fontaines, galerie bordée de fer forgé, fresques en azulejos, le Mercado do Bolhão est une vieille dame dont les charmes peuvent encore être aperçus sous l’outrage du temps. https://www.lefestindedoudette.fr/
Photo de Fernando José Barnabé
Photo de Filipe P Neto
Photo de André Gomes
Photo de Fernando Jorge Gonçalves
Photo de José Rocha
Photo de Sofia de Oliveira
Photo de José Rocha
Mercado do Bolhão, por Cristina Braga
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Rédigé à 11:42 dans Culture, Histoire, Nostalgia, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Née à São Paulo en 1971, Mônica Salmaso a enregistré en 1995 son premier album, « Afro-Sambas », constitué de reprises de Baden Powell et Vinicius de Moraes sous la direction de Paulo Bellinati. Par la suite elle va multiplier les participations dans des projets de grande qualité, parmi lesquels le CD Songbook Tom Jobim, l’album Estudando a bossa de Tom Zé, Samba meets boogie-woogie avec Mario Adnet et Zé Renato, le disque Duetos de la délicieuse Teresa Cristina, etc. Alma Lirica Brasileira est son cinquième album. Elle a remporté de nombreux prix et est encensée par des artistes comme Benjamin Taubkin, Lenny Andrade, Edu Lobo, Chico Buarque, Marcos Suzano…
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"Casa da Bôxa est le nom de la maison des parents de Magda Mendes. Cette famille, qui a vécu à la "Casa Bôxa" pendant de nombreuses générations, est connue pour son parcours hors du commun. C'étaient des rêveurs, des écrivains, des professeurs et des musiciens...il y a quatre-vingt ans, le grand-père de Magda a construit une école dans cette maison où il enseigna à lire aux villageois.
À Bairrada, quand quelqu'un dit "vous ressemblez à un Bôxa", il veut dire "avez-vous perdu la tête?"
Après huit ans à l'étranger, Magda a essenti le besoin de retourner dans cet endroit et d'approfondir cette histoire. Elle veut partager l'histoire de gens qui se sentent différents de la majorité et sont perçus comme étranges...
Casa da Bôxa est un hommage à tous les 'Bôxas' du monde. "
Rédigé à 10:24 dans Musique, Povo portugues, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 17:35 dans PHOTO et PHOTOGRAPHES | Lien permanent | Commentaires (0)
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Rédigé à 17:02 dans illustrations | Lien permanent | Commentaires (0)
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Alguém que tem sabido construir uma carreira absolutamente singular, mas, ao mesmo tempo, aberta a desafios, como bem o prova o seu recente trabalho com a Orquestra e Coro Gulbenkian, e a colaborações, como o seu longo historial com grandes vozes deixa claro.
O novo capítulo nesta triunfante história passa pelo trabalho que está prestes a editar com o cantor Scott Matthew.
Rodrigo Leão e Scott Matthew conheceram-se no decorrer das gravações do álbum A Montanha Mágica, editado pelo compositor português em 2011. Scott emprestou a sua extraordinária voz ao tema “Terrible Dawn“, que abriu caminho para a sua participação em alguns concertos em Portugal e Espanha. Ao longo da sua carreira, Rodrigo tem aberto espaço no seu reportório para as canções, tendo trabalhado com vozes tão distintas como Beth Gibbons (Portishead) ou a cantora brasileira Adriana Calcanhoto, entre muitas outras. Mas o tema “Terrible Dawn“ e mais tarde “Incomplete“, provaram a química especial entre os dois artistas. Um compositor português com os olhos postos no Mundo, um cantor australiano a viver em Nova Iorque: mundos distintos mas que acabam por se interligar tão bem. Um é descrito como inventor de melodias mágicas e o outro auto intitula-se um criador de barulho silencioso. É impossível resistir a um par tão exótico.
Apesar de agendas extremamente ocupadas, arranjaram tempo para colaborar entre si. Trocaram melodias e palavras e partilharam ideias que resultam agora num álbum de colaboração onde Rodrigo Leão se encarrega da composição e produção e Scott Matthew das letras, melodias e voz. Aqueles que já tiveram oportunidade de os ver ao vivo sabem como são especiais esses encontros, como a voz doce e profunda de Scott se liga perfeitamente às melodias e orquestrações de Rodrigo. https://www.misty-fest.com
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Adélia... "é que ela não era especial, todos somos especiais e a Adélia era igual a tantas outras velhinhas, a Adélia era estupidamente simples e nessa simplicidade reside tudo. Cabe-nos a valorização da simplicidade, a Adélia estava sempre feliz e cantava porque sim, porque sabia e porque afastava as penas e a fome. É isso que é importante valorizar isso, essa simplicidade, todos temos um Adélia, todos podemos cantar e aliviar as penas.
No entanto ela, Adélia Garcia morreu na mesma. E isso deixa-me triste, vou ter saudades, muitas mesmo."
Tiago Pereira
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O estabelecimento foi fundado por Adriano Teles, farmacêutico do Porto, que, ainda jovem, decidiu tentar a sua sorte emigrando para o Brasil. Lá, dedicou-se ao negócio do café, com o que enriqueceu nos finais do século XIX.
De regresso ao Porto, montou uma torrefacção e fundou "A Brasileira", inaugurada e 4 de Maio de 1903, para servir café à chávena. Não havia na cidade, por essa altura, o hábito de tomar café em estabelecimentos públicos. Adriano Teles para promover o seu produto ofereceu, durante os primeiros treze anos de "A Brasileira", o café à chávena de graça no seu estabelecimento a quem comprasse um saquinho de grãos de café.
Numa visão, do que hoje poderíamos chamar de marketing, Adriano Teles mandou pintar em várias paredes e pardieiros da cidade o slogan que se tornaria famoso: O melhor café é o da Brasileira.Foto de 1916
O interior do Café A Brasileira Porto
Café Astória Porto.
O café Astória surge a 12 de Março de 1932, próximo da estação de S. Bento no edifício das Cardosas. Anuncia-se como café-cervejaria e segue o mesmo modelo de construção do café Monumental
Bar e cervejaria no rés-do-chão, café e salão de chá no 1º piso e sala de jogos no 2º andar. Os clientes que frequentavam este café eram em grande quantidade viajantes e por esse mesmo motivo, o Astória ajustava os horários das refeições aos horários dos comboios
Interior do Café Paladium,c.1940
Café Central em 1905 que deu lugar ao Café Imperial
O Café Central ,abriu em 1897,com mesas de mármore grandes,Espelhos enquadrados em caixilharia de cana da índia,e lambris em madeira.
Estava situado no mesmo lugar onde foi construido o Café Imperial.Era o café preferido dos estudantes
Casa de Pasto : Casa Vasconcelos
Pormenor da Taberna Vasconcelos (n.º 60-62) e da Taberna Sebastião (n.º 64-66) com a ementa à porta, vendo-se também a tabuleta da relojoaria Electro-Mecânica (n.º 56-58), na Rua do Cimo de Vila.c.1955 Porto.
Interior do Café Progresso
Abriu portas a 24 de setembro de 1899 e nos primeiros tempos era sobretudo conhecido como o botequim que servia café com leite e cevada às vendedeiras que pela manhã passavam para ir trabalhar no Mercado do Anjo (que se realizou entre 1839 e 1952 na Praça de Lisboa, bem defronte da Torre dos Clérigos). Chamaram-lhe Progresso, nome que veio emprestado de um luxuoso café-concerto da Rua de Sá da Bandeira, que acabara de encerrar.
No entanto, durante mais de um século muita coisa mudou neste que é o mais antigo café em funcionamento da cidade do Porto. Os anos passaram e o Progresso passou a ser conhecido como o café dos professores, dos lentes da universidade, dada a proximidade da reitoria, enquanto os alunos concentravam-se sobretudo no não muito distante café “Piolho”. Mais recentemente, ambos passaram a ser pontos de referência para turistas e locais no eixo mais fervilhante da ‘movida’ nortenha.
Majestic,pátio exterior. O esplendor da "Belle Époque" Em 17 de Dezembro de 1921 pela autoria do Arquitecto João Queiroz, abriu um luxuoso café com o nome de Elite, situado na rua Santa Catarina, o local mais central da cidade. Mais do que um café, o Majestic conta a história do Porto. O Porto dos anos vinte, das tertúlias políticas e do debate de ideias. O Porto da "Bélle Époque", dos escritores e dos artistas. Situado na rua de Santa Catarina, avenida pedonal de comércio e passeio da sociedade de então e de agora, iluminava o passeio com a sua decoração Arte Nova.
Lá dentro, inalava-se o perfume dos bancos aveludados e das madeiras envernizadas, confundindo-se os cinco sentidos nos tectos de gesso decorado e abundante espelharia em cristal flamengo. Mármore e metal ligavam-se com requinte inigualável. Nas traseiras a natureza espreitava através do jardim de Inverno, que ligava a rua de Santa Catarina à rua de Passos Manuel.
Café Guarany, anos 60
O Café Guarany é um restaurante e café histórico localizado na Avenida dos Aliados, em plena Baixa da cidade do Porto, em Portugal
Integrado num surto de abertura de cafés no Porto na década de 1930, a 29 de Janeiro de 1933 foi inaugurado o Café Guarany, projecto do arquitecto Rogério de Azevedo com decoração do escultor Henrique Moreira.
Espaço de convívio, tertúlias e cultura desde a sua fundação, em 2003 o Guarany foi totalmente restaurado, buscando um compromisso entre a tradição e a qualidade de serviço. Uma das paredes passou a ostentar pinturas de Graça Morais
Rédigé à 15:23 dans Culture, Histoire, Povo portugues, société, Voyages | Lien permanent | Commentaires (0)
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Printemps 1952, au nord du village portugais de Nazaré, on pratique encore, sur une immense plage la pêche à la sardine de façon traditionnelle. Les barques sont lancées dans la vague depuis la plage. Après avoir largué son filet, celui-ci est remonté sur la plage par des boeufs. Ces très belles images nous illustrent les étapes de cette pêche où tout le monde participe, hommes, femmes, enfants.
Rédigé à 14:53 dans Povo portugues, Traditions | Lien permanent | Commentaires (0)
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