Photo de Zelia Paulo Silva
"Azulejos da cidade,
numa parede ou num banco,
são ladrilhas da saudade
vestida de azul e branco.
Bocados da minha vida,
todos vidrados de mágoa,
azulejos, despedida
dos meus olhos, rasos de água.
À flor dum azulejo, uma menina;
do outro, um cão que ladra e um pastor.
Ai, moldura pequenina,
que és a banda desenhada
nas paredes do amor."
( Excerto do Fado dos Azulejos cantado por Carlos do Carmo)
numa parede ou num banco,
são ladrilhas da saudade
vestida de azul e branco.
Bocados da minha vida,
todos vidrados de mágoa,
azulejos, despedida
dos meus olhos, rasos de água.
À flor dum azulejo, uma menina;
do outro, um cão que ladra e um pastor.
Ai, moldura pequenina,
que és a banda desenhada
nas paredes do amor."
( Excerto do Fado dos Azulejos cantado por Carlos do Carmo)
Photo de Cesar Guizzo
Painel de azulejos no Palace do Bussaco
Photo de Germina
Painel de azulejos inserido numa parede da estação ferroviária de Santiago do Cacém.
Photo de Zelia Paulo Silva
Um dos paineis de azulejos do jardim principal do Forte da Casa
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