Antonio Variações, né le 3 décembre 1944 à Braga et mort le 13 juin 1984, était un chanteur et compositeur portugais qui a marqué le renouveau de la mode portugaise.
Il était aussi le symbole des années 1980 portugaises.Il faisait une musique originale mélangeant pop, rock, new wave et musique folk, et se situant selon son propre aveu quelque part "entre New York et Braga". WIKIPEDIA
Jornal de um percurso, realizado por Manuela e Horacio
de Escalhão até à capelinha das aparições em Fátima, a pé.
Um percurso pelo…
« desafio físico que o ele constitui...
O retiro para uma reflexão espiritual e filosófica, pela oportunidade de encontro consigo próprio...
Um acto de Fé, pela oportunidade de recolhimento e de acção de graças, que o local de destino sugere. »
"Passos" foto de Miguel Afonso
Segunda-Feira, 7 de Junho 2010
1ª jornada : ESCALHÃO - PINHEL : 31,6 Km
« Início da caminhada, pelas 6h20. Distância a percorrer anunciada, aproximadamente 300 Km.
Á saída de Escalhão, aproveitámos a passagem pela ponte Romana, sobre a Ribeira de Aguiar, que era dos raros atalhos que podiamos tomar com a certeza de não nos perdermos. Depois de deixarmos Figueira, seguimos por BIZARRIL. Foi nesta pequena aldeia, que fomos saudados pela primeira vez como peregrinos, pelas pessoas por quem passámos.
A manhã, fresca até às 10 horas, deu lugar a um dia quente e com Sol. O antigo caminho, que ia dar à ponte sobre o rio Côa na N. 221, era já uma nova estrada de asfalto. Daí para diante até PINHEL, era a subida do vale do Côa. Foi a primeira amostra notável, daquela que ia ser a maior dificuldade para a Manuela. Subir as encostas. Apesar de tudo, o ritmo foi muito bom.
Chegada a PINHEL às 13H00. Almoçámos, antes de procurar onde pernoitar. Ficámos na
Residencial “FALCÃO”, de nível muito aceitável. Aí nos encontramos à espera de jantar, para depois recolhermos, para o necessário descanso. Aproveito o tempo de espera do jantar, para tomar este primeiro apontamento da nossa caminhada.
"Os passos da chuva" foto de M. Rosario Antonio
Esta primeira jornada pareceu um passeio. Apenas mais difícil que as habituais caminhadas de preparação. Saída de boa hora, poucas localidades atravessadas, média horária muito boa, chegada cedo, tempo para visitar a cidade, ainda frescos...
Foi prometedor, apesar da subida do rio Côa até Pinhel ter sido como que um aviso para os dois, quanto às dificuldades que nos esperam.
Parece-me sem interesse relatar ao pormenor, certas peripécias, como por exemplo a mudança de quarto, ou a achega feita à farfalhuda de patroa da Residencial. Ou ainda, tudo aquilo que ao longo dos kilómetros percorridos, nos enche a vista e nos eleva o espírito.»
« A Velha-a-Branca é uma cooperativa cultural independente e sem fins lucrativos situada no centro histórico de Braga e gerida por uma equipa de voluntários não remunerados. Todas as receitas que a cooperativa gera destinam-se em exclusivo ao financiamento dos seus projectos culturais.
A Velha abriu portas em Outubro de 2004 com o objectivo de promover a criação e a divulgação artística e cultural. Todos os dias é possível assistir às mais variadas actividades (conversas, lançamentos de livros, sessões de poesia, concertos, semanas temáticas, etc), visitar exposições (fotografia, pintura, escultura, etc) e frequentar cursos sobre as mais diversas temáticas. O Festival de curtas-metragens Fast Forward Portugal, as Conversas no Tanque, o Velhacine, as Novelas de Braga, o Café Scientifique, o Deutsch Stammtisch e o 5-em-linha são alguns dos seus eventos regulares mais conhecidos deste espaço bracarense. Desde a sua fundação, nas mais de 1000 actividades diferentes já realizadas, passaram pela Velha dezenas de artistas, professores, cientistas, músicos, grupos culturais e associações e centenas de formandos.
A Velha ocupa um edifício do séc. XVIII, dispondo de várias salas e uma cafetaria de apoio. A estreita fachada esconde um extenso e surpreendente jardim em patamares que termina num miradouro com uma interessante vista sobre a cidade. »
"Paredes do Rio, freguesia de Covelães, concelho de Montalegre, realiza mais uma Segada (31 Julho) e Malhada (8 Agosto) de centeio. É mais uma aposta que visa não deixar morrer uma das tradições comunitárias do Barroso.
31 de Julho (Segada) e 8 de Agosto (Malhada) são os dias onde a população de Paredes do Rio, concelho de Montalegre, se reúne em volta de uma tradição bem peculiar das gentes do Barroso.
Uma iniciativa, integrada no programa das Festas Concelhias 2010, promovida pela Câmara Municipal de Montalegre através do Ecomuseu de Barroso." CM de Montalegre
"Manuel Freire est un compositeur et un chanteur portugais qui a marqué la période du 25 avril, au même titre que Zeca Afonso, par ses textes engagés. Il a écrit notamment l’une des plus belles chansons destinées à ceux qui partent de leur pays, contraints et forcés, ou librement, pour tenter leur chance ailleurs, et bien trop souvent pour ne plus y revenir." LUSITANIE
" ...entre amadores do Fado, no sentido mais nobre da palavra. As suas memórias de infância têm acordes de guitarra portuguesa e lembranças de vozes como a de Fernando Maurício. Aos 10 anos, num casamento de uma familiar, pedem-lhe para cantar um Fado; no final tinha uma oferta de emprego e correspondente cachet. Cinco anos depois volta a encantar por acaso, num aniversário, o que lhe valeu a contratação para actuar em duas casas de Fado.
Só que havia um problema: a adolescente feliz não conseguia sentir o repertório triste que a faziam cantar – o que no Fado é pecado maior e infelizmente comum.
Nessa altura tomou uma decisão corajosa e sensata: parou. Voltaria nove anos mais tarde, depois de um período intenso em que ganhou vida e encheu a alma das emoções boas e más de que a vida é feita. Não é de estranhar que quando o Fado voltou, já chegou cheio de verdade. Resultado mais visível: a sua vitória na Grande Noite do Fado de 2004.
É convidada a integrar o elenco da casa de Fados Sr.Vinho, onde continua a sua aprendizagem. Até que um dia o destino – personagem inevitável nesta história – lhe dá a conhecer Jorge Fernando, que além de ser um brilhante músico, autor, compositor e cantor é também alguém com um raro dom para perceber as almas de diamante em bruto: foi assim com Mariza, foi assim com Ana Moura, é assim com Filipa Cardoso. A todas Jorge Fernando produziu o primeiro disco. No caso de Filipa, assina também a maior parte dos poemas e alguns Fados originais."PORTAL DO FADO
Licenciou-se em História da Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), em 2002. Foi bolseiro do programa Sócrates-Erasmus na Universidade de Barcelona.
Completou o Curso Avançado de Fotografia do Ar.Co - Centro de Artes e Comunicação Visual, com bolsa do Banco Espírito Santo, em 2005.
Integrou o Curso de Fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, em 2008 e MobileHome - Curso Experimental de Arte Contemporânea, Art Allgarve, Loulé, em 2009.
Actualmente, é Professor assistente no Departamento de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar.
"O Minho é muito alegre, dizem os que por cá passam, e eu compreendo que assim pensem. Mas a verdadeira essência do minhoto não está assim tão visível e, muitas vezes, aquilo que os forasteiros captam, é apenas uma máscara da realidade. Todos sabemos que nesta época do ano, em especial, há muitas festas, muito estralejar de foguetes, muita folia e folguedo. Mas à custa de quê? Digo-vos eu, de muito trabalho e sacrifícios. Chega a ser verdadeiramente preocupante atender a quantidade de "pedintes" que, de porta em porta, percorrem as aldeias a angariar donativos para a festa de tantos santos quantas as inúmeras igrejas e capelas que existem nos arredores, muitas vezes a multiplicar por dois ou três, conforme o número de oragos que adornam os respectivos altares. Há uns anos atrás, ouvi do líder da Diocese de Viana do Castelo dizer numa homilia que deveria haver mais contenção na forma como se esbanjam recursos nas festas religiosas sabendo-se que ao lado se esconde a pobreza, envergonhada. Acho que foi a única coisa de jeito que lhe ouvi em todo o apostolado que exerceu por terras do Alto Minho mas retive-a porque resume, na perfeição, o que eu quero concluir com todo este arrazoado. Eu ainda admito que sejamos chamados a contribuir para celebrar algo dentro dos limites administrativos de cada freguesia. Agora, sermos importunados quase diariamente para contribuir, pouco que seja, para alimentar folguedos que pouco têm a ver com o nome dos santos invocados, ainda por cima obrigando-nos a contribuir quase que constrangidos, atendendo ao pretexto invocado, acaba por ser fastidioso e de certo modo muito oneroso. Por isso digo: quem quiser festas que as faça mas com os recursos que obtiverem em cada célula da comunidade e, por favor, não abusem da boa-fé das pessoas. Para os vossos santos tanto faz que tenham mais ou menos espalhafato..."
Les « bolos de cabeça » littéralement les gâteaux de tête sont une spécialité de la région de Torres Nova (Portugal) traditionnellement confectionnés à l’occasion des mariages et fêtes de a région.
Quem visita Torres Novas num dia de festa tem encontro garantido com um dos ex-libris da doçaria da região: os bolos de cabeça, bolos tradicionais dos casamentos e das romarias do concelho. É quase certo que nesse encontro também ficará a conhecer Antónia Aguiar, uma reputada doceira que percorre as festas do concelho num curioso camião adaptado para a confecção de pães e de bolos.
Seria mais fácil trazê-los já feitos da sua pastelaria, mas prefere seduzir os clientes com as chamas dos fornos a lenha e o cheiro a massa quente. É, como diz, a sua forma de honrar a tradição.
Uma tradição que defende há quase trinta anos, desde o dia em que decidiu fazer da sua paixão pelas artes culinárias um modo de vida. Começou por vender bolos numa pequena banca do mercado, mas com a ajuda da família conseguiu expandir o negócio e modernizá-lo e hoje dá trabalho a cerca de 20 pessoas. O seu mais recente orgulho é a loja que o filho abriu no Shopping de Torres Vedras e a que chamou «Bolinhos da avó Tó», em homenagem à mãe. É um exemplo bem sucedido de como se pode rentabilizar uma ideia culinária antiga, criando condições para que ganhe novos significados nos dias de hoje.
Os bolos de cabeça são feitos com uma massa lêveda, maciça mas fofa, aromatizada com erva-doce e raspa de limão. É uma massa semelhante à de outros que se fazem na região do Oeste, como as ferraduras, os parrameiros, os bolos de festa ou os bolos de noivos, mas tendem-se de uma maneira bastante diferente.
O seu aspecto final, em forma de oito, esconde um encadeamento de gestos complexo.
Os bolos de cabeça revelam o gosto da doçaria popular pelas massas modeladas como se fossem barro, que se torcem, se enroscam, se entrançam antes de entrarem no forno. Nalguns casos a arte é apurada e imitam-se com esmero elementos vegetais ou figuras animais.
"Sandes de presunto? É na Badalhoca, claro! Quem conhece bem as tascas e tabernas portuenses sabe que a Taberna da Badalhoca é paragem obrigatória.
A sandes de presunto é realmente especial, mas a taberna oferece-nos muito mais: Sandes de ovo, de rojões, de carne assada, mistas, de panados, de rissóis... praticamente de tudo o que se pode enfiar num pão. E com uma qualidade à prova de qualquer suspeita! Para acompanhar, um vinho Espadal da casa, bem fresco e com um tom rosa-avermelhado.
O mais interessante é que toda a gente vai lá parar. Desde o gestor ao pintor, do trolha ao médico, a fila na Badalhoca é um hino à diversidade! Aqui há pouquíssimas mesas e cadeiras, mas ninguém se incomoda com isso. Come-se de pé, nos balcões das paredes do estabelecimento. É comida rápida, prática, boa e barata. Não é para todos os dias, mas de vez em quando sabe mesmo bem uma visitinha.
Um pequeno conselho: Pensem bem no que querem antes de pedir, pois aqui não há tempo para dúvidas e indecisões – há cerca de 30 segundos para atender cada cliente, por isso decidam rápido e antecipadamente..." extrato do site http://cordaosapatos.blogspot.com/
Les commentaires récents