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José Fanha
Rédigé à 21:47 dans Histoire | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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José Jorge Letria "Quem nos viu e quem no vê"
Rédigé à 21:42 dans Histoire, Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Tonicha " Ja chegou a liberdade"
Rédigé à 21:38 dans Histoire, Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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« Luís Cília foi o primeiro cantor de intervenção que no exílio denunciou a guerra colonial e a falta de liberdade em Portugal. Gravando ininterruptamente a partir de 1964, realizou uma actividade musical, tanto discográfica como no que concerne à realização de recitais, tendo-se profissionalizado em 1967.
Mas para além disso, Luís Cília, durante vários anos dedica-se ao estudo de harmonia e composição, o que é algo invulgar no universo dos cantores de intervenção. »
Rédigé à 21:32 dans Histoire, Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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"So as lembranças que doem ... ou fazem sorrir..."
Rédigé à 21:20 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (2) | TrackBack (0)
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Rédigé à 21:14 dans Télévision | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:21 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Porque siempre me gustó esta música, te la ofrezco Cristina…
Rédigé à 21:54 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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The group which I liked when I was 18 years ...So much memories
old
Rédigé à 23:09 dans Musique | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:48 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:32 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:18 dans Povo portugues | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Sinopse:
A Terra do Chiculate pretende retratar as vicissitudes da emigração portuguesa, maioritariamente clandestina, em França, a partir dos anos 60, e revelar as suas consequências positivas e negativas transportadas até ao presente, quer na pátria, quer no país de acolhimento.
Ao mostrar o difícil passado recente da emigração portuguesa, A Terra do Chiculate alerta, igualmente, para a vigência e a actualidade do tema da emigração clandestina neste início de século.
A obra divide-se em três partes e dá voz, através dos seus relatos, na primeira pessoa, aos seus “reais protagonistas”. Deste modo, os protagonistas do livro partilham com o leitor a sua realidade mais íntima que, em muitos casos, ainda não tinha sido exteriorizada, inclusive, no seio da própria família.
Na primeira parte, intitulada “Naufrágio”, a narração da criança, entregue aos cuidados da avó materna, com apenas 12 meses, centra-se nas suas memórias indeléveis da infância e da juventude, exprimindo, sobretudo, o modo como a ausência dos seus pais se reflecte, de forma nefasta, na sua vida. Aliás, a sua experiência individual remete a temática para um panorama mais vasto, pois a sua situação vai ao encontro da mesma realidade familiar e social de tantas outras crianças e jovens do Portugal rural, principalmente do Norte e Interior do país, durante a época da Ditadura.
A segunda parte, “Viagem(ns)”, trata dos percursos de vida daqueles que deram “o salto”, isto é, dos seus sucessos e infortúnios provenientes desta epopeia da era moderna. Entre outras, aqui perpassam as histórias do passador, da criança e dos jovens arrancados à terra de origem, bem como as referentes aos homens e às mulheres e aos seus muitos trabalhos que passaram para se adaptarem ao novo país, à língua e à cultura.
No presente, “os protagonistas” mais idosos desta efeméride deparam-se com outro tipo de problemas: surge o dilema do regresso para Portugal ou da sua permanência em França ou, então, a opção pelo contínuo vaivém entre os dois países, até que as suas forças físicas e psicológicas o permitam.
Quanto às várias gerações de luso-descendentes, debatem-se pela procura e pela afirmação da sua identidade portuguesa, resolvendo deste modo o conflito, por vezes existente, entre o desequilíbrio da influência das culturas francesa e lusa.
A última parte da obra resulta das impressões de viagem do narrador adulto em peregrinação pelos espaços da diáspora dos primeiros emigrantes portugueses, onde se incluem os seus próprios pais, os seus familiares e os seus amigos. A partir daqui, pretende-se que as suas reflexões e considerações elucidem o leitor acerca deste período da emigração ainda mal conhecida por muitos e, até então, com aspectos por desmistificar.
Podemos concluir que nestes relatos as vozes do Passado e do Presente se fundem e se confrontam, tendo o objectivo primordial de dar continuidade ao seu legado da portugalidade no país de acolhimento, ao mesmo tempo que se reafirma a mesma intenção em relação ao território português.
Foto da capa: Gérald Bloncourt
Rédigé à 22:15 dans Emigration portugaise | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 22:03 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 23:37 dans Entre nous... | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 23:30 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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MARIA SEVERA, nasceu em Lisboa, aos Anjos, numa barraca nos montes.
Seu pai, Severo Manuel de Sousa, era de etnia cigana e a mãe, Ana Gertrudes, uma portuguesa de Ovar que, com outros pescadores da região, tinha emigrado para Lisboa.
À sua ascendência cigana atribui-se a sua beleza exótica e o seu cantar expressivo, que conquistou os boémios da capital.
A sua mãe (Ana Gertrudes), era uma célebre prostituta da Mouraria, conhecida pelo sobrenome de “Barbuda” e a própria MARIA SEVERA terá ingressado muito cedo na mesma profissão, tendo-se distinguido rapidamente nesse meio, não só pela sua beleza trigueira, como ainda pelos seus dotes invulgares de “cantadeira de Fado”.
Viveu em vários bairros de Lisboa: Graça, Bairro Alto, Mouraria e foi neste último que acabou por morrer.
Conta-se que MARIA SEVERA percorria os bairros populares de Lisboa e que a sua voz animou as noites de muitas tertúlias bairristas, tornando assim famosas, pela sua presença, as tabernas que frequentava.
A SEVERA cantava e batia o Fado na taberna da “Rosária dos óculos”, situada ao cimo da Rua do Capelão, na chamada “casa de pedra”.
A sua juventude, cheia de beleza, despertou paixões e ocasionou desvarios, fez perder a serenidade e a compostura de fidalgos, de burgueses, de artistas e de políticos.
Alguns escritos da época dizem que MARIA SEVERA era linda, era alta um pouco delgada, cabelos muito pretos, lábios muito vermelhos e nos olhos uma expressão indescritível.
Diz-se que terão sido os seus olhos que atraíram o Conde de Vimioso, aliado ao seu doce canto e à paixão deste pelo som da guitarra
O Conde era um homem garboso e de boa figura. Foi o primeiro cavaleiro tauromáquico da sua época, facto que não foi indiferente a MARIA SEVERA, pois ela revelava um enorme entusiasmo pelas corridas de touros e sobretudo pelo toureio equestre. Ora foi esse entusiasmo de MARIA SEVERA por esta arte, que originou, não só a sua aproximação ao Conde de Vimioso, mas também que ela tantas vezes o tivesse cantado em letras de Fados.
Havia, na verdade, um grande contraste entre a condição social destes amores (MARIA SEVERA/CONDE DE VIMIOSO) e isso deu lugar a muitos boatos, mas também e sobretudo, a muitos Fados.
MARIA SEVERA teve a intuição de que após a sua morte ainda havia de andar muito nas bocas do mundo, como resulta destas sextilhas de sua autoria:
Quando a morte me levar
Não há decerto faltar
Quem diga mal da Severa!
Pois neste mundo falaz
De tudo se é capaz
E só o mal se tolera...
Lá na fria sepultura,
Nessa cova tão escura
Irei enfim descansar?
Pressinto que em expiação
E novamente ao baldão
Aqui terei de voltar...
Leviano e mulherengo, o Conde de Vimioso acaba por deixar a Severa e apaixona-se por uma cigana, facto que a deixa desvairada, mas, dado já se manifestarem sintomas da doença que a haveria de matar (tuberculose), MARIA SEVERA já não teve forças nem vivacidade para lutar pelo seu amor.
MARIA SEVERA morre pobre e abandonada, num miserável bordel da Rua do Capelão, a 30 de Novembro de 1846.
Consta que as suas últimas palavras terão sido: “Morro sem nunca ter vivido” – tinha 26 anos.
Foi sepultada em vala comum, sem caixão, conforme era seu desejo expresso nos seus próprios versos que cantava:
Tenho vida amargurada
Ai que destino infeliz!
Mas se sou tão desgraçada
Não fui eu que assim o quis.
Quando eu morrer, raparigas,
Não tenham pesar algum
E ao som das vossas cantigas
Lancem-me na vala comum.
Mas foi após a sua morte que ela se tornou, de facto, um símbolo do Fado.
Na verdade, desde então jamais os autores de letras de fados deixaram de a celebrar, sugestionados pela lenda dessa mulher de baixa condição que, todavia, logrou transpor os umbrais da fama.
Extracto do site http://diversidadesquecidas.blogspot.com/
Rédigé à 21:48 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 21:35 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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CAFE CENTRAL - Le rdv de la Lusophonie
/ O encontro da Lusofonia
Café Central est votre lieu de rencontre, si vous êtes friands de découvertes, notamment lusophones. CC vous ouvre ses portes tous les dimanches (10h>13h, heure française).
On y accueille, en guise de conversation décontractée, les intervenants les plus variés du vaste monde de la Lusophonie. Musiciens, écrivains, poètes, hommes et femmes politiques, sportifs, réalisateurs, etc…
La musique prend une place importante, et CC met l’accent sur le « live acoustique », vous proposant ainsi des moments rares avec des artistes de talent qui jouent rien que pour vous !
Les rubriques « Brève » (pour vous faire connaître la musique classique au Portugal) et « Notes de Lecture » (le meilleur de la littérature lusophone), ainsi que « Bicas & Dicas » (tous les bons plans de sorties) agrémentent l’émission.
CC vous est présenté par Patrick Caseiro et Aida Cerqueira.
Chroniqueurs : Dominique Stoenesco, Ricardo Vieira…
Technique : David et Jaime
CAFE CENTRAL, tous les dimanches de 10h à 13h sur radio RGB
www.radiorgb.net
facebook.com/cafecentrallive
CAFE CENTRAL // Radio RGB
tous les dimanches de 10h00 à 13h00 sur 99.2 FM ou www.radiorgb.net
- Radio RGB
- 10 rue Traversière - 95000 Cergy (RER à 2m du studio, ou bien A15 de Paris, sortie 9)
- Tel. 01.30.38.25.25 (+33 130 382 525)
Rédigé à 21:21 dans Culture, DEBAT | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Découvrez les oeuvres d'Elisabete Barradas sur ses sites http://olimpoarteblogspotcom.blogspot.com/ et http://olimpoarte.artelista.com/
"Ecos de outono"
"Obra em Homenagem a Florbela Espanca"
"Pormenor II Obra em homenagem a Florbela Espanca"
"O meu caracter"
"sexualidade Azul"
"Ânsia"
Rédigé à 21:15 dans ART CONTEMPORAIN PORTUGAIS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Rédigé à 20:39 dans Voyages | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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Gralhas, 1975.
Esta foto foi captada a 15 de Agosto, dia da festa da aldeia, a meio da tarde.
Os populares assistem a uma peça teatral interpretada, entre outros, por Domingos Moura (actual veterinário municipal de Montalegre), "Fernando Mino", "Alceu da Mina", "Zé Coisas" e "Janeiro".
Um flash onde se vislumbram as típicas "medas" de centeio, uma das imagens do Barroso que desapareceu com o tempo.
anos 80
Festa de Gralhas, anos 70
Rédigé à 20:19 dans Découvrir Tras-os-Montes | Lien permanent | Commentaires (1) | TrackBack (0)
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Rédigé à 19:59 dans FADOS | Lien permanent | Commentaires (0) | TrackBack (0)
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